Desempenho do ovo em junho de 2014
- Detalhes
- 01/07/14
Pelo desempenho registrado em junho, só se pode concluir que a Copa do Mundo fez mal – muito mal – para o setor de ovos.
Pois, fundamentalmente, impôs o afastamento antecipado do mercado de um de seus grandes consumidores, a merenda escolar.
Habitualmente, o mês de junho é marcado por uma recuperação no preço do ovo. Senão em relação aos valores alcançados na Quaresma, ao menos em relação ao bimestre maio-junho, período em que, salvo raras exceções, os preços retrocedem.
Petrobras cai e deixa Ibovespa em terreno negativo
- Detalhes
- 01/07/14
Uma forte pressão vendedora sobre a Petrobras faz as ações da Petrobras despencarem, levando o Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, a ficar no terreno negativo, após operar em alta durante a manhã desta terça-feira . Às 14h36, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, operava em queda de 0,32%, aos 52.997 pontos - na máxima do pregão, chegou aos 53.697 pontos. Já o dólar comercial opera em queda de 0,22%, cotado a R$ 2,2060.
O principal motivo para essa queda é a estatal. As ações preferenciais (sem direito a voto) registravam queda de 1,56% e as ordinárias (com direito a voto) caíam 2,03%.
— O entendimento é que o risco Petrobras aumentou desde a semana passada, com o novo contrato para o excedente do pré-sal. O papel está em um momento de ajuste — avalia Adriano Moreno, estrategista da Futuro Invest.
Exportação de biscoitos cresce 14% até abril. América do Sul e África são principais destinos
- Detalhes
- 01/07/14
As exportações brasileiras de biscoitos cresceram 14% no acumulado deste ano até março. A receita com vendas ficou em US$ 34,3 milhões de janeiro a março, o maior valor para o período desde 2009, segundo dados da Associação Nacional das Indústrias de Biscoitos (Anib). No mesmo período de 2013, as exportações estavam em US$ 29,9 milhões.
Nos três primeiros meses deste ano, a maior receita (US$ 16,65 milhões) veio das vendas para América do Sul, que respondeu por quase metade – 48% – de tudo o que a indústria brasileira faturou com exportações. A África foi o segundo maior destino, com 27% e US$ 9,32 milhões, e a América do Norte foi a terceira região do mundo que mais comprou bolachas do Brasil: 16% do total, o equivalente a US$ 5,2 milhões.
Balança comercial tem melhor resultado no mês de junho desde 2011
- Detalhes
- 01/07/14
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior anunciou nesta terça-feira que a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,365 bilhões em junho, o melhor resultado desde 2011, quando a saldo foi positivo em US$ 4,428 bilhões.
No mês, as exportações atingiram US$ 20,468 bilhões e as importações, US$ 18,103 bilhões. No primeiro semestre, há déficit acumulado de US$ 2,49 bilhões.
A média diária das exportações em junho, que corresponde ao valor negociado por dia útil, ficou em US$ 1,023 bilhão. O valor arrecadado com itens básicos cresceu 9,5%, mas caíram os ganhos com a comercialização de manufaturados e semimanufaturados, respectivamente 19,3% e 1,9%. No grupo dos não industrializados, o Brasil arrecadou mais vendendo petróleo bruto, carne suína, farelo de soja, café em grão, carne bovina e soja em grão.
Começam a valer as novas regras para lâmpadas
- Detalhes
- 30/06/14
A partir de amanhã (1º de julho), o varejo não poderá mais comercializar lâmpadas incandescentes e fluorescentes compactas com potência superior a 60W que não atenderem aos novos níveis mínimos de eficiência energética, regulamentação que tem por objetivo elevar a participação no mercado de modelos com maior eficiência, de acordo com o plano de metas estabelecido na Portaria interministerial nº 1007/2010.
A medida do governo integra a nova legislação, elaborada pelo Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética (CGIEE), e é coordenada pelos ministérios de Minas e Energia; Ciência, Tecnologia e Inovação, e Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em parceria com o Inmetro, responsável pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), assim como pela a fiscalização. A regulamentação visa a induzir que as lâmpadas incandescentes de uso comum atinjam níveis mínimos de eficiência mais rigorosos que os atuais - as lâmpadas com outras potências terão prazos de vencimento até 2016.
— Presentes em 70% dos lares brasileiros, as lâmpadas incandescentes, de baixo desempenho energético, deixarão de ser comercializadas gradativamente no Brasil, seguindo uma tendência mundial recomendada pela Agência Internacional de Energia (AIE). Elas consomem quatro vezes mais energia e duram oito vezes menos que as fluorescentes compactas, o que as torna, no final das contas, muito mais caras para o bolso do consumidor. Como a tecnologia da incandescente tradicional já atingiu seu limite de desenvolvimento tecnológico quanto a sua eficiência e tempo de vida, ela deve deixar de existir — disse Alfredo Lobo, diretor de Avaliação da Conformidade.