Empresas brasileiras participam da feira GDS na Alemanha e esperam faturar US$ 14 milhões
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- 23/07/14
De 30 de julho a 1º de agosto o setor calçadista mundial irá conhecer o novo formato da GDS, que ganhou o nome de Global Destination for Shoes & Accessories. Com layout renovado e atrações que prometem movimentar toda a cidade de Düsseldorf, na Alemanha, a feira recebe 23 marcas brasileiras dos segmentos infantil, feminino, masculino e de flip flops.
A antecipação de data da mostra gera uma expectativa de resultados superiores aos obtidos em setembro do ano passado, quando as 17 empresas brasileiras presentes saíram com a perspectiva de realizar negócios em torno de US$ 14 milhões.
"Estamos com uma grande expectativa para esta edição, que traz novidades tanto para a área comercial quanto de imagem. Além disso, a Alemanha voltará a ser mercado-alvo do Brazilian Footwear no próximo biênio, o que reforça a importância de estarmos presentes e investirmos no evento", destaca Patrícia Ledur, da Unidade de Promoção Comercial da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).
Exportações de couro batem recorde e totalizam US$ 1,46 bilhão no primeiro semestre de 2014
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- 23/07/14
As exportações brasileiras de couro registraram um aumento, em termos de receita, de 22,85 nos seis primeiros meses do ano em comparação com igual período de 2013 e totalizaram US$ 1,46 bilhão, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC),
Ainda de acordo com os números divulgados pelo MDIC, nos primeiros seis meses deste ano foram exportados 253,3 mil toneladas, o que representa um aumento de 6,4%, frente ao registrado no mesmo período do ano passado.
A cotação média subiu 15,4%, passando de US$4,98/kg nos primeiros seis meses de 2013 para US$5,75/kg no primeiro semestre deste ano.
O volume e o faturamento até junho deste ano equivalem a 52,0% e 58,3%, respectivamente, dos resultados totais em 2013.
Fonte: Comex
Receita recua de cota menor de isenção de imposto em compras no exterior
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- 22/07/14
A Receita Federal recuou temporariamente da decisão de reduzir a cota de isenção de imposto de mercadorias que cruzam a fronteira terrestre para o Brasil.
Segundo o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, a redução da cota será revogada por um ano.
"Vamos prorrogar a vigência do que hoje existe em termos de cota", afirmou Barreto.
A ideia é que o valor isento de imposto só caia quando começarem a funcionar as lojas francas -free shops a serem instalados do lado brasileiro de cidades gêmeas (que são cortadas pela fronteira).
Brasil quer ampliar leque de parceiros estrangeiros
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- 22/07/14
Pela primeira vez na história, o setor privado está unido para pressionar o governo a trilhar concomitantemente dois caminhos: aprovar reformas domésticas, com o objetivo de reduzir o custo Brasil, aliadas a diálogos com parceiros internacionais. A estratégia é capitaneada pelas confederações da Indústria e da Agricultura e Pecuária, que concordam no diagnóstico sobre os últimos anos: o País perdeu uma grande chance de obter vantagens maiores para nossos produtos no exterior durante o auge da crise financeira.
"Muito tempo foi desperdiçado com o debate sobre a ordem cronológica das medidas para a redução dos custos e o aumento da competitividade dos produtos brasileiros", diz a Confederação Nacional da Indústria em documento enviado aos presidenciáveis. "As transformações no cenário global sugerem que não há mais espaço para discutir o que deve vir primeiro ou depois."
Bancos terão prazo de uma hora para devolução de TED
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- 22/07/14
O Banco Central (BC) divulgou ontem (21) circular estabelecendo prazo de uma hora para devolução da Transferência Eletrônica Disponível (TED), quando houver erro nas informações do destinatário ou inadequação de finalidade. O prazo começa a contar após o recebimento pelo banco de destino.
Para que os bancos tenham um período de ajustar dos seus sistemas, a medida passa a valer em maio de 2015. De acordo com nota do BC, a regulamentação anterior determinava apenas que a devolução devia ser feita "tempestivamente", o que dava margem a diferentes interpretações pelos bancos e gerava reclamações dos clientes.
A circular trouxe ainda uma alteração que, segundo o BC, direciona-se principalmente a instituições financeiras e pessoas jurídicas. A partir de agora, instituições já autorizadas a trabalhar com transferências de recursos, como corretoras e financeiras, podem recorrer à TED sem solicitar autorização do órgão. Essa alteração entra em vigor imediatamente, e, segundo o BC, retira restrições a negócios e investimentos, diminuindo a burocracia.