Ranking lista escolas que mais formaram CEOs no mundo

Universidades que se destacam nos rankings universitários tradicionais nem sempre conseguem promover seus alunos a posições de destaque nas grandes companhias.

Um novo ranking universitário da revista THE (Times Higer Education) divulgado ontem mostra quais são as universidades onde os presidentes-executivos (CEOs, na sigla em inglês) das 500 maiores empresas do mundo fizeram suas graduações e pós-graduações.

A THE já é consagrada por fazer um ranking geral das universidades globais.

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BNDES procura sócio para substituir Eike em fábrica de semicondutores

Dez meses após ser lançada com pompa pelo ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, a SIX Semicondutores está em busca de um sócio para substituir a EBX, Em meio a um processo de reestruturação, o grupo de Eike Batista está disposto a deixar a fábrica de chips eletrônicos e já não tem fôlego (ou interesse) para financiar o projeto, orçado em R$ 1 bilhão.

Ao lado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a EBX é a maior acionista da SIX. Ambos possuem participação de 33,02% na empresa, que tem como sócias minoritárias IBM (18,08%), Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) (7,2%), Matec Investimentos (6%) e a Tecnologia Infinita WS-Intec (2,6%), do empresário Wolfgang Sauer, idealizador do projeto, falecido em abril.

O grupo EBX procura transferir o negócio a outro investidor. O BNDES também se movimenta para encontrar um substituto ao X do projeto.

Além de aportar R$ 245 milhões para garantir sua fatia na sociedade, o banco aprovou um financiamento de R$ 267 milhões para a fábrica que está sendo construída no município de Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais.

Procurados, a EBX, o BNDES e o governo de Minas Gerais não quiseram comentar o assunto.

Até o momento, o BNDES liberou R$ 40 milhões para as obras. A EBX, entretanto, não tem como dar a contrapartida obrigatória ao investimento - algo entre R$ 50 milhões e R$ 100 milhões - nesse momento de crise aguda.

Embora o projeto seja considerado estratégico pelo governo, há resistência dentro do banco de fomento em elevar sua participação na SlX para tapar o buraco deixado pela EBX, A solução, portanto, será mesmo encontrar um novo parceiro. A preferência é por um investidor privado, já que o governo já fez aportes pesados na SIX.

Além do financiamento e da participação acionária do BNDES, a estatal Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) concedeu empréstimo de R$ 202 milhões à fábrica. Desse total, já liberou 33 milhões. Já o mineiro BDMG investiu até agora R$ ió milhões de um total de R$ 48,2 milhões.

A Six Semicondutores vai produzir chips para aplicações industriais e médicas, tendo como diferencial a fabricação de circuitos integrados sob medida. O cronograma do projeto prevê a entrega das obras civis e de infraestrutura, a cargo da Matec, até dezembro. No próximo ano a unidade deverá receber e instalar os equipamentos para iniciar as operações em 2015.

A produção local de semicondutores é um objetivo perseguido pelo governo desde o lançamento da política industrial no início de 2012. Pelos cálculos do planalto, a importação de chips, à época, gerava um déficit comercial de US$ 6 bilhões por ano ao País.

Além do impacto econômico, o curto-circuito por causa da saída da EBX pode ter também um efeito político indesejável. A fábrica da SIX Semicondutores promete criar 300 empregos diretos no Estado de Minas Gerais. Qualquer dificuldade para tirar a unidade do papel poderá ser usada como munição contra a candidatura praticamente certa do ministro Fernando Pimentel ao governo mineiro em 2014.

Por questões de agenda, o ministro substituiu a presidente Dilma Rousseff no lançamento da fábrica, em novembro passado, No evento, Pimentel afirmou que a construção da SIX Semicondutores "significa a entrada das indústrias de Minas Gerais e do Brasil no século 21" e comparou o impacto da fábrica na economia mineira à consolidação da mineração nos anos 1940, da siderurgia nos 1950 e da instalação da indústria automobilística na década de 1970.

Fonte: O Estado de São Paulo

Caixa e frigoríficos planejam captar recursos no exterior

Terminadas as férias de verão do hemisfério norte, que reduzem drasticamente os negócios, companhias e bancos brasileiros voltam a sondar o mercado de bônus. A Caixa Econômica Federal prepara uma emissão de US$ 2,5 bilhões, que deve ser lançada até o fim deste mês.

Os frigoríficos Marfrig e JBS também têm planos de captar recursos no exterior. Nos dois casos, o objetivo é usar o dinheiro para recomprar dívidas passadas, mais caras, e alongar os prazos.

Apesar da sinalização dessas companhias, interlocutores do mercado de dívida dizem que os investidores ainda estão seletivos. O desempenho dessas operações, portanto, dará uma sinalização importante para outras empresas que têm planos de emitir bônus.

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Salto do Brasil vem de fatores externos, diz economista Michael Porter

Um dos mais influentes economistas do mundo, o americano Michael Porter considera até "saudável" a desaceleração brasileira e atribui o avanço recente do país mais à bonança externa do que aos feitos domésticos.

"Talvez o Brasil não devesse estar tão orgulhoso do crescimento, porque parte dele pode ter sido resultado do boom das matérias-primas, e não que tudo estivesse maravilhoso", disse, em passagem por São Paulo.

Embora considere que a política econômica esteja na direção certa, Porter citou decisões governamentais que, a seu ver, emperram o crescimento, como barreiras comerciais e intervenções em setores escolhidos.

"Entendo que aqui haja uma visão mais à esquerda, porém mesmo em países como Suécia e Dinamarca [com forte presença estatal] se reconhece que proteções concedidas a setores individualmente geram ineficiência."

O economista acredita, contudo, que o Brasil vai se recuperar em alguns anos e afirma que parte do mal-estar atual se deve deve a novas -e crescentes- expectativas da camada da população que ascendeu da pobreza e agora quer mais.

"Esse é um momento típico de transição", disse. "Recomendo que usem esse período para aclarar as deficiências, não apenas no campo econômico mas também no social", afirmou.

Referência no mundo corporativo, o professor da Harvard Business School é autor de 18 livros, a maioria sobre estratégia e competitividade.

É também estudioso do desenvolvimento econômico, aspecto que o trouxe ao Brasil para apresentar um novo índice, formatado por ele, para medir o sucesso das nações do ponto de vista social.

O Brasil foi classificado em 18º entre os 50 países que compõem o Índice de Progresso Social, iniciativa da fundação Social Progress Imperative (que reúne Deloitte, Cisco e as fundações Skoll e Avina).

A posição deixa o país à frente de seus parceiros de Brics (Rússia, Índia, China e África do Sul) e em quarto lugar na América Latina, atrás de Costa Rica (12º), Chile (14º) e Argentina (15º).

Para Porter, o Brasil está "muito bem" no ranking, em que países ricos aparecem no topo, e pobres, na lanterna.

O índice, contudo, não inclui dados econômicos, como seus semelhantes -o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), por exemplo.

"Quando se põem dados econômicos ao lado de sociais, não se sabe o que é causa e o que é consequência."

O cálculo tem 52 quesitos, como tolerância étnica (o Brasil é o 1º colocado) e religiosa, respeito a homossexuais e mulheres e segurança (o país é o 46º, sua pior colocação).

O economista Michael Porter dá palestra em São Paulo

Fonte: Folha de São Paulo

Agro deve exportar US$ 100 bi em 2013

As exportações do agronegócio estão a caminho dos US$ 100 bilhões neste ano, um novo recorde do setor. A previsão é de superávit acima de US$ 80 bilhões no setor, enquanto a balança comercial do país acumula déficit de US$ 3,76 bilhões.

O câmbio favorável às vendas e o crescimento no volume embarcado devem fazer com que a agricultura e a pecuária atinjam pela primeira vez três dígitos no valor embarcado, com aumento acima de US$ 4 bilhões em um ano. A expansão é puxada pelo bom desempenho dos segmentos de grãos, carnes e sucroalcooleiro, que tiveram ganhos em preços e escala. A colheita 2012/13 foi 12% maior que a da temporada anterior, somando 185 milhões de toneladas de grãos, conforme a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

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