Kátia Abreu visita Agência Meteorológica do Japão e pede apoio para fortalecimento do Inmet

Em viagem oficial a Tóquio, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) se reuniu nesta sexta-feira (3) com o diretor-geral da Agência Meteorológica do Japão (JMA), Noritake Nishide. A ministra pediu apoio ao órgão japonês para ampliar a capacidade operacional do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

A ministra visitou a sede da Agência Meteorológica do Japão para conhecer em detalhes o trabalho desenvolvido na previsão do tempo e de tufões, além do sistema de anúncio e alertas a nível local e nacional. Kátia Abreu está no país asiático para negociar futuras parcerias comerciais entre as duas nações.

O Ministério da Agricultura propôs à agência japonesa parceria em projetos conjuntos de investimento em equipamentos e troca de experiências na área. Ficou acertado que técnicos e peritos da JMA visitarão o Inmet a fim avaliar as demandas do instituto.

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Japão leva Brasil à OMC sobre impostos que favorecem empresas locais

O Japão iniciou uma disputa comercial contra o Brasil na Organização Mundial de Comércio (OMC) nesta quinta-feira contra impostos e encargos que diz favorecerem ilegalmente produtos brasileiros em relação à competição externa, informou a entidade em comunicado.

O Japão diz que o Brasil adota uma taxação mais alta sobre importadores e fornece subsídios, afetando as vendas de carros, semicondutores, smartphones, software e outros produtos de automação e alta tecnologia japoneses, disse a OMC.

Sob as regras da OMC, o Brasil tem 60 dias para chegar a um acordo. Depois disso, o Japão pode pedir para a organização deliberar sobre o caso.

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Governo do México renova autorização para a importação de carne de aves brasileiras

As autoridades mexicanas anunciaram a renovação, até março de 2016, da habilitação de estabelecimentos brasileiros exportadores de carne de aves para aquele país. A decisão do governo do México foi tomada sem que houvesse necessidade de visita prévia de inspeção ao Brasil.

A medida é resultado dos esforços que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) vinha fazendo para manter os embarques de carne de aves para o mercado do México.

"Esta é mais uma conquista do Ministério da Agricultura. A renovação da habilitação demonstra a confiança no nosso sistema de defesa sanitária e reforça a qualidade dos nossos produtos", afirmou a ministra da Agricultura, Kátia Abreu.

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Plano de US$100 bi da Índia para energia solar atrai empresas internacionais

O plano da Índia de investir 100 bilhões de dólares em energia solar ao longo da próxima década será guiado por grupos internacionais, uma vez que fabricantes locais pouco competitivos não são mais protegidos por restrições governamentais sobre o setor.

Na semana passada, a japonesa Softbank tornou-se o mais recente grupo a entrar no mercado de energia solar da Índia, em um investimento de até 20 bilhões de dólares. A companhia japonesa afirmou que vai considerar a produção de paineis solares localmente, mas em parceria com a taiuanesa Foxconn, em vez de com um fabricante indiano.

A Índia afirmou que espera que a demanda por energia elétrica em horários de pico dobre nos próximos cinco anos em relação aos atuais cerca de 140 mil megawatts. Para ajudar a atender a demanda, 100.000 MW em nova capacidade deverão vir de paineis solares.

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Estados Unidos superam Arábia Saudita na produção de petróleo em 2014

Os Estados Unidos registraram o maior crescimento em nível mundial na produção de petróleo e ultrapassaram a Arábia Saudita na liderança do setor em 2014, informa o estudo anual sobre energia da BP, apresentado hoje (2) em Lisboa. O BP Statistical Review of World Energy 2015 é uma das publicações de referência mundial do setor energético.

William Zimmern, responsável pelos estudos da petrolífera britânica, disse que desde 1975 isso não ocorria.

"Os EUA registraram o maior crescimento em nível mundial na produção de petróleo, tornando-se o primeiro país a aumentar a produção em pelo menos 1 milhão de barris por dia durante três anos consecutivos e assumindo o lugar da Arábia Saudita como maior produtor do mundo", adiantou.

Essa alteração teve efeito nos preços do petróleo, bem como uma mudança da ordem econômica global, isso porque os Estados Unidos "já não são o maior importador de energia, sendo atualmente a China", disse William Zimmern.

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