Aumenta reciclagem de embalagens de agroquímicos no Chile

Foram recolhidos 146.265 quilos de embalagens vazias de agroquímicos no Chile no primeiro semestre de 2014. O número representa um aumento de 8% na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados do "Programa de Manejo de Envases Vazios" daquele país, que é gestionado e cofinanciado pela Afipa (Asociación Nacional de Fabricantes e Importadores de Productos Fitosanitarios Agrícolas).

Nos seis primeiros meses deste ano os agricultores entregaram um total de 505.165 embalagens vazios de produtos fitossanitários em 32 centros de coleta e outros 18 pontos de recebimento habilitados. A região com maior adesão ao programa é O´Higgins, que recolheu 34.924 quilos de material plástico, o equivalente a 23% do total nacional. Logo em seguida vem a Região Metropolitana da capital Santiago, con 29.463 quilos (20% do país) e a Região de Maule, donde se entregou 23.685 quilos (16%).

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Chile registra aumento de 6,4% nas exportações de celulose

As exportações de celulose do Chile cresceram 6,4% no período entre janeiro e julho deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. Ao todo foram exportadas 2,69 milhões de toneladas segundo informações do Instituto Florestal do país (Infor).

Os resultados positivos foram atribuídos ao aumento de produção 9,2% na celulose branqueada de pinheiro (1,2 milhões de toneladas), bem como uma expansão de 7,3% nas exportações de celulose branqueada de eucalipto (BEK) e uma retração de 8,7% na celulose de pinho, caindo para 252,6 mil toneladas.

As receitas de exportações de celulose cresceram 10,6%. Em cifras, saltaram para US $ 1,7 bilhões no período em relação ao ano anterior, devido principalmente ao aumento de preço de 21,3%, gerando US$ 827,9 milhões em celulose branqueada de pinho. A celulose de pinus aumentou 10%, atingindo o montante de US$ 174,5 milhões, enquanto a receita com os embarques de celulose de eucalipto (BEK) avançaram apenas 0,3%, chegando a US$ 703,9 milhões ao longo deste ano.

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Cuba anuncia maior emissão de dinheiro como parte de plano para unificar moedas

Cuba anunciou que aumentará a quantidade de pesos cubanos em circulação e que estuda a emissão de cédulas de maior valor como parte de um plano para unificar as duas moedas que utiliza há décadas, uma reforma fundamental para modernizar sua economia socialista, disse nesta quarta-feira a imprensa oficial.

Os cubanos costumam levar duas moedas nos bolsos: o peso cubano (CUP), com o qual os funcionários públicos recebem seus salários e pagam alguns produtos subsidiados, cotado a 25 pesos por dólar, e o "peso conversível" (CUC), equivalente a um dólar, com o qual o Estado vende produtos importados e cobra serviços como o turismo.

"É lógico que, ao estabelecer o peso cubano como uma única moeda, e considerando que os preços dos varejistas manterão o atual nível, é necessário maior quantidade de cédulas em circulação, incluindo a possibilidade de emitir cédulas de maior denominação", disse o presidente do Banco Central de Cuba, Ernesto Medina, em um artigo publicado no Granma, diário do Partido Comunista.

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EUA querem retomar exportações de frango para a África do Sul

O fechamento (sem dúvida temporário, como já ocorreu em diversas ocasiões anteriores) do acesso ao mercado russo, está levando a indústria norte-americana do frango a buscar novos mercados ou, mesmo, a tentar retomar mercados perdidos há algum tempo.

É o caso da África do Sul, onde a entrada de cortes com ossos (essencialmente, "leg-quarters") dos EUA é onerada há anos com taxas anti-dumping que tornaram inviável a exportação do produto para aquele país, depois que a própria avicultura sul-africana acusou os norte-americanos de concorrência desleal.

Pois agora a indústria do frango dos EUA descobriu que existe um tratado de caráter econômico do país com a África do Sul em vias de vencimento. E está solicitando a Washington que só o renove se o governo sul-africano reabrir seu mercado, sem restrições, à indústria avícola de Tio Sam.

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População do mundo cresceu 6,3 vezes em quase duas décadas, diz OCDE

A população mundial passou de 1,091 bilhão de pessoas em 1820 para 6,883 bilhões em 2010, ou um crescimento de 6,3 vezes. O avanço no mundo ocorreu, sobretudo, devido ao declínio de taxas de mortalidade, a redução da fecundidade e ao aumento da expectativa de vida.

No período, a maior expansão da população entre as regiões ocorreu na América Latina e Caribe, que viu um salto de 25 vezes, de 23 milhões em 1820 para 589 milhões em 2010. No Sudeste Asiático, esse crescimento foi de 7,6 vezes, enquanto na África Subsaariana foi de 11 vezes. Na Europa ocidental, a taxa foi bem menor, de 2,9 vezes.

A primeira transição demográfica ocorreu na Europa Ocidental e nos Países desenvolvidos do Novo Mundo (Austrália, Estados Unidos e Canadá) durante o século XIX e teve grande impacto na taxa de participação da força de trabalho, na emancipação da mulher e no investimento educacional de crianças, informa o documento da OCDE. Nas demais regiões, as transições estão em andamento, enquanto avanços na saúde e controle de natalidade foram introduzidos no século XX.

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