Cinco maiores exportadores de MT aumentaram receita em quase 20%

Os cinco maiores municípios exportadores de Mato Grosso ampliaram em quase 20% a receita oriunda do comércio internacional. Conforme dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), de janeiro a julho deste ano foram faturados com os embarques US$ 3,14 bilhões, ante US$ 2,63 bilhões em igual período do ano passado.

Assim como no mês passado e no ranking do acumulado dos sete primeiros meses de 2012, Sorriso (460 quilômetros ao norte de Cuiabá) segue liderando as exportações no Estado. A vendas de soja e milho em grãos sustentam a posição do município e a performance do ‘Top 5’, até o mês passado. Completam a seleção estadual: Rondonópolis, Cuiabá, Lucas do Rio Verde e Nova Mutum.

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Brasil deverá ter nova safra recorde de soja apesar de custos maiores

O ímpeto por uma safra recorde de soja estimulará produtores brasileiros a plantar uma área ligeiramente maior com a oleaginosa na nova temporada, apesar de a rentabilidade ser menos promissora do que um ano antes, disseram analistas e produtores.

Apesar do alto custo com transporte provavelmente corroer as margens, a soja oferece aos produtores menos riscos frente aos fracos preços domésticos do milho, que diminuem suas opções, em meio à recuperação das safras dos EUA.
 
As previsões privadas para a safra, que pode oficialmente ser cultivada a partir de 15 de setembro, sugerem que a área de soja deve crescer cerca de 4 por cento ante o ciclo anterior.

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Fatia brasileira no comércio global deve cair a 1,25%, diz AEB

O presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, afirmou ontem que o Brasil deve reduzir a participação no comércio internacional para 1,25% em 2013. Segundo ele, no ano passado, essa fatia foi de 1,33%. Em 2011, de 1,41%.

Segundo ele, o Brasil tem potencial para dobrar o volume de exportações atual. Ele lembrou que o país possui o sétimo maior PIB do mundo, mas é apenas o 22º maior exportador. "Temos todas as condições. Potencial existe. Depende de nós fazer com se concretize", disse, durante o Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex).

Castro ressaltou, como ponto positivo, que o Brasil aumentou a eficiência na agricultura. "Nos últimos anos, desde 2010, o Brasil aumentou muito a quantidade de produção. Não foi só por causa da chuva e do sol na hora certa, mas pela tecnologia. Estamos aumentando a produtividade", disse.

Fonte: Valor Econômico

Cai exportação do Brasil ao Egito

A instabilidade política no Egito provocou um declínio das exportações brasileiras ao país árabe nos três últimos meses. Carnes, cereais e principalmente açúcar foram os produtos que mais sofreram contração da demanda egípcia, que caiu 35% entre maio e julho na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).

O aumento nos custos de seguros e frete e a atividade menor dos importadores ajudam a explicar o recuo. Nos primeiros quatro meses do ano, a demanda repetiu a de 2012, com queda de apenas 0,5% no valor dos embarques.

Tudo indica que situação no país continuará caótica por algum tempo. Hoje estão previstos novos protestos de simpatizantes da Irmandade Muçulmana contra a deposição do presidente Mohamed Mursi. Outro fator que pode agravar a instabilidade é a volta à cena política do ex-ditador Hosni Mubarak, que ontem saiu da cadeia e foi posto em prisão domiciliar.

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Número de empresas que abriram e que fecharam foi quase o mesmo em 2011

O número de empresas que começaram ou voltaram a funcionar no país foi quase o mesmo do total que encerrou as atividades em 2011, mostram dados da pesquisa "Demografia das Empresas", divulgado nesta sexta-feira (23) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O levantamento mostra que 871.804 empresas iniciaram a atividade naquele ano ou voltaram a funcionar após um período de interrupção temporária (não superior a dois anos). Outras 864.035 estavam ativas em 2010, mas encerram as suas atividades em 2011. Havia 4,5 milhões empresas ativas no país, sendo 2,3 milhões sem empregados.

Segundo o IBGE, a proporção é diferente ao se considerar apenas as empresas que possuem funcionários. Nesse caso, foram 216.042 empresas que iniciaram ou retomaram as atividades e 90.653 que encerram. Ou seja, para cada dez empresas criadas, quatro foram fechadas.

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