Brasil e Uruguai já podem fazer comércio com moeda própria

O Brasil e o Uruguai poderão, a partir da próxima segunda-feira (1º), fazer trocas comerciais e remessas nas próprias moedas. A circular estabelecendo o prazo foi publicada hoje (27) no Diário Oficial da União, um dia após a diretoria do Banco Central (BC) aprovar o acordo entre os bancos centrais dos dois países. O mecanismo também será usado para o pagamento de aposentados e pensionistas.

Em outubro, os presidentes dos bancos centrais do Brasil, Alexandre Tombini, e do Uruguai, Alberto Graña, firmaram o acordo durante reunião de presidentes dessas instituições na América do Sul, em Lima, no Peru. Para passar a valer, no entanto, o convênio precisava da aprovação do corpo técnico das duas entidades.

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Brasil fica em oitavo no ranking de potências esportivas mundiais

O Brasil, que sediará os Jogos Olímpicos de 2016, manteve a oitava posição no Índice Global de Nações Esportivas 2014, promovido pela Sportcal - consultoria britânica de inteligência em esportes. O Índice mede o sucesso das nações em atrair grandes eventos. Em primeiro no ranking ficou a Rússia, sede da próxima Copa do Mundo, seguida do Canadá, do Reino Unido, da China, dos Estados Unidos, da Alemanha e da Itália.

Para elaboração do índice, foram analisados 680 grandes eventos em 90 diferentes modalidades esportivas, realizados ou a realizar, no período de 12 anos (2009 a 2020). Com base em uma série de indicadores, como impacto econômico, financeiro, esportivo e midiático, cada evento esportivo recebeu uma nota.

A pontuação final de cada país é calculada com base na somatória das notas dos eventos que a nação sediou ou sediará. De acordo com o relatório, "o desenvolvimento de estratégias para sediar grandes eventos desempenha papel importante no processo de construção e consolidação da imagem esportiva global de uma nação".

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'La Nación': Exportações argentinas caem e “efeito desânimo” preocupa

O jornal La Nación publicou nesta quarta-feira (26/11) um artigo sobre o momento econômico vivido pela Argentina. "As previsões da Organização Mundial de Comércio (OMC) são favoráveis para as exportações globais. Segundo seus cálculos, estima-se que elas vão se expandir em 3,1 % no final deste ano. No entanto, a Argentina se distanciou desse crescimento há vários meses", diz a matéria.

"Em outubro, as exportações desabaram 16% em comparação com o mesmo mês do ano passado (já sofrem uma baixa de 11% no acumulado de dez meses), devido aos menores números dos setores de automóveis e grãos de soja. Mas além disso, colocando mais pressão sobre a escassez de dólares, o saldo comercial de outubro despencou 39% e chegou a US$ 361 milhões. Segundo estimativas privadas, se prevê que o superávit comercial de mercadorias deste ano gire em torno de US$ 7,5 bilhões.

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UE aprova lei que obriga navios a medir emissões de CO2

O setor de transporte marítimo vai ter pela primeira vez que monitorar suas emissões de carbono após a aprovação de legislação pela União Europeia, nesta quarta-feira, com o objetivo de combater uma fonte crescente de poluição ligada à mudança climática.

O transporte internacional marítimo representa cerca de 3 por cento das emissões de dióxido de carbono do mundo, uma participação que pode crescer para 18 por cento até 2050 se não houver regulamentação, segundo a Organização Marítima Internacional (OMI).

A legislação, porém, deixou de fora a inclusão do transporte marítimo no Sistema de Comércio de Emissões (SCE) da UE, principal ferramenta do bloco de países para reduzir a poluição.

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Excedente de produção agrava situação do setor siderúrgico mundial

Com um excedente de capacidade instalada de 280 milhões de toneladas, equivalente à metade do excedente de 570 milhões de toneladas registrado no mundo em 2013, a China é considerada o principal inimigo do setor siderúrgico do Brasil. O quadro se agrava, segundo expôs hoje (26), no Rio de Janeiro, o presidente do Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil (IABr), Benjamin Mário Baptista Filho, diante da perspectiva de aumento de capacidade adicional de aço em torno de 170 milhões de toneladas, referente a usinas que estão em construção e entrarão em operação nos próximos anos.

A expansão prevista da capacidade excedente tem também prevalência da China, com 69 milhões de toneladas, além dos países do Oriente Médio e da Índia. A capacidade atual global está em 2,168 bilhões de toneladas, para um consumo de 1,598 bilhão de toneladas.

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