Balanço do Unicef revela que conflitos atingiram 15 milhões de crianças em 2014

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) avaliou ontem (8) 2014 como "um ano devastador para milhões de crianças". No período, 15 milhões de menores foram atingidos por violentos conflitos em todo o mundo.

"Este foi um ano devastador para milhões de crianças", afirmou, em comunicado, o diretor executivo do Unicef, Anthony Lake, ao apresentar balanço anual da situação da infância no mundo. Crianças "foram mortas quando estudavam em salas de aula ou dormiam em suas camas. Ficaram órfãs, foram raptadas, torturadas, recrutadas, violadas ou vendidas como escravas. Nunca na história recente tantas crianças foram sujeitas a brutalidade tão inqualificável", salientou.

Segundo a agência da ONU, 230 milhões de crianças vivem em países ou regiões afetadas por conflitos armados e 15 milhões foram atingidas em conflitos na República Centro-Africana, no Iraque, Sudão do Sul, na Palestina, Síria e Ucrânia.

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'El País': O Panamá que não era conhecido no mundo

"Quem visita o Panamá se surpreende ao ver que un país pequeno, geograficamente ao lado de uma empobrecida América Central e da impenetrável selva colombiana, tenha se transformado num país com maior crescimento econômico; uma média de 8,5% nos últimos 10 anos. Per capita temos o investimento estrangeiro mais alto da América Latina. No Panamá se respira progresso", relata Guillermo A. Cochez, em matéria publicada no jornal espanhol El País.

Cochez, que foi embaixador do país na OEA (Organização dos Estados Americanos) entre 2009 e 2013 continua sua análise: "O Panamá está na lista de cidades do continente americano com mais arranha-céus. Os turistas ficam impressionados com o distrito de Casco Viejo e se apaixonam pelo Canal do Panamá e toda sua história de 100 anos, sendo uma indispensável via interoceânica.

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Família real do Catar quer construir palácio de R$ 800 milhões em Londres

Conhecida por possuir uma grande quantidade de imóveis em Londres, a família real do Catar pretende construir o seu próprio palácio na capital inglesa. A ideia é clara: concorrer com o palácio de Buckinghan, casa da família real britânica.

Segundo o jornal Times, Mozah bint Nasser Al-Missned, mãe do atual emir, Tamim bin Hamad Al Thani, quer juntar os três palacetes do século XIX que pertencem à família na área de Regents Park. O custo da obra é de 200 milhões de libras (R$ 800 milhões), que transformaria o palácio na propriedade privada mais cara da Inglaterra.

O projeto já foi apresentado à prefeitura da cidade.

Fonte: Jornal do Brasil

Equador supera o Brasil e em 2015 pode tornar-se o quinto maior produtor de cacau do mundo

Após ultrapassar o Brasil e obter a melhor colheita das Américas na safra 2013, o Equador deverá ocupar em 2015 o posto de quarto maior produtor mundial de cacau, atrás apenas da Costa do Marfim, Gana e Indonésia e pela primeira vez à frente da Nigéria.

Autoridades ligadas ao setor cacaueiro equatoriano prevêem para 2015 a colheita de uma safra de 250 mil toneladas, contra 240 mil toneladas produzidas na safra 2013/2014, cerca de 14% superior ao total estimado pela Organização Internacional de Cacau (210 mil toneladas) e cerca de 20% maior que a safra projetada para o Brasil.

Segundo Alexis Villamar, chefe do Escritório Comercial do Equador em São Paulo (ProEcuador), "o cacau equatoriano é produzido principalmente no litoral e na Amazônia, mas precisamente nas províncias de Los Rios, Guayas, Manabi e Sucumbios. Ali são produzidos dois tipos de cacau, o cacau fino de aroma, também conhecido como "Crioulo"ou "Nacional", de cor amarela, aroma e sabor únicos, essencial na produção do chocolate gourmet apreciado no mundo inteiro.

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Governos estão passivos quanto ao impacto da pecuária nas alterações climáticas

Apesar de o setor de carnes e produtos lácteos ser um dos principais emissores de gases de efeito estufa, os governos pouco fazem para limitar o seu impacto, diz estudo divulgado hoje (4).

"O setor da pecuária é responsável por quase 15% das emissões mundiais – quase tanto quanto é produzido por todas as viaturas, caminhões, aviões, comboios e barcos do mundo – e a ausência de estratégias internacionais ou nacionais para reduzir as suas emissões é notável", considerou Rob Bailey, um dos autores do documento divulgado pelo Centro de Reflexão Chatham House.

"Governos e grupos de ação parecem acreditar que procurar reduzir o consumo de produtos da pecuária é, no melhor cenário, um desafio muito complexo, ou, no pior, pode suscitar reações negativas" entre os consumidores, concluíram os pesquisadores.

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