Petrobras volta a ser a empresa mais valiosa da América Latina
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- 14/10/14
Com alta de 7,10% em outubro, até o fechamento de ontem, 13, a bolsa brasileira é a única da América Latina e EUA com crescimento de valor de mercado, segundo levantamento da consultoria Economática. Diante da alta, a Petrobrás voltou a ser a empresa mais valiosa em valor de mercado na América Latina.
A companhia fechou no dia 13 de outubro valendo US$ 116,37 bilhões. O valor de mercado da empresa no dia 30 de setembro era de US$ 93,7 bilhões. Com esse ganho, a companhia teve a maior alta entre as empresas dos EUA e América Latina.
Entre as 10 maiores da América Latina aparecem seis empresas brasileiras, três mexicanas e uma colombiana. O setor bancário é o que tem mais representantes, com três instituições.
Rússia deve integrar grupo dos cinco maiores importadores em outubro
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- 14/10/14
A habilitação de plantas e o estabelecimento do fluxo de exportações para a Rússia deverão colocar o país do leste europeu como um dos cinco maiores importadores de carne de frango do Brasil. A constatação é do presidente-executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra.
Segundo dados da ABPA, os embarques para a Rússia atingiram 20,9 mil toneladas em setembro (+291% em relação ao mesmo mês de 2013), gerando receita de US$ 51,7 milhões (+226,8%).
"Com a expansão dos negócios, o mercado russo passou a ocupar o sexto lugar nos embarques, representando 5,8% do volume total exportado pelo Brasil. A participação é ainda maior em receita, com 7,2%", destaca o presidente da ABPA.
De acordo com o vice-presidente de aves da entidade, Ricardo Santin, o fluxo registrado nas primeiras semanas de outubro indica que o mercado russo deverá expandir ainda mais sua participação no total geral das exportações de carne de frango do Brasil.
Sauditas dizem ao mercado para se acostumar com preços baixos de petróleo
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- 13/10/14
A Arábia Saudita está discretamente avisando para agentes do mercado que está confortável com preços notadamente menores do petróleo por um período prolongado, em uma mudança drástica de política que pode ter o objetivo de desacelerar a expansão de produtores rivais, incluindo os que operam na região do shale gas (gás não convencional) nos Estados Unidos e em águas ultraprofundas.
Alguns membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), incluindo a Venezuela, estão pedindo por um corte urgente na produção que possa elevar os preços globais da commodity novamente para acima de 100 dólares por barril.
No entanto, executivos da Arábia Saudita passaram recentemente uma mensagem diferente em encontros privados com investidores do mercado de petróleo e analistas: o país, maior produtor da Opep, está disposto a aceitar preços abaixo de 90 dólares, e talvez abaixo de 80 dólares, por até um ano ou dois, segundo fontes que foram informadas em conversas recentes.
As discussões, algumas das quais ocorreram em Nova York na semana passada, dão o sinal mais claro até agora de que a Arábia Saudita está abandonando uma longa estratégia de manter os preços do petróleo Brent perto de 100 dólares por barril, para assim manter fatia de mercado nos próximos anos.
Delegação para Relações com o Brasil no Parlamento Europeu elege presidente
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- 13/10/14
Serão escolhidos hoje (13) o presidente e o vice-presidente da Delegação para Relações com o Brasil no Parlamento Europeu, criada este ano para a legislatura 2014-2019. Entre os países do Brics (bloco formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul), apenas o Brasil não contava até agora com uma delegação específica na casa legislativa.
Ao todo, 44 delegações interparlamentares funcionam atualmente no Parlamento Europeu, com a função de manter relações com países que não fazem parte da União Europeia (UE). A delegação brasileira é composta por 14 membros e 14 suplentes. O deputado português Paulo Rangel, do Partido Social Democrata, é um dos mais cotados para ocupar a presidência. Em entrevista à Agência Brasil, ele explicou que o objetivo da delegação é, em primeiro lugar, acompanhar a parceria estratégica entre a UE e o Brasil, conduzida atualmente pela Comissão Europeia e pelo Conselho Europeu. "Até agora, o Parlamento não tinha qualquer instrumento para acompanhar essa relação", destacou.
Exportações argentinas de biodiesel ressurgem após baixa de imposto
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- 13/10/14
As exportações de biodiesel da Argentina aumentaram acentuadamente a partir de maio com uma redução no imposto de venda ao exterior e devem ter forte crescimento ante as previsões iniciais, disse o chefe da Câmara Argentina de Biocombustíveis (Carbio).
A Carbio estimou que as exportações argentinas poderão chegar a 1,4 milhão de toneladas este ano, em comparação com 700 mil toneladas previstas em março, antes de o governo reduzir o imposto no país, um dos maiores fornecedores globais do biocombustível.
Os embarques de país sul-americano entraram em declínio desde 2012, como resultado de barreiras para vendas para a União Europeia, que era a principal compradora e que, depois de uma série de controvérsias, passou a aplicar uma tarifa alta ao combustível da Argentina, a quem acusa de "dumping".