Cientista alemã alerta para processo de acidificação dos oceanos

Estudo de cientista alemã mostra que o processo de acidificação dos oceanos, em decorrência da dissolução de dióxido de carbono (CO2) na água, poderá acentuar o aquecimento global ao diminuir a emissão de gases de origem marinha. A pesquisa da alemã Katharina Six, do Instituto Max Planck, foi publicado na revista especializada Nature Climate Change. Para comprovar sua tese, a pesquisadora fez simulações.

O CO2 é um dos principais gases geradores de efeito estufa, emitido pela atividade humana em quantidades cada vez maiores, e é também o principal responsável pela acidificação da água dos oceanos, que absorvem cerca de um quarto das emissões totais. De acordo com Katharina Six, os efeitos da acidificação não levam em conta atualmente as projeções sobre a evolução das alterações climáticas devido ao aquecimento da atmosfera.

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Jordânia lança plano ambicioso para resgatar o Mar Morto

 

Transpor água de um mar que não tem problemas para outro que está secando parece ser uma medida sensata. E dá a impressão de que os desafios não iriam muito além dos custos altos e dos investimentos em tecnologia. No entanto, quando há vários países envolvidos, a questão torna-se muito mais difícil.
 
Especialmente se essa operação ocorre no Oriente Médio.Ainda assim, o primeiro-ministro da Jordânia, Abdullah Nsur, anunciou nesta semana o lançamento da primeira fase de um plano para transportar a água do Mar Vermelho para o Mar Morto. O custo do projeto é estimado em US$ 1 bilhão e levará à Jordânia 100 milhões de metros cúbicos de água dessalinizada por ano.Para um país como a Jordânia, onde 92% do território é deserto e a falta de água é um problema sério, essa pode ser a solução que muitos esperam há anos.
 
Além disso, o nível do Mar Morto encolhe mais de um metro por ano e, se continuar nesse ritmo, há quem diga que ele pode secar em 2050.

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Volvo obtém autorização para iniciar produção na China

A montadora Volvo Car disse nesta sexta-feira que recebeu a autorização longamente esperada para iniciar a produção na China nas suas fábricas de Daqing e Zhangjiakou.

A empresa com sede na Suécia está apostando em fortes vendas de Volvos produzidos no país, o maior mercado de carros do mundo, para ajudá-la a atingir ambiciosas metas de vendas e garantir seu futuro na competitiva indústria automobilística.

A Volvo, que espera vender 200 mil carros na China até 2018 comparados com cerca de 42 mil no ano passado, havia recebido licença de produção para a unidade de Chengdu em junho, mas ainda esperava pela autorização nas outras fábricas.

A empresa tem planejado um rápido crescimento na China para atingir sua meta de vender 800 mil carros em 2020, mas até agora o progresso tem sido lento.

A companhia disse que espera que o início de produção na unidade de Chengdu ocorra no quarto trimestre deste ano, com a unidade de Daqing entrando em operação no próximo ano.

A fábrica de motores em Zhangjiakou começará a operar nos próximos meses, completou a empresa.

Fonte: Reuters

Estabilização na China eleva otimismo com commodities

Por boa parte deste ano, os investidores viram o setor de commodities como um caso de evolução natural. O crescimento e a industrialização da China, propulsora do surto de expansão das commodities, que durou uma década, estavam desacelerando, segundo um consenso cada vez maior.

Os efeitos disso sobre as commodities industriais, como o minério de ferro, o cobre ou o níquel, seriam certamente sombrios. Os investidores recuaram, tirando dinheiro das commodities industriais e contribuindo para uma queda de 15% dos preços dos metais no primeiro semestre do ano.

Mas, nas últimas semanas, os sinais vindos da China melhoraram.

Dados de comércio exterior de julho mostram importações mensais recordes de commodities, de minério de ferro e petróleo a cobre e ferrocromo. A produção industrial das grandes empresas, um indicador fortemente ligado ao Produto Interno Bruto (PIB), subiu 9,7% em julho, em relação ao mesmo mês do ano passado, seu ritmo mais acelerado desde fevereiro.

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Reino Unido mantém estação de espionagem no Oriente Médio, diz jornal

O jornal britânico "The Independent" informou nesta sexta-feira que o Reino Unido mantém uma estação secreta de monitoramento no Oriente Médio para interceptar telefonemas, e-mails e acessos à internet na região.

Segundo a publicação, a informação está em documentos fornecidos pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden, delator do esquema de espionagem conduzido pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, em inglês). O diário diz que os americanos também tiveram acesso às informações dessa estação britânica.

A estação é parte de um projeto global de espionagem mantido por Londres, no valor de US$ 1,56 bilhão (R$ 3,74 bilhões), que inspeciona os cabros de fibra ótica que passam pelo Oriente Médio. O jornal disse que não revelaria o local exato da estação de monitoramento, instalada em algum momento entre 2007 e 2010.

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