Brics terão reserva comum contra turbulência externa

Para fazer frente à mudança de ventos na economia global, provocada pela recuperação dos EUA e a consequente absorção de capitais de outros países, as nações emergentes reunidas no Brics pretendem criar uma reserva comum de dólares.

Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul terão um valor total de US$ 100 bilhões, que poderá ser acessado em caso de saída repentina de capitais de um dos países integrantes do grupo.

Segundo o ministro Guido Mantega (Fazenda), trata-se de uma reserva virtual, uma vez que os recursos permanecerão sob a guarda de cada país. "Havendo necessidade, o recurso é disponibilizado".

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Rússia habilita novos frigoríficos brasileiros

Dois frigoríficos brasileiros, do Estado do Pará, foram aprovados a exportar carne bovina para a União Aduaneira de Belarus, Cazaquistão e Rússia. A decisão foi comunicada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) pelas autoridades sanitárias russas nesta quarta-feira, 28 de agosto. A iniciativa faz parte do processo de negociações que vêm ocorrendo entre as autoridades russas e brasileiras nos últimos anos. Os embarques podem ter início imediatamente.

Além disso, com o intuito de estreitar ainda mais as relações comerciais entre Brasil e Rússia, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE) participa de 16 a 19 de setembro de 2013, da 22ª World Food Moscow. Neste ano, 19 empresas foram selecionadas e a participação brasileira será focada nos setores de carnes (oito frigoríficos) e de frutas.

Para o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Marcelo Junqueira, a notícia ratifica a boa relação que há entre o Brasil e a Rússia, bem como o efetivo trabalho do Ministério da Agricultura, sob a orientação do ministro Antônio Andrade, de buscar novos mercados e de ampliar os já existentes.

De janeiro a julho de 2013, o Brasil exportou US$ 700,8 milhões de carne bovina para a Rússia.

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Trigo brasileiro com baixa qualidade deve estimular importações

As importações do trigo devem se intensificar nos próximos meses, contudo, a frequente valorização do dólar, que no último dia 22 chegou ao maior patamar desde março de 2009, está deixando as aquisições externas mais caras. Segundo colaboradores do Cepea, os primeiros lotes do Paraná não estão adequados para produzir qualquer tipo de farinha, sendo classificados como triguilho.

No mercado spot brasileiro, o preço pago ao produtor registrou alta de 2,9% no Rio Grande do Sul entre 19 e 26 de agosto. No Paraná, as cotações ficaram estáveis no mesmo período. Quanto às negociações entre empresas, a alta foi de 0,3% no mercado gaúcho e de 1% no paranaense.

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Receita do etanol supera a do açúcar nesta safra

A projeção, divulgada pela GO Associados, indica para o período uma receita de R$ 35,6 bilhões para a commodity e de R$ 35,9 bilhões para o biocombustível. No ciclo 2012/13, a receita do açúcar superou em 48% a do etanol.

A produção brasileira de etanol deve crescer 16,3%, para 27 bilhões de litros - aumento inferior ao avanço previsto para a receita, de 26,8%. A consultoria projeta que os preços internacionais do biocombustível vão cair 13% em 2013, mas considerando o valor em reais (etanol anidro), o efeito dessa desvalorização será de 8%.

Além disso, internamente, espera-se que as usinas tenham maior remuneração com o hidratado, dado o "melhor alinhamento do preço interno da gasolina com o preço internacional".

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Brasil firma acordos para exportar máquinas de uso agrícola para África

O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ricardo Schaefer, assinou hoje memorandos de entendimento do governo brasileiro com os países africanos de Senegal e Zimbábue, sobre o Programa Mais Alimentos Internacional, durante a Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários (Expointer), no Rio Grande do Sul.

Os documentos selam o compromisso entre os estes governos para dar garantias ao financiamento das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos de uso agrícola, por meio do Programa de Financiamento às Exportações (Proex).

"Estes acordos viabilizam importantes trocas comerciais com o continente africano para que possamos ter preponderância nestes mercados. Há uma grande convergência. Ajudamos no desenvolvimento destes países irmãos, com quem partilhamos um destino comum, e, ao mesmo tempo, desenvolvemos mais a nossa indústria de máquinas e equipamentos", disse Schafer na ocasião, em que mencionou ainda que o governo brasileiro pretende expandir os recursos do programa nos próximos anos.

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