Bancos fazem acordo para unificar caixas eletrônicos
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- 18/07/14
Os bancos Bradesco, Banco do Brasil, Itaú Unibanco e Santander Brasil divulgaram nesta sexta-feira (18) um novo acordo de acionistas que prevê a substituição, em cerca de quatro anos, de parte da rede externa de terminais de autoatendimento dos bancos pelos terminais da Rede Banco24Horas.
O novo acordo, que também envolve HSBC Brasil, Caixa Econômica Federal e Citibank. Os caixas são e continuarão sendo geridos pela empresa Tecnologia Bancária (TecBan).
"Com isso, em linha com a tendência mundial de melhores práticas da indústria, as partes, que constituem os principais bancos de varejo do país, consolidarão suas redes externas de TAAs [terminais de autoatendimento] nos terminais da Rede Banco24Horas, gerando aumento de eficiência, bem como maior qualidade e capilaridade de atendimento a seus clientes", diz o comunicado divulgado pelo Bradesco.
Estudo situa Brasil como um dos piores países em eficiência energética
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- 18/07/14
O Brasil e o México encerram o ranking das 16 principais economias do planeta no quesito eficiência energética, que a Alemanha, com suas rígidas normas de construção, lidera, informou um grupo ambientalista ontem (17).
O estudo sobre as 16 potências, realizado pelo Conselho para uma Economia Energeticamente Eficiente, colocou o Brasil na penúltima posição e o México, na última, e se disse preocupado com o ritmo dos esforços de Estados Unidos e Austrália.
Segundo os autores da pesquisa, o Brasil e o México demonstraram investimentos escassos em programas de eficiência energética, embora suas usinas térmicas sejam eficientes.
Prorrogação da zona franca é insuficiente para atrair aportes
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- 18/07/14
A prorrogação dos benefícios tributários da Zona Franca de Manaus (ZFM) até 2073, aprovada na quarta-feira (16) pelo Senado, pode destravar investimentos no polo. No entanto, especialistas ouvidos pelo DCI avaliam que, além do incentivo fiscal, o desenvolvimento da infraestrutura local é necessário para o avanço da indústria no Amazonas.
"A prorrogação é fundamental para a manutenção do dinamismo da economia local", avalia o economista e professor da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Rodemarck Castello Branco. "Como os incentivos terminariam em 2023, investimentos em projetos de implantação e diversificação, que exigiam prazo de maturação maior, estavam deixando de ser realizados. Tendo a certeza de mais esse período longo, provavelmente os investimento se tornarão realidade", diz.
Para o professor, porém, são necessários novos fatores de competitividade regional. "É preciso uma infraestrutura que permita facilitar o escoamento da produção, como portos modernos e novos sistemas fluviais", afirma. Um polo de tecnologia local, integrado aos centros mundiais das multinacionais presentes na região, também deve ser desenvolvido, avalia.
Governo chinês suspende embargo à carne bovina brasileira
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- 18/07/14
O ministro da Agricultura, Neri Geller, anunciou ontem (17) que o governo chinês concordou em retirar o embargo à carne bovina brasileira, vigente desde 2012. As vendas haviam sido suspensas em função da suspeita, naquele ano, de um caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), a doença da vaca louca, em um animal morto em 2010 em Sertanópolis (PR).
Mais tarde, foi constatado que o caso era atípico, menos perigoso que a variedade clássica da doença. Segundo Geller, o entendimento com a China foi oficializado durante a reunião do presidente da China, Xi Jinping, com a presidenta Dilma Rousseff e as exportações devem ser retomadas ainda este ano.
Geller destacou que o Brasil aguarda um comunicado oficial da defesa sanitária chinesa para retomar as vendas. Depois disso, dependerá da indústria brasileira se mobilizar para fechar negócios. O processo deve demorar cerca de um mês. Em um primeiro momento, oito frigoríficos terão autorização para exportar para o país asiático e mais nove pediram credenciamento.
Brasil entra na lista dos top 10 em fontes renováveis
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- 17/07/14
O Brasil entrou, pela primeira vez, na lista dos dez primeiros colocados em um ranking mundial de atratividade para investimentos em energias renováveis formulado trimestralmente pela firma de consultoria EY (antiga Ernst & Young), que mede o ambiente de negócios em 40 países no segmento de fontes limpas de energia.
O Brasil subiu do 12º para o 10º lugar no "Renewable Energy Country Attractiveness Index" (Recai), após a decisão do governo federal de incentivar, a partir deste ano, a construção de usinas solares no país.
A indústria eólica já se consolidou no mercado brasileiro, que incentivou a instalação de aerogeradores a partir de 2003, logo após a crise e o racionamento de energia elétrica em 2001. A indústria solar, porém, ainda é marginal no Brasil. Os elevados custos dos painéis e a falta de fabricantes locais de equipamentos, que hoje são produzidos em larga escala na China, sempre emperraram os investimentos.
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