Milho produzido no Paraguai continua a chegar a Cabo Verde

Um navio proveniente do Paraguai está atracado ao porto da Praia, capital de Cabo Verde, para descarregar 10,5 mil toneladas de milho produzidas naquele país latino-americano ao abrigo do projecto "Ilha Verde", noticiou o jornal cabo-verdiano A Semana.

Aquele projecto, que pretende produzir cereais em grandes extensões de terreno no Paraguai para os mercados cabo-verdiano e da costa ocidental de África, destina-se ainda a manter as reservas de cereais em Cabo Verde e fomentar o sector da pecuária.

O engenheiro agrónomo e coordenador da sociedade promotora do projecto, Adriano Pinto, disse tratar-se da segunda descarga de milho produzido no Paraguai.

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Moody's tem perspectiva estável para bancos na América Latina em 2015

A perspectiva da Moody's Investors Service para os bancos na América Latina em 2015 é estável, de acordo com relatório divulgado nesta terça-feira. "A perspectiva para os bancos na América Latina, no geral, é para um 2015 estável, mas as tendências variam por região, o que está refletido em nossas perspectivas para os sistemas bancários individuais", afirmou Aaron Freedman, diretor da Moody's. "O contínuo crescimento econômico, combinado com condições de liquidez e captação adequadas nos países da costa do Pacífico, se opõe a ambientes mais fracos no Brasil, Argentina e Bolívia", acrescentou.

Ainda segundo o relatório, o crescimento do crédito na região irá se estabilizar em níveis mais sustentáveis no próximo ano, após ter desacelerado em 2014, o que irá aliviar pressões sobre capital e captações de recursos. Isto também se traduzirá na geração de lucros mais baixos e, em alguns casos, revelará os efeitos do uso de práticas menos conservadoras na originação de empréstimos em anos recentes, levando assim a uma elevação modesta de índices de inadimplência (NPL) em 2015, à medida que safras de crédito geradas recentemente se aproximem do seu vencimento. No entanto, além destes efeitos de curto prazo, a moderação no crescimento do crédito reduzirá os riscos ligados à qualidade de ativos.

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Preço do açúcar nos EUA supera em 58% o do mercado global

O país é o quarto maior consumidor de açúcar e depende de importações para suprir cerca de 25% de sua demanda.

Os preços do açúcar estão mais altos nos Estados Unidos, enquanto em outros países estão caindo. Em setembro, as cotações do alimento no mercado global atingiram o menor patamar em mais de cinco anos, apesar de terem se recuperado um pouco depois da queda. No entanto, os preços do açúcar no mercado futuro dos EUA estão 58% acima daqueles praticados no mercado global.

O preço do açúcar para entrega em março nos EUA fechou a 23,98 cents/lb na sexta-feira na Bolsa de Nova York (ICE Futures US). Já o contrato usado no mercado global com vencimento para o mesmo mês encerrou em 15,14 cents/lb. Há um ano, a diferença entre os dois contratos era de apenas 2 cents. À época, os EUA importaram um volume recorde do México e criaram um cenário com estoques amplos no país, o que reduziu os preços do açúcar internamente.

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Em Lima, negociações sobre mudanças climáticas entram em etapa decisiva

As negociações da Conferência das Nações Unidas sobre o Clima (COP 20) entram em uma etapa decisiva hoje (9) com a instalação do diálogo de alto nível que reunirá o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e ministros de vários países.

Delegações de 195 países que participam da COP 20 devem chegar a um consenso até sexta-feira (12) sobre diversos pontos que, dentro de um ano, serão levados à Conferência do Clima em Paris (COP 21) - na qual se espera chegar a um acordo multilateral para enfrentar o aquecimento global.

"Nos próximos dias teremos que redobrar nossos esforços para atender às preocupações de cada um. Esse tem de ser um processo de escuta e não de lições a dar", disse ontem o comissário europeu do Ambiente, Miguel Arias Cañete.

Os debates tiveram início no dia 1º de dezembro. Os países se mostram divididos sobre alguns dos temas fundamentais, entre eles, os fundos de financiamento para adaptação e mitigação da mudança do clima – que devem iniciar as operações até junho de 2015.

Outro ponto de difícil acordo é a forma com que se medirá o cumprimento de cada país com relação à redução das emissões de gases de efeito estufa. A meta é limitar o aquecimento global a 2 graus Celsius (ºC) até o fim do século.

No atual nível de emissão de gases, a estimativa é que haja um aumento das temperaturas entre 4ºC e 5ºC para 2100, uma perspectiva que ameaça causar problemas ligados à segurança alimentar e de acesso à água potável, assim como eventos climáticos extremos.

Outro tema de difícil negociação é a diferenciação, entre os países, de responsabilidades com relação ao aquecimento global.

Ainda que as nações industrializadas reconheçam sua responsabilidade no aumento das temperaturas do planeta, atualmente, alguns dos países emergentes figuram entre os principais emissores de gases de efeito estufa, como a China, em primeiro lugar, e a Índia, em quarto.

"Nesse assunto, o mundo de 2015 ou o de 2020 não é mais o de 1992", destacou Arias Cañete, em referência à convenção da ONU sobre o clima em que houve a diferenciação de responsabilidades em duas categorias de países: os desenvolvidos e os em desenvolvimento.

Fonte: Agência Brasil

Brasil e EUA fazem da soja o ‘grão das Américas’

O crescimento contínuo da produção levou o Brasil ao topo do ranking mundial de exportação de soja. Mas o país não está sozinho. Os Estados Unidos, que nesta temporada abrem vantagem de mais de 10 milhões de toneladas na produção, deverão disputar a liderança global nas exportações, após os brasileiros terem fechado as últimas duas safras à frente dos norte-americanos. Uma competição entre gigantes que faz com que 75% da produção (ou 252,4 milhões de toneladas, em 2014/15) se concentrem nas Américas.

Os números mais recentes do Usda, o departamento de agricultura dos EUA, para o ano-safra 2014/15 (setembro de 2014 a agosto de 2015) mostram um empate técnico entre os embarques norte-americanos e os brasileiros. A previsão é que 46,8 milhões de toneladas sejam exportadas pelos EUA e 46,7 milhões de toneladas pelo Brasil.

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