Marinha altera calado de três trechos de canal de navegação

Emergencialmente submetido à dragagem para recuperar a profundidade, o Trecho 1 (da Barra de Santos até ao Entreposto de Pesca) do canal de navegação do Porto de Santos voltou a ter 13,2 metros de calado (distância máxima entre a linha d'água e o fundo da embarcação). A decisão foi tomada a semana passada pela Marinha do Brasil.

Apesar da conquista da seção inicial do Estuário, o Trecho 2 (do Entreposto de Pesca ao Terminal de Passageiros), perdeu 20 centímetros do calado, segundo o capitão dos portos de São Paulo, capitão-de-mar-e-guerra Ricardo Gomes. Ou seja, um navio cargueiro movimentará 140 TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) ou 6 mil toneladas a menos durante as operações nos terminais daquela região.

O motivo para que ocorresse a redução é o mesmo que, no último semestre, fez com que a Autoridade Marítima reduzisse o índice a 12,7 metros na Barra de Santos (condicionando o restante do canal): a falta dragagem de manutenção. A quebra do contrato de manutenção e a espera da licitação promovida pela Secretaria de Portos (SEP), retardaram o início dos trabalhos.

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Porto de Santos registra queda de 15,6% nas exportações em maio

Com queda de 15,6% nas exportações, o equivalente a mais de 1 milhão de toneladas, o Porto de Santos registrou, em maio, o embarque de apenas 6 milhões de toneladas de mercadorias.

Cargas de destaque como açúcar, celulose e milho tiveram redução de mais de 30% no escoamento. Já volume total movimentado no mês registrou queda de 10,1%.

A soma de todas as cargas movimentadas durante o ano também registra pequena queda de 3,1%. Das 44,4 milhões de toneladas movimentadas de janeiro a maio no ano passado, apenas 43 milhões de toneladas passaram pelo complexo no mesmo período deste ano.

No acumulado do ano, o total exportado pelo cais santista também foi reduzido, na comparação com os primeiros cinco meses do ano passado. Neste caso, a queda foi de 5,4%. Das 31,4 milhões de toneladas embarcadas de janeiro a maio de 2013, apenas 29,7 milhões de toneladas foram escoadas pelo Porto no mesmo período deste ano.

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Brasil vai demorar mais para alcançar renda de países ricos, diz OCDE

Um relatório divulgado nesta quarta-feira pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que reúne 34 dos países mais industrializados do mundo, afirma que o Brasil não conseguirá atingir o nível de renda média dos países desenvolvidos até 2050 caso sejam mantidas as taxas de crescimento atuais.

A previsão distancia o Brasil de outros países cujo crescimento chamou atenção nos últimos anos, como a China.

Segundo o relatório, China, Panamá e Cazaquistão estão no caminho certo para equiparar sua renda à de países desenvolvidos nos próximos 35 anos.

Assim como o Brasil, ficaram para trás o México, Colômbia e a África do Sul, entre outros.

"Muitos dos países que esperávamos que se aproximariam das economias avançadas até a metade do século não vão conseguir com as taxas de crescimento de hoje", disse o secretário-geral da OCDE, Angel Gurría.

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Energia eólica domina contratação no leilão A-3

A fonte eólica, segundo , a ABEEólica - Associação Brasileira de Energia Eólica, vendeu 551 MW, ao preço médio de R$ 129,89 e deságio de 2.28%, o que representa 57% na demanda total do certame.

Para a presidente executiva da ABEEólica, Elbia Melo, os resultados refletem a maturidade da indústria eólica, que no seu processo de consolidação, vem permitindo uma precificação mais adequada dos crescentes riscos e desafios envolvidos na implementação dos projetos. "Destacamos a portaria 34/2014, que restringiu a possibilidade de alteração das características técnicas dos projetos, impediu a redução da garantia física e alocou o risco da transmissão aos geradores eólicos", destaca.

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Ministério do Trabalho atualiza 'lista suja' de empregadores

O Ministério do Trabalho e Emprego informou nesta quarta-feira (2) que foi atualizado o cadastro de empregadores flagrados explorando mão de obra análoga à escrava no país, conhecido como "lista suja". Foram incluídos 91 nomes de empregadores, enquanto outros 48 foram excluídos do cadastro.

A lista atualizada está disponível no site do Ministério do Trabalho.

"Com a atualização, o documento passa a conter 609 infratores, entre pessoas físicas e jurídicas com atuação no meio rural e urbano", informou o Ministério do Trabalho.

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