Paquistão tem o seu "pequeno Brasil do futebol"

Um dos bairros urbanos mais violentos do Paquistão ganhou o apelido de "Little Brasil" (pequeno Brasil). A reportagem assinada pelo jornalista Abubakar Siddique, publicada no Asia Times desta sexta-feira (16/08), conta em detalhes a história, que tem ligação direta com a superação e o futebol. Moradores da favela paquistanesa Lyari vivem pelo amor ao futebol, vindo daí a referência ao Brasil, diz a reportagem.

O veículo conta que do local tem saído os mais ilustres jogadores do país. Lyari concentra a comunidade africana indígena, o Sheedis, onde também são registrados os casos mais graves de violência ligados à gangues, extermínio religioso e é marcado pelo alto grau de pobreza.

O jornalista destaca ainda que o bairro viveu recentemente uma grande tragédia, quando um bombardeio interrompeu uma partida de futebol que era realizada na favela. O resultado foi a morte de 11 pessoas, pelo menos, incluindo jovens atletas e ferindo mais de 20.

Abubakar conta a história do bairro, da sua origem pesqueira até o crescimento demográfico que veio com a era da industrialização. Ele diz que as dificuldades de sobrevivência são enormes e, em meio a elas, o futebol surgiu como opção para retirar jovens talentosos da extrema miséria.

Fonte: Jornal do Brasil

Presidente de representação brasileira no PARLASUL está otimista com novo presidente paraguaio

Presente à cerimônia de posse do novo presidente do Paraguai, Horacio Cartes, realizada ontem (15), o presidente da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul), deputado Newton Lima, disse estar "bastante otimista" em relação à reintegração do Paraguai ao bloco e à reinstalação do órgão legislativo regional, que teve sua última sessão em dezembro de 2011.

O deputado elogiou a disposição da presidente brasileira Dilma Rousseff de criar "pontes de aproximação" com o Paraguai, que foi suspenso do Mercosul e da União dos Países Sul-Americanos (Unasul) depois da decisão do parlamento paraguaio de retirar do poder o então presidente Fernando Lugo.

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China e Japão lideram saída recorde de Treasuries em junho

A China e o Japão lideraram um êxodo dos Treasuries norte-americanos em junho após os primeiros sinais de que o banco central dos Estados Unidos está se preparando para reduzir seu estímulo.

As vendas foram parte dos 66,9 bilhões de dólares em vendas líquidas de títulos de longo prazo dos EUA por estrangeiros em junho, o quinto mês seguido de resultado negativo e o maior desde agosto de 2007, mostraram dados do Departamento do Tesouro dos EUA na quinta-feira.

A China, maior credor estrangeiro, reduziu seu portfólio de Treasuries para 1,2758 trilhão de dólares, e o Japão teve queda pelo terceiro mês seguido para 1,0834 trilhão de dólares. Combinados, eles responderam por cerca de 40 bilhões de dólares em saída líquida de Treasuries.

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México espera atrair US$ 10 bi por ano com abertura do petróleo

O chefe da estatal monopolista mexicana do petróleo prevê que a reforma do setor, proposta nesta semana, aumentará os investimentos em US$ 10 bilhões por ano, mesmo que as empresas estrangeiras que o país espera atrair não puderem contabilizar como suas as reservas petrolíferas.

"Para alcançar as previsões de produzir mais 1 milhão de barris por dia, esperamos US$ 10 bilhões adicionais por ano até 2025", disse o executivo-chefe da Pemex, Emilio Lozoya. "Parte desse investimento extra virá de empresas estrangeiras, parte da Pemex", afirmou em entrevista exclusiva, por telefone, ao "Financial Times".

Lozoya cuida da parte operacional da reforma, enquanto o presidente do país, Enrique Peña Nieto, lida com as sensibilidades políticas para a sua aprovação.

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Brasil manterá embaixada em funcionamento no Egito, diz porta-voz

O governo do Brasil decidiu manter a embaixada brasileira no Egito em funcionamento com a presença do embaixador Marco Antonio Diniz Brandão e sua equipe. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, Tovar da Silva Nunes, disse que, por enquanto, o governo brasileiro não pretende convocar o embaixador do Egito em Brasília, Hossam Edlin Mohamed Ibrahim Zaki, para prestar esclarecimentos, diferentemente do que fizeram vários europeus.

Ontem (15), vários governos da Europa e também o Equador convocaram embaixadores para pedir informações sobre a série de violência no Egito. Tovar disse ainda que o embaixador brasileiro no país faz relatos frequentes da situação, daí a importância da permanência. Segundo ele, o agravamento da crise, acentuada pela morte de 525 pessoas durante confrontos entre manifestantes e policiais, é acompanhado com atenção pelas autoridades do Brasil.

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