Exportação de aviões cai 11,46% no primeiro semestre e receita se reduz a US$ 238 milhões

As exportações brasileiras de aviões tiveram uma queda de 11,46% no primeiro semestre do ano e somaram US$ 238 milhões contra US$ 269 milhões exportados em igual período do ano passado. Tradicionais clientes das aeronaves fabricadas pela Embraer, os Estados Unidos reduziram em 29,15% a compra de aviões brasileiros. Por outro lado, a China, que não apareceu nas estatísticas brasileiras referentes às exportações de aeronaves, figurou este ano entre os principais clientes da indústria aeronáutica nacional, tendo importado um total de US$ 62 milhões.

As exportações brasileiras de aviões vêm apresentando queda acentuada nos últimos anos. Em 2012, as vendas externas atingiram a cifra de US$ 1.071 bilhão. Ano passado, foram reduzidas para US$ 799 milhões e no primeiro semestre deste ano ficaram em torno de US$ 238 milhões. Com isso, tudo indica que em 2014 as exportações de aeronaves devem ficar abaixo do total registrado ano passado.

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Fila de navios nos portos diminui de 32 para 27, informa relatório

O total de navios que aguardam para embarcar açúcar nos portos brasileiros diminuiu de 32 para 27 na semana encerrada em 23 de julho, de acordo com levantamento feito pela agência marítima Williams Brasil. O relatório considera embarcações já ancoradas, aquelas que estão ao largo esperando atracação e também as que devem chegar até o dia 5 de agosto.

Foi agendado o carregamento de 894,33 mil toneladas de açúcar. A maior quantidade será embarcada no Porto de Santos, de onde sairão 596,03 mil t, ou 67% do total. Paranaguá responderá pelos 33% restantes, com 298,29 mil t. Em Santos, o terminal da Copersucar deve embarcar 78,78 mil t. No da Rumo, os embarques devem somar 396,85 mil t, e no da Cargill, 120,40 mil t no período analisado.

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Dos 10 produtos que compõem cesta de commodities baianas, sete tiveram queda nos preços

O indicador saiu dos 108,6 pontos, em maio, para 102,5 pontos no mês de junho. Novamente, sete dos dez produtos que compõem o índice tiveram queda em seus preços, enquanto que os outros registram alta. O recuo deveu-se à continuidade da retração do algodão, café, mamão, manga, milho e uva, além da queda mensal de feijão. Cacau, laranja e soja apresentaram alta em seus preços.

A uva apresentou sua terceira queda consecutiva, com uma retração de 30% em seu preço no mês de junho. Aparentemente, a demanda pelo produto tem se verificado em baixa, provavelmente, pela continuidade dos grandes estoques de produtos industrializados da fruta e também pela retomada da produção no sul do país, que com as chuvas no último mês ajudaram a aumentar a sua produção. Em relação a maio de 2013, a variação da uva registrou -28,7%.

A manga chegou ao seu fim no ciclo de aumentos de preço. No mês de junho, a variação do preço foi -1,28%. Essa queda é cíclica, ou seja, sempre ocorre durante o meio do ano devido à produção maior da fruta que ocorre nesse período. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, ficou em -47,62%.

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Fapesp vai ajudar em construção de telescópio de US$ 700 milhões

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) se juntou ao projeto Internacional Giant Magellan Telescope (GMT), de construção de um telescópio gigante no Observatório Las Campanas, no Deserto do Atacama, no Chile. O projeto tem um valor estimado de 700 milhões de dólares, cerca de R$ 1,4 bilhões.

Para participar do desenvolvimento do telescópio e posteriormente de sua utilização, a Fundação irá desembolsar 40 milhões de dólares. Segundo o cientista Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor da Fapesp, "a diretoria executiva da Fundação já aprovou o repasse dos 40 milhões de dólares para se tornar sócia do projeto. Mas discussões entre a Fapesp e o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (Clelio Campolina Diniz) estão avançadas para dividir este custo e permitir aos astrônomos de todos os Estados do Brasil terem acesso ao telescópio", afirmou.

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Indústria de aves do Brasil vê custos menores no 2º semestre com queda do milho

Os custos de produção da carne de frango no Brasil devem ceder no segundo semestre deste ano com perspectiva de preços menores de grãos, beneficiando a indústria no período de demanda mais forte, apontaram representantes do setor.

"Houve uma queda efetiva no preço dos insumos este ano, depois da safra, em especial, tanto do milho quanto da soja... De modo geral, (o custo para) produzir está melhor ", disse o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra.

A previsão de uma grande segunda safra de milho, em início de colheita, estimada atualmente em 46 milhões de toneladas pelo governo, e a perspectiva de safra recorde nos Estados Unidos, têm levado à queda expressiva de preços do grão.

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