Brasil descarta romper acordos com Egito

O governo brasileiro descarta a hipótese de suspender os acordos bilaterais com o Egito, apesar do agravamento da crise no país, disse nesta quarta-feira (21) o emissário brasileiro para o Oriente Médio mais a Turquia e o Irã, embaixador Cesário Melantonio Neto. O diplomata alertou que a situação no país é acompanhada com preocupação pelo Brasil, devido ao receio de vir a ocorrer uma guerra civil na região.

"O Brasil acompanha com preocupação o que ocorre no Egito porque há um receio [da comunidade internacional] sobre a possibilidade de uma guerra civil. Defendemos a busca de uma solução por meio do diálogo e de uma saída democrática", ressaltou Melantonio Neto.

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Exportador poderá emitir títulos para se financiar

O governo federal quer estimular o financiamento das exportações brasileiras pela via do mercado de capitais. Para isso, estuda um modelo diferenciado de garantia para que investidores se interessem por títulos emitidos por empresas nacionais que vendem seus produtos para outros países. A intenção é fomentar as transações das exportadoras locais, que atualmente sofrem com o baixo dinamismo do comércio internacional.

A captação de recursos poderá ser feita tanto no mercado local quanto externo. "Estamos conversando com bancos nacionais e internacionais", afirmou o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Carlos Cozendey, ao Valor. Cozendey não deu detalhes se as captações das empresas exportadoras seriam por meio de instrumentos já conhecidos do mercado de capitais como debêntures, notas promissórias ou bônus externos e não deu pistas se poderia ser criado um papel novo.

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Japoneses têm interesse em participar de concessões de portos e ferrovias

Grandes empresários japoneses estão interessados em concorrer às concessões de logística, principalmente nas áreas de portos e ferrovias, que o governo deve lançar nos próximos anos. O interesse foi discutido ontem (20) entre a presidente Dilma Rousseff e empresários japoneses e brasileiros durante a reunião do Grupo de Notáveis do Comitê de Cooperação Japão-Brasil.

O diretor-presidente da Vale, Murilo Ferreira, que integra o comitê, disse que os japoneses avaliam os gargalos logísticos do Brasil como oportunidades de investimentos no setor. "A proporção do PIB [Produto Interno Bruto] brasileiro que é dedicado à logística em relação ao Japão é grande, o que significa um problema, mas também uma oportunidade para os japoneses participarem nesse processo das ferrovias e portos", avaliou.

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Embarque de carne de frango do Brasil deve ser recorde em 2013

O Brasil, maior exportador global de carne de frango, deverá elevar as exportações do produto em 2013 para 4 milhões de toneladas, ante 3,917 milhões de toneladas no ano anterior, o que seria um novo recorde, previram nesta quarta-feira executivos da União Brasileira da Avicultura (Ubabef), em entrevista.

O setor também vê recuperação no mercado interno, assim como vendas externas para novos mercados sustentando os negócios.

"O primeiro semestre foi um pouco mais fraco em volume, mas agora já vemos recuperação (interna), e a entrada do México (como importador do Brasil) adicionará 40 mil toneladas às exportações", disse o diretor de mercados da Ubabef, Ricardo Santin.

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Comissão do Congresso aprova novo modelo de portos secos e incentivos à indústria química

A partir de setembro, os municípios vão receber duas parcelas de um montante total de R$ 3 bilhões reservados para incentivar a melhoria da qualidade dos serviços públicos municipais. Os recursos serão rateados entre as cidades, de acordo com os coeficientes individuais definidos no Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

A ajuda financeira foi aprovada hoje (20) na comissão mista destinada que analisa a Medida Provisória (MP) 613/2013, criada para desonerar a cadeia produtiva do álcool. A proposta é conceder um crédito presumido aos produtores e importadores do produto e derivados e reduzir as alíquotas pagas para os Programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

"A medida provisória trata de ajustar um setor que vinha, há muito tempo, fazendo negociações com o governo em relação aos seus créditos, com a possibilidade de ampliação de prazos", explicou o senador Walter Pinheiro, relator da matéria. Segundo ele, a proposta é "aliviar" o setor, que passa por "um momento difícil".

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