Caem investimentos estrangeiros nos países da América Latina e Caribe

O investimento estrangeiro direto (IED) caiu 23% durante o primeiro semestre de 2014 em relação ao mesmo período do ano passado nos países da América Latina e Caribe, totalizando US$ 84 bilhões informou hoje (23) a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).

Por outro lado, em nível global, estima-se que os fluxos de IED vão aumentar 10% em relação a 2014 devido, principalmente, ao investimento recebido pelos países desenvolvidos, destacou o organismo regional das Nações Unidas, em nota à imprensa.

Os dados divulgados hoje são atualizados a cada ano e publicados no relatório Cepal Investimento Estrangeiro Direto na América Latina e no Caribe, cuja última edição foi lançada em maio.

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Eólicas podem suprir 19% da demanda global de energia até 2030

A capacidade instalada de energia eólica pode crescer 530%, ou para 2 mil gigawatts (GW), até 2030, fornecendo até 19% da eletricidade global, afirmou relatório de uma associação comercial e do Greenpeace ontem (21).

Segundo o documento, a capacidade instalada de energia originada pelos ventos totalizou 318 GW em todo mundo no final do ano passado e gerou cerca de 3% da eletricidade global. Esta capacidade deve aumentar em outros 45 GW, para um total de 363 GW, neste ano.

Em algumas partes do mundo, especialmente na Europa, há pessoas que vêm se opondo à energia eólica por causa dos subsídios do governo, que elas afirmam ter contribuído para um aumento crescente nas contas de energia.

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Minério de ferro do Brasil perde mercado na China; produto australiano avança

As importações chinesas de minério de ferro do Brasil cresceram 13 por cento no acumulado do ano até o final de setembro, enquanto os desembarques do produto da Austrália na China aumentaram 33,5 por cento, indicando que o produto brasileiro perdeu participação no principal mercado global da commodity.

Os dados, divulgados nesta quarta-feira pela alfândega da China, mostram ainda que as importações totais chinesas cresceram 16,5 por cento no acumulado do ano, num momento em que as maiores mineradoras australianas aumentam a extração em ritmo mais forte que a brasileira Vale, a maior produtora global de minério de ferro.

O total importado de minério de ferro da Austrália pela China somou no período 406 milhões de toneladas, 58 por cento do total das cerca de 700 milhões de toneladas desembarcadas no maior importador global no ano até setembro.

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Acordos de facilitação do comércio internacional preocupam OMC

O diretor-geral do OMC (Comitê de Negociações Internacionais da Organização Mundial do Comércio), Roberto Azevêdo, declarou que apesar de todos os esforços, seus membros não encontraram uma "solução para desbloquear" o impasse para cumprir o prazo para o Acordo de Facilitação do Comércio. Segundo Azevêdo, "esta pode ser a situação mais grave que a organização já enfrentou", com impacto em diversas áreas de negociações e gerando "uma crescente desconfiança", com "efeito paralisante" sobre o trabalho da organização.

O Brasil sempre foi um dos países mais empenhados na construção de um acordo comercial multilateral. De acordo com o Itamaraty, o Brasil empenhou-se pela aprovação do conjunto de acordos aprovados em Bali, em dezembro de 2013, que abrange, além de facilitação do comércio, questões de interesse prioritário para o país como administração de quotas tarifárias para produtos agrícolas e a elaboração de um programa de trabalho para conclusão das negociações de Doha. Por conta disso, é grande a preocupação do governo brasileiro quanto a um possível fracasso das negociações.

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Berd quer ajudar bancos no Brasil a financiar projetos de eficiência energética

O Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento (Berd), por meio de uma parceria com o fundo internacional Global Environment Facility, quer ajudar bancos brasileiros a financiar projetos de eficiência energética.

Em entrevista à Agência Brasil, durante o Fórum Global de Crescimento Sustentável (3GF), em Copenhague, na Dinamarca, o presidente do banco, Suma Chakrabarti, disse que a parceria com o fundo visa a impulsionar projetos de eficiência energética em diferentes países, entre eles o Brasil. "Empresas que investem em eficiência energética reduzem seus custos de energia, se tornam mais competitivas e, acima de tudo, contribuem para frear as mudanças climáticas", destacou.

Ele observou que um terço dos projetos do Berd atualmente é na área de eficiência energética. Ao todo, 700 projetos foram desenvolvidos nesse setor desde 2006, representando investimento de mais de US$ 15 bilhões.

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