Irã diz que exporta 1 mi bpd de petróleo, abaixo de estimativa da AIE

O Irã disse nesta segunda-feira que está exportando muito menos petróleo do que os 1,65 milhão de barris por dia (bpd) estimados pela Agência Internacional de Energia (AIE)

As exportações do Irã têm permanecido em torno de 1 milhão bpd no início de 2014, disse o vice-ministro de petróleo do Irã, Ali Majedi.

Um acordo provisório assinado em novembro e que entrou em vigor em 20 de janeiro entre o Irã e as seis potências ocidentais determinou que o Irã deverá manter a média de exportações em 1 milhão de bpd até 20 de julho.

Em seu último relatório mensal, a AIE elevou a projeção de importações de petróleo iraniano em 240 mil bpd, para 1,65 milhão de bpd, maior patamar desde junho de 2012.

Fonte: Reuters

Brasil e EUA apontam importância de eliminação de barreiras regulatórias para promover comércio

Em visita ao Instituto Nacional de Padronização e Tecnologia dos Estados Unidos (NIST), o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Daniel Godinho, ressaltou a importância da harmonização técnica e da convergência regulatória sobre a produção em relação ao comércio.

"Devemos identificar áreas concretas nas quais a aproximação regulatória possa promover o comércio bilateral e, assim, eliminar barreiras técnicas ao fluxo de mercadorias", disse o secretário em reunião com o subsecretário de Comércio para Padronização e Tecnologia do governo americano, Pat Gallagher.

Acompanhado de delegação de representantes de entidades setoriais brasileiras que estão em missão aos Estados Unidos nesta semana, Godinho destacou ser necessário a participação do setor privado no trabalho das agências governamentais que lidam com estes temas. "Desta forma, é possível garantir que as normas sejam efetivas e de acordo com as necessidades do mercado", considerou.

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Importadores chineses dão calote em 10 cargas de soja do Brasil e EUA

Importadores chineses deram o calote em pelo menos 500 mil toneladas de cargas de soja do Brasil e dos Estados Unidos devido a margens negativas e problemas na obtenção de crédito, disseram duas fontes nesta quinta-feira.

Uma fonte em Pequim disse que três empresas na província de Shandong deram o calote por estarem impossibilitadas de obter cartas de créditos com bancos.

"Há de cinco a seis cargas (panamax) que não puderam ser descarregadas em portos porque os compradores não podem abrir cartas de crédito e não há carta de crédito para 5 a 6 cargas adicionais no oceano", disse a fonte. Cada carga panamax tem 50 mil a 60 mil toneladas.

Fonte: Estadão

Vale pode perder direito à exploração de reserva de ferro na Guiné

Um relatório de um comitê apresentado ao governo da Guiné recomendou o cancelamento do direito concedido à Vale de explorar depósitos gigantes de minério de ferro, devido a um suposta prática de corrupção ocorrida antes de a empresa brasileira obter a concessão de exploração de dois blocos.

A mina de Simandou, no sudeste da Guiné, abriga grandes reservas de ferro, incluindo dois blocos concedidos ao magnata israelense Beny Steinmetz em 2008. Um concessão de exploração foi concedida ao grupo BSGR, de Steinmetz, para os blocos Simandou 1 e 2, e um outro ficou com um consórcio internacional formado pelas empresas Rio Tinto, Chalco e SFI.

A BSGR investiu US$ 170 milhões (cerca de R$ 375 milhões) nessa licença de exploração na mina, considerada a maior reserva mundial de ferro ainda não explorada.

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Baixo crescimento, um 'novo normal' para a América Latina?

Sem as receitas abundantes das exportações de commodities, e com seu principal mercado para esses produtos – a China – desacelerando, a América Latina tem neste ano um crescimento projetado de 2,3% por cento.

A previsão magra, divulgada pelo Banco Mundial durante a sua reunião anual de primavera em Washington, contrasta com as taxas de crescimento entre 5% e 6% registradas nos anos anteriores à crise econômica.

No ano passado, a expansão latino-americana foi de apenas 2,4%.

Passados "os anos do grande boom das commodities" – palavras do economista-chefe do Banco Mundial para a região, Augusto de la Torre – "parece que a América Latina está estancando".

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