Brasil cai no ranking de liberdade econômica

O Brasil caiu 14 posições na edição de 20 anos do Índice de Liberdade Econômica do centro de pesquisa americano Heritage Foundation, que avalia dez fatores — de direitos de propriedade a empreendedorismo — em 186 países.

Classificado na 100ª colocação no relatório do ano passado, agora o país aparece em 114º lugar e é considerado "quase limitado", com 56,9 pontos, queda de 0,8 em relação à avaliação anterior (57,7). No grupo de 29 países da região que engloba América do Sul, América Central e Caribe, encabeçado por Chile e Colômbia, o Brasil está na 20ª colocação.

A posição do Brasil no ranking é produto de uma inversão de tendência. Na primeira metade da década passada, o país avançou, passou de 60 pontos e alcançou a classificação de "moderadamente livre". Porém, desde 2007, começou a perder pontos.

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Camex aplica direito antidumping a importações de pneus para automóveis

O Diário Oficial da União publicou hoje (16) resolução da Câmara de Comércio Exterior (Camex) que permite a aplicação do direito antidumping definitivo, por um prazo de até cinco anos, às importações brasileiras de pneus novos de borracha para automóveis de passageiros, de construção radial, das séries 65 e 70, aros 13 e 14 e de bandas 165, 175 e 185, originárias da Coreia, Tailândia, Taipé e Ucrânia.

O dumping, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), é a prática de exportar um produto a preço inferior ao praticado no mercado interno do país exportador com o objetivo de conquistar mercados ou dar vazão a excessos de produção. Essa prática é condenada pela Organização Mundial do Comércio (OMC), que regulamenta o "uso de direitos antidumping – ou seja, a aplicação de uma taxa equivalente (ou inferior) à margem de dumping que venha a ser apurada nas importações".

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Governo garante que haverá fiscais nos portos

A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) saiu da reunião com o ministro da agricultura Antonio Andrade, realizada essa semana,  confiante de que medidas serão tomadas pelo governo para evitar que o escoamento da safra de grãos este ano seja caótica, como foi no ciclo passado. Uma fonte do Ministério da Agricultura que preferiu não se identificar informou que o que ficou acertado é que governo vai deixar sempre de três a quatro fiscais agropecuários nos portos para agilizar a emissão de certificados e os embarques.

A Anec prevê que o Brasil vai exportar este ano 44 milhões de toneladas de soja, 19 milhões de toneladas de milho e 13,5 milhões de toneladas de farelo de soja por nove principais portos. Essa carga, nos cálculos da entidade, demandará a emissão de 16.981 certificados fitossanitários e o carregamento de 1.295 navios. O pico do escoamento está previsto para maio, quando 164 embarcações terão que ser carregadas nos portos brasileiros, o que exigirá a emissão de 1.921 certificados fitossanitários, segundo a Anec.

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MT: Vendas de produtos do agronegócio somaram de US$ 15,4 bi

Mato Grosso bateu mais um recorde no comércio exterior e novamente registrou evolução anual acima da média nacional. Desta vez foram as vendas de produtos do agronegócio que fecharam o exercício 2013 com receita de US$ 15,4 bilhões, cifras que representam crescimento de mais de 13% ante ao consolidado no ano anterior. No país a expansão anual foi de 4,3%.

Enquanto os embarques estaduais - sustentados pela soja e pelo milho - cresceram em dois dígitos, o resultado financeiro do país neste segmento - que também foi recorde - alcançou US$ 99,97 bilhões contra US$ 95,81 exportados em 2012. Os dados regionais foram divulgados ontem pela Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa).

O diferencial da pauta do agro mato-grossense foi exatamente o milho que adicionou mais de US$ 3,6 bilhões à receita local ao embarcar mais de 15,66 milhões de toneladas, volume quase 60% superior ao movimentado durante todo o ano de 2012. O complexo soja - grão, óleo e farelo - e o cereal somam juntos faturamento de US$ 12,8 bilhões, cifras que equivalem a 83% de tudo que o Estado comercializou em commodities agrícolas nos últimos doze meses.

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Dilma anuncia investimento de R$ 1 bi no Semiárido

A presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira, 16, em sua conta pessoal no microblog Twitter, que o governo federal vai investir R$ 1 bilhão no acesso à água na região do Semiárido e prometeu cumprir a meta estabelecida para a entrega de cisternas. "Investiremos R$ 1 bi no acesso à água na região do Semiárido", escreveu a presidente.

De acordo com Dilma, o programa de cisternas é um "enfrentamento direto dos efeitos da seca". "Com as cisternas, a chuva é armazenada em um reservatório capaz de garantir água para atender uma família de 5 pessoas em um período de estiagem de aproximadamente 8 meses", afirmou a presidente.

De acordo com Dilma, o governo entregou 88 mil cisternas em 2011, 150 mil em 2012 e 238 mil em 2013. "Esta evolução, me dá a segurança que vamos chegar a 269 mil cisternas, cumprindo a meta do governo", comentou a presidente.

Fonte: Estadão

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