China abre rota do Ártico para levar produtos à Europa

Na semana passada, graças aos efeitos do aquecimento global, o primeiro navio mercante da China iniciou sua viagem à Europa e, no lugar de passar pelo tradicional canal de Suez, que em sua época revolucionou o comércio mundial, optou por uma rota atravessando o Ártico.

O navio Yong Sheng promete entrar para a história e ser o primeiro de muitos enviados por Pequim pela nova rota. A economia feita pelos chineses ao utilizar o novo trajeto superaria qualquer redução de tarifa de importação negociada com os governos europeus e que exigiriam dos chineses uma contrapartida.

No caso do Ártico, a viagem entre os portos no nordeste da China e Roterdã é reduzida de uma média de 48 dias para apenas 33, uma queda de 33% nos custos de transporte. No total, 7 mil quilômetros são evitados no trajeto de ida e volta, com redução substancial no consumo de combustível.

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                                                                                                                                                                  European Pressphoto Agency

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

Índia descarta mais medidas para impedir saída de capital

A Índia refutou as sugestões de que a sua economia vacilante está diante de uma crise da balança de pagamentos e descartou novas restrições de capital para investidores estrangeiros, apesar das crescentes preocupações com a veloz depreciação da rúpia, as remessas de capital e a queda da bolsa de valores.

No fim de semana, o primeiro-ministro Manmohan Singh, reafirmou aos investidores que os US$ 279 bilhões em reservas da Índia serão suficientes para fazer com que o país saia daquela que possivelmente é a sua mais grave crise econômica em duas décadas. "Não há a menor chance de uma volta à [crise da balança de pagamentos] de 1991", disse Singh referindo-se ao período de emergência financeira que resultou na introdução de reformas para a abertura da economia do país.

O enorme déficit em conta corrente e a falta de reformas econômicas substanciais tornaram o país especialmente vulnerável às saídas de capital vistas nos mercados emergentes nos últimos meses, tornando necessária a descoberta de novas fontes de capitais como proteção contra mais desvalorizações da moeda.

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Produtores rurais e agricultores fazem paralisação nacional na Colômbia

Trabalhadores do setor agrário da Colômbia começam hoje (19) uma paralisação nacional, por tempo indeterminado. Os agricultores pedem mais investimentos e atenção por parte do governo do presidente Juan Manuel Santos. Anunciaram a adesão à greve representantes dos dos cafeicultores, arrozeiros, plantadores de cacau, caminhoneiros e mineiros, entre outros. Eles também se comprometeram a fazer mobilizações pacíficas e sem confrontos com as forças policiais.

O movimento Dignidade Cafeteira informou que a paralisação foi motivada pela falta de acordo com o governo para investimentos no setor. Os profissionais que trabalham na área de transporte também apoiam a greve geral. O movimento representa produtores de café de dez dos 32 departamentos (estados) da Colômbia.

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Desemprego na América Latina cai para menor nível em 20 anos

O desemprego na América Latina e no Caribe atingiu 6,4% em 2012, o menor nível em 20 anos, divulgou nesta terça-feira a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). O número representa queda em relação a 2011, quando o total de trabalhadores parados tinha atingido 6,7%.

O levantamento leva em conta o desemprego aberto urbano, abrangendo apenas moradores das cidades que estão procurando emprego. De acordo com a Cepal, o desempenho do mercado de trabalho fez o total de desempregados na região diminuir em 400 mil no ano passado. No entanto, cerca de 15 milhões de pessoas permanecem sem trabalho nas zonas urbanas da região.

De acordo com a entidade, o desempenho do mercado de trabalho impediu uma queda maior no crescimento econômico da América Latina e do Caribe no ano passado. Segundo a pesquisa, o Produto Interno Bruto (PIB) da região aumentou, em média, 3% no ano passado, afetado pelo lento crescimento dos Estados Unidos, pelo agravamento da recessão na Europa e pela desaceleração na China.

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Presidente do BID destaca crescimento econômico da Bolívia

O crescimento econômico da Bolívia subiu de US$ 8 bilhões, em 2005, para US$ 32 bilhões atualmente, segundo informou o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Alberto Moreno. Na avaliação dele, a rápida ascensão foi impulsionada pelos setores de hidrocarbonetos, transportes, construção, eletricidade, manufatura e produção agropecuária.

O período citado coincide com o governo de Evo Morales, eleito em dezembro de 2005. Este ano o país mantém a boa fase de crescimento, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 6,5% no primeiro semestre.

Segundo o presidente do BID, a Bolívia também acumula reservas internacionais que representam a metade desse crescimento econômico. Moreno participou da assinatura de um contrato de crédito que outorga à Bolívia US$ 140 milhões para a execução de projetos. "A Bolívia começou a sentir um novo amanhecer e a sentir como é poder fazer obras que duram vários anos", disse.

O presidente Evo Morales atribui o melhor desempenho econômico ao trabalho da equipe de governo e ainda ao fato de existir, segundo ele, disposição popular em acreditar no governo. "Os bolivianos não enxergam os políticos como ladrões", disse Morales.

Fonte: Agência Brasil

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