Brasil tem dois anos para apresentar marco regulatório de proteção de ecossistemas

O governo brasileiro tem dois anos para apresentar um marco regulatório de proteção dos ecossistemas costeiro e marinho se pretende cumprir o compromisso firmado por vários países durante a Rio+20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, realizada em junho do ano passado no Rio de Janeiro. No encontro, negociadores de vários países não conseguiram chegar a metas comuns para a proteção da biodiversidade em alto-mar.

Apesar do esforço da delegação brasileira e de outros países e dos resultados de um estudo das Nações Unidas que alertava, em 2004, que algumas espécies de peixes podem deixar de existir se não forem adotadas medidas urgentes - comprometendo, inclusive, a segurança alimentar -, os países definiram apenas que vão adotar regras nacionais para proteger essa diversidade.

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Santa Catarina recebe habilitação para exportar carne suína in natura ao Japão

Autoridades japonesas informaram ao governo brasileiro a decisão de habilitar o estado de Santa Catarina para exportar carne suína in natura ao Japão. O processo de abertura do mercado do país asiático durou alguns anos e, segundo o Ministério de Relações Exteriores, o fato "reitera a conhecida qualidade e sanidade do produto brasileiro", além de ser um passo importante na ampliação e diversificação de destinos dos produtos do agronegócio nacional.

Atualmente, os exportadores brasileiros exportam para o Japão apenas derivados de carne suína processados. O governo acredita que a abertura do mercado para Santa Catarina vai fortalecer a cadeia produtiva do setor no estado, gerando emprego e renda, principalmente para os pequenos produtores. De acordo com o governador Raimundo Colombo, cerca de 50 mil famílias catarinenses criam suínos.

O mercado japonês de carne suína é estimado em 1,8 milhão de toneladas, sendo quase metade abastecido por produtos importados. Em 2012, o japão importou o equivalente a R$ 5,2 bilhões em carne suína.

Em 2013, os Estados Unidos também autorizaram a habilitação de frigoríficos de Santa Catarina para exportação de carne suína. O estado é, atualmente, o único no Brasil com status reconhecido pela Organização Internacional de Saúde Animal (OIE) como livre de febre aftosa sem vacinação.

Fonte: Jornal do Brasil

 

Colheita de feijão de segunda safra no RS chega a 45% do total

A colheita de feijão de segunda safra no Rio Grande do Sul já atingiu  45% da área semeada, segundo o Emater do Estado. Nas demais lavouras, a fase de  floração está em estágio final, restando apenas a colheita, diz o órgão  estadual. 

A produtividade média, até o momento, está em bom patamar, acima de 1,3  toneladas por hectare, diz boletim do Emater. 

“Nessa atividade produtiva é flagrante a falta de mão-de-obra disponível, o  que está causando preocupação e desestímulo aos produtores em muitas regiões”,  conclui o boletim.

Os preços seguem firmes. A saca de 60 quilos do feijão preto é negociada em  média a R$ 132,55, alta de 0,21% na comparação com a quinta-feira da semana  passada. O valor é também 36,4% superior à média da série histórica e 35,4%  superior ao valor de negociação do mesmo período do  ano passado.

Fonte: Valor Econômico

 

Confaz revoga norma e dificulta fim da guerra dos portos

O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) aprovou nesta semana uma norma que dificulta o fim da guerra dos portos. Em reunião na última quarta-feira (22), o órgão, composto pelos secretários de Fazenda dos estados e do Distrito Federal, cancelou a obrigação de as empresas discriminarem, nas notas fiscais, o material importado nas mercadorias. De acordo com o Confaz, a anulação da norma foi provocada pela discussão em torno da divulgação de informações sigilosas de empresas nas notas fiscais, porque a especificação dos componentes importados nas mercadorias permite que concorrentes identifiquem o custo das mercadorias importadas e calculem as margens de lucros utilizadas por determinada empresa ao subtraírem essas despesas do preço final do bem

Cobrado quando uma mercadoria passa de um estado para outro, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) interestadual tem sido usado como instrumento de guerra fiscal por estados que oferecem descontos na alíquota ou financiam o pagamento do imposto. No caso das mercadorias importadas, alguns governos estaduais diminuíram o tributo para estimular o movimento nos portos, portos secos e aeroportos locais, dando origem ao que ficou conhecido como guerra dos portos.

No fim do ano passado, o Senado aprovou resolução que unifica em 4% a alíquota do ICMS interestadual para as mercadorias com pelo menos 40% de conteúdo importado, isso reduz o espaço para a concessão de incentivos fiscais e, na prática, elimina a guerra dos portos. De acordo com o governo, esse foi o primeiro passo para a reforma do ICMS, que prevê a unificação do imposto interestadual para as mercadorias não industrializadas (nacionais e importadas) e está em discussão no Congresso.

A unificação do ICMS para os bens importados, no entanto, tem encontrado dificuldades para ser aplicada devido às empresas que recorrem à Justiça. As companhias alegam que a discriminação do conteúdo importado das mercadorias expõe os custos e as margens de lucros, divulgando informações confidenciais das empresas.

Fonte: Agência Brasil

Dilma Rousseff é eleita a segunda mulher mais poderosa do mundo em 2013

Dilma Rousseff é mais uma vez uma das mulheres mais poderosas do mundo. A presidente brasileira subiu uma posição em relação a 2012 e ficou em segundo lugar na lista anual da FORBES "100 Mulheres Mais Poderosas do Mundo", que está na décima edição. A chanceler alemã Angela Merkel se manteve no topo.

Graça Foster, CEO da Petrobras, também subiu no ranking e agora é a 18ª mais poderosa. Em 2012, era a 20ª. A modelo Gisele Bündchen fecha a participação da brasileira nop Top 100, no 95º lugar. No ano passado, ela era a 83ª mais poderosa.

Formam o Top 5, ao lado de Angela Merkel e Dilma, Melinda Gates, copresidente da Fundação Bill & Melinda Gates; Michelle Obama, primeira dama dos Estados Unidos; e Hillary Clinton, ex-secretária de Estado norte-americana.

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