Brasil tem o 5º Big Mac mais caro do mundo

O Brasil manteve a posição "conquistada" no ranking de julho da revista "The Economist" e figura com o quinto Big Mac mais caro do Mundo: US$ 5,25 (cerca de R$ 12,60). A revista calcula o "Índice Big Mac" há 18 anos, para mostrar as diferenças entre o poder de compra e a taxa de câmbio dos países.

Segundo o levantamento de janeiro, o sanduíche do McDonald's é mais caro na Noruega (onde equivale a US$ 7,90), Venezuela (US$ 7,15), Suíça (US$ 7,14) e Suécia (US$ 6,29). O Big Mac mais barato do mundo está na Índia, onde é feito de frango e vale US$ 1,54. Nos Estados Unidos, seu preço, segundo a revista, custa US$ 4,62.

Depois do Brasil, completam a lista dos sanduíches mais caros do planeta a Dinamarca, Israel, Canadá, os países que adotam o Euro e o Uruguai. Na lista dos mais baratos, logo após a Índia, estão África do Sul, Malásia, Ucrânia, Indonésia e Hong Kong.

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Capital paulista é 5º maior mercado da América do Sul

A cidade de São Paulo, se fosse um país, seria o 5º maior mercado da América do Sul, atrás do Brasil, da Argentina, da Colômbia e da Venezuela, segundo pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Os dados utilizados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2011, e do Fundo Monetário Internacional (FMI).

De acordo com a pesquisa, a riqueza da capital paulista é 66,2% maior do que a soma do Produto Interno Bruto (PIB) do Paraguai, do Uruguai, do Equador e da Bolívia. "Se fosse um país, São Paulo estaria entre as 40 maiores economias do mundo, na 37ª posição", aponta o estudo.

Apenas a capital responde por 35,3% do PIB estadual. Em relação ao Brasil, a cidade de São Paulo foi responsável por 11,5% da riqueza gerada em todo o país. Na análise por região, o PIB paulistano, de R$ 477 bilhões, foi 23,9% superior ao do produto da Região Centro-Oeste (R$ 385 bilhões) e representou 2,13 vezes o da Norte (R$ 223 bilhões).

Fonte: G1

Carne de frango e Carne suína congelada destacam-se no fator exportação de cooperativas

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior acaba de divulgar o resultado da balança comercial brasileira, relativa às cooperativas do País. De acordo com o documento, no que diz respeito à participação na pauta, as exportações das cooperativas passaram de 1,7%, em 2007, para o patamar de 2,5% em 2013.

Historicamente, a balança comercial das cooperativas apresenta saldo positivo, tendo alcançado US$ 5.675,8 milhões no acumulado janeiro-dezembro do ano passado.

Do lado da importação, houve acréscimo de 0,4% nas compras externas efetuadas por cooperativas, que passaram de US$ 395,0 milhões, em 2012, para US$ 396,7 milhões, em 2013.

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Tecnologia permite ao consumidor personalizar caixa automático

Imagine inserir o cartão em um caixa automático e todas as opções do menu corresponderem exatamente aos serviços que você pretender utilizar, sem que seja preciso apertar diversas teclas para encontrá-los.

O sistema de personalização do ATM (caixa eletrônico) chamou a atenção de grandes bancos internacionais durante a Wincor World 2014, uma das maiores feiras de tecnologia bancária do mundo.

A intenção, segundo os desenvolvedores, é fidelizar o cliente ao banco. "Se o consumidor, por exemplo, saca toda semana US$ 50, ele pode criar um botão direto na primeira página do menu de opções para isso", diz Bruno Velloso, que participou do processo de criação da ferramenta.

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Produção brasileira de petróleo vai triplicar em 2035, diz Graça Foster

Em 2035, o Brasil vai triplicar a produção de petróleo, afirmou nesta quarta-feira a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, durante um dos primeiros debates do Fórum Econômico Mundial. Segundo Graça Foster, que participou de encontro sobre energia em Davos, a petroleira e seus parceiros internacionais produzirão 6 milhões de barris por dia dentro desse prazo - atualmente, o volume é de cerca de 1,9 milhão de barris por dia.

A executiva comentou a perspectiva de que Estados Unidos e Brasil se tornem potências energéticas, segundo projeção da Agência Internacional de Energia (AIE). Durante o debate, ela disse que as mudanças na geopolítica do setor energético no mundo são uma "motivação" para o Brasil.

- É impressionante em números. Mas é nossa principal motivação. As mudanças na geopolítica da energia estão acontecendo muito rápido. 95% do nosso investimento está localizado no Brasil. O crescimento da demanda de petroleo é resultado da impressionante transformação social no Brasil, com inclusão social. É o processo irreversível - disse Graça, que destacou que a Petrobras investirá US$ 236 bilhões em energia nos próximos cinco anos.

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