Situação na Argentina pode afetar exportações brasileiras, dizem especialistas

Com a quinta maior reserva internacional do mundo e a dívida externa sob controle, o Brasil deve sofrer em decorrência da dívida argentina, com quedas pontuais na Bolsa de Valores e uma pequena alta do dólar. Apesar da relativa tranquilidade do lado financeiro, a crise no país vizinho pode respingar na economia brasileira. Segundo especialistas, o provável aprofundamento da recessão argentina deve reduzir ainda mais as exportações e afetar a indústria brasileira.

Terceiro maior destino das exportações brasileiras, a Argentina vinha comprando menos do Brasil por causa da crise cambial que resultou na desvalorização do peso (moeda do país). Nos seis primeiros meses de 2014, as vendas para o país vizinho acumulam queda de 20,4% em relação ao mesmo período do ano passado, somando US$ 7,42 bilhões. Para os economistas, o default (calote) técnico agravará uma situação que não estava boa.

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Primeiro-ministro do Japão destaca papel do Brasil na relação com América Latina

A presidenta Dilma Rousseff e o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, disseram hoje (1º), após reunião no Palácio do Planalto, que pretendem elevar ao nível de parceria estratégica global as relações diplomáticas entre os dois países, intensificando os contatos de alto nível políticos e econômicos. "Examinamos a trajetória do comércio bilateral que ultrapassou em 2013 a casa dos US$ 15 bilhões e reafirmamos nossa firme determinação de apoiar sua ampliação e diversificação, sobretudo do lado das exportações brasileiras, ainda muito concentradas em produtos básicos", disse a anfitriã.

Abe lembrou que o Brasil abriga a maior comunidade nipônica fora do Japão e destacou que o país é "potência-chave" no relacionamento com a América Latina. A relação entre os países completará 120 anos em 2015. Segundo o primeiro-ministro, o mercado brasileiro oferece grandes oportunidades de investimentos e as companhias japonesas veem isso como muita expectativa. Por fim, frisou que os dois países compartilham princípios como a democracia, preservação do meio ambiente e a defesa da reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).

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Os melhores Estados para os estrangeiros

O ranking geral dos melhores Estados do Brasil para realização de investimentos externos, foi produzido com base no desempenho de cada Estado em oito categorias, que são subdivididas em 25 indicadores.

Conheça em detalhes como foi a classificação de cada Estado nas diferentes categorias da pesquisa – ambientes político e econômico, regime tributário e regulatório, política para investimentos estrangeiros, recursos humanos, infraestrutura, inovação e sustentabilidade.

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México importará carne de frango brasileira com tarifa zero

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio da Secretaria de Relações Internacionais (SRI), realizou visita às autoridades do México, entre os dias 27 e 29 de julho, para negociação de abertura de mercado, principalmente para carnes de frango. A exportação do produto entre janeiro e junho de 2014 ao México foi de US$ 12,9 milhões.

De acordo com o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Marcelo Junqueira, a principal reivindicação às autoridades sanitárias mexicanas foi a habilitação de 26 plantas brasileiras para exportação de carnes de aves ao país. "Ano passado nós fomos lá e conseguimos habilitar cinco plantas. Esse ano, as exportações estão em um ritmo importante. Já exportamos cinco mil toneladas de carnes de aves e temos a expectativa de fechar o ano em torno de 20 mil toneladas, se mantivermos as cinco plantas", afirmou.

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Crise provocada pelos ataques à Faixa de Gaza poderá afetar o comércio entre Brasil e Israel

A crise diplomática entre Brasil e Israel provocada pelas declarações do porta-voz da chancelaria em Tel-Aviv classificando o Brasil como "anão diplomático" e agravada com a decisão do governo brasileiro de convocar o embaixador brasileiro naquele país para consultas em Brasília, poderá ter reflexos no comércio entre os dois países, um intercâmbio marcado por sucessivos e consistentes superávits acumulados por Israel. Com a persistência da crise, deteriora-se o ambiente dos negócios e a tendência é de que as trocas comerciais sejam afetadas e os números do intercambio se retraiam.

Os números do comércio bilateral sempre foram favoráveis a Israel, que vem acumulando, entre os anos 2000 e 2013, sucessivos superávits nas trocas com o Brasil. O maior saldo foi obtido em 2008. Naquele ano, as exportações brasileiras somaram US$ 399 milhões, enquanto as vendas israelenses superavam a cifra de US$ 1,221 bilhão, resultando num saldo de US$ 823 milhões em favor de Israel.

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