Empresas brasileiras participam da feira GDS na Alemanha e esperam faturar US$ 14 milhões

De 30 de julho a 1º de agosto o setor calçadista mundial irá conhecer o novo formato da GDS, que ganhou o nome de Global Destination for Shoes & Accessories. Com layout renovado e atrações que prometem movimentar toda a cidade de Düsseldorf, na Alemanha, a feira recebe 23 marcas brasileiras dos segmentos infantil, feminino, masculino e de flip flops.

A antecipação de data da mostra gera uma expectativa de resultados superiores aos obtidos em setembro do ano passado, quando as 17 empresas brasileiras presentes saíram com a perspectiva de realizar negócios em torno de US$ 14 milhões.

"Estamos com uma grande expectativa para esta edição, que traz novidades tanto para a área comercial quanto de imagem. Além disso, a Alemanha voltará a ser mercado-alvo do Brazilian Footwear no próximo biênio, o que reforça a importância de estarmos presentes e investirmos no evento", destaca Patrícia Ledur, da Unidade de Promoção Comercial da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).

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Exportações de couro batem recorde e totalizam US$ 1,46 bilhão no primeiro semestre de 2014

As exportações brasileiras de couro registraram um aumento, em termos de receita, de 22,85 nos seis primeiros meses do ano em comparação com igual período de 2013 e totalizaram US$ 1,46 bilhão, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC),

Ainda de acordo com os números divulgados pelo MDIC, nos primeiros seis meses deste ano foram exportados 253,3 mil toneladas, o que representa um aumento de 6,4%, frente ao registrado no mesmo período do ano passado.

A cotação média subiu 15,4%, passando de US$4,98/kg nos primeiros seis meses de 2013 para US$5,75/kg no primeiro semestre deste ano.

O volume e o faturamento até junho deste ano equivalem a 52,0% e 58,3%, respectivamente, dos resultados totais em 2013.

Fonte: Comex

Receita recua de cota menor de isenção de imposto em compras no exterior

A Receita Federal recuou temporariamente da decisão de reduzir a cota de isenção de imposto de mercadorias que cruzam a fronteira terrestre para o Brasil.

Segundo o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, a redução da cota será revogada por um ano.

"Vamos prorrogar a vigência do que hoje existe em termos de cota", afirmou Barreto.

A ideia é que o valor isento de imposto só caia quando começarem a funcionar as lojas francas -free shops a serem instalados do lado brasileiro de cidades gêmeas (que são cortadas pela fronteira).

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Brasil quer ampliar leque de parceiros estrangeiros

Pela primeira vez na história, o setor privado está unido para pressionar o governo a trilhar concomitantemente dois caminhos: aprovar reformas domésticas, com o objetivo de reduzir o custo Brasil, aliadas a diálogos com parceiros internacionais. A estratégia é capitaneada pelas confederações da Indústria e da Agricultura e Pecuária, que concordam no diagnóstico sobre os últimos anos: o País perdeu uma grande chance de obter vantagens maiores para nossos produtos no exterior durante o auge da crise financeira.

"Muito tempo foi desperdiçado com o debate sobre a ordem cronológica das medidas para a redução dos custos e o aumento da competitividade dos produtos brasileiros", diz a Confederação Nacional da Indústria em documento enviado aos presidenciáveis. "As transformações no cenário global sugerem que não há mais espaço para discutir o que deve vir primeiro ou depois."

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Bancos terão prazo de uma hora para devolução de TED

O Banco Central (BC) divulgou ontem (21) circular estabelecendo prazo de uma hora para devolução da Transferência Eletrônica Disponível (TED), quando houver erro nas informações do destinatário ou inadequação de finalidade. O prazo começa a contar após o recebimento pelo banco de destino.

Para que os bancos tenham um período de ajustar dos seus sistemas, a medida passa a valer em maio de 2015. De acordo com nota do BC, a regulamentação anterior determinava apenas que a devolução devia ser feita "tempestivamente", o que dava margem a diferentes interpretações pelos bancos e gerava reclamações dos clientes.

A circular trouxe ainda uma alteração que, segundo o BC, direciona-se principalmente a instituições financeiras e pessoas jurídicas. A partir de agora, instituições já autorizadas a trabalhar com transferências de recursos, como corretoras e financeiras, podem recorrer à TED sem solicitar autorização do órgão. Essa alteração entra em vigor imediatamente, e, segundo o BC, retira restrições a negócios e investimentos, diminuindo a burocracia.

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