Horário de verão acaba no próximo domingo
- Detalhes
- 14/02/14
Na madrugada do próximo domingo (16) termina o horário de verão, e os relógios devem ser atrasados em uma hora nos estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A medida começou a valer no dia 20 de outubro do ano passado.
O governo ainda não divulgou os impactos da medida para o país. A expectativa do Ministério de Minas e Energia era que a redução da demanda nos horários de pico, com a adoção do horário de verão no período 2013-2014, ficasse entre 4,5% e 5%, com redução de consumo geral do sistema de 0,5% em média.
No Distrito Federal, a redução da demanda máxima de energia no horário de pico (das 18h às 21h) foi 4%, representando demanda da ordem de 45 megawatts (MW). Segundo a Companhia Energética de Brasília (CEB), a redução equivale a, aproximadamente, um alívio no carregamento do sistema correspondente à carga da cidade do Guará no horário de ponta.
Vale lidera exportação no Brasil em 2013, com US$ 26,5 bi
- Detalhes
- 13/02/14
A mineradora Vale manteve liderança nas exportações brasileiras de empresas em 2013, enquanto a Petrobras perdeu participação nos embarques totais do período, informou a Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
As exportações da Vale em 2013 somaram US$ 26,5 bilhões, contra US$ 25,57 bilhões em 2012 (alta de 3,6%), mantendo participação sobre as vendas externas totais do país perto de 11%, segundo o levantamento da Secex.
A Petrobras, segunda no ranking das exportadoras, viu a receita com os embarques cair para US$ 13,85 bilhões, 37,4% abaixo do total de 2012, num momento em que a produção de petróleo da empresa está praticamente estagnada.
Hotelaria investe R$ 7 bi até 2015 em ampliação, mas teme super oferta
- Detalhes
- 13/02/14
O Brasil vai chegar ao ano das Olimpíadas, em 2016, com um parque hoteleiro de 535 mil apartamentos e 10,1 mil empreendimentos, o que representa 400 hotéis e 60 mil quartos a mais que o retrato atual dessa indústria, apontou hoje o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb), durante apresentação da 5ª edição do estudo Placar da Hotelaria 2015.
Somente nas 25 redes associadas ao Fohb - que representam 18% dos apartamentos disponíveis em todo o setor no Brasil - os investimentos vão alcançar R$ 7 bilhões até o fim de 2015, com maior ampliação da oferta nas cidades-sede da Copa do Mundo de Futebol Fifa.
Essas 12 regiões metropolitanas terão 63 mil unidades habitacionais e 331 hotéis associados ao Fohb nas 12 capitais que servirão de palco para o Mundial. "Nossas redes hoteleiras estão prontas para receber os turistas brasileiros e estrangeiros na Copa das Copas da hotelaria. Os investimentos realizados visam o longo prazo", disse Rotter.
Brasil tem 3º pior clima econômico da América Latina, aponta FGV
- Detalhes
- 13/02/14
Entre as 11 economias avaliadas pelo Indicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina, apurado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com o instituto alemão Ifo, o Brasil aparece apenas na frente de Argentina e Venezuela. Nos últimos 12 meses, todos os demais mercados conquistaram melhor posição no ranking.
O ICE médio do País é de 93 pontos. Argentina e Venezuela, de instabilidade política e econômica bem superior à do Brasil, têm 73 e 22 pontos, respectivamente.
Quando considerada a média dos últimos dez anos, contudo, o Brasil é o quarto mais bem colocado, com 121 pontos, atrás de Uruguai, Peru e Chile.
Agronegócio exporta US$ 99,26 bilhões nos últimos doze meses
- Detalhes
- 13/02/14
Nos últimos doze meses, as exportações do agronegócio alcançaram o montante de US$ 99,26 bilhões (+2,7%), aumento de US$ 2,60 bilhões em valor absoluto. As importações cresceram 4,2%, passando de US$ 16,38 bilhões para US$ 17,06 bilhões. O superávit comercial foi de US$ 82,19 bilhões.
As vendas externas do complexo soja atingiram US$ 31,17 bilhões (+22,1%), valor que representou 31,4% do total das exportações do agronegócio. O principal produto exportado foi a soja em grão, as vendas externas passaram de 31,90 milhões de toneladas para 42,82 milhões de toneladas.
As exportações de carnes subiram 6,2%, atingindo a cifra de US$ 16,80 bilhões. A carne de frango ficou na primeira posição do setor (US$ 7,43 bilhões), logo em seguida veio a carne bovina (US$ 6,70 bilhões). A carne suína teve queda de 10,5% e a de peru de 8%.