Argentina aproveita demanda crescente da China por sorgo

Após argentinos e chineses anunciarem um acordo fitossanitário, o país sulamericano deve exportar sorgo para os asiáticos já nesta safra, aproveitando a demanda crescente pelo grão. Segundo números do USDA, a China importou um volume de 84 mil toneladas de sorgo na temporada 2011/2012. Em 2013/2014, o número pulou para impressionantes 3,4 milhões, reporta o AgroSouth News.

Antes do acordo argentino com a China, apenas Estados Unidos, Mianmar e Austrália podiam exportar sorgo para o gigante asiático. Enquanto isso, na Argentina, aparentemente alguns produtores já vislumbravam possibilidades de comércio do grão. A superfície subiu de 600 mil hectares para 1,2 milhão de hectares em cinco anos.

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Britânicos são os que mais investem no setor energético brasileiro

Mais de 60 empresas britânicas participam da Rio Oil & Gas 2014, que vai até quinta-feira (18). O grande incentivador é o UK Trade & Investment (UKTI), departamento do governo inglês que auxilia empresas estrangeiras a levarem investimentos para o Reino Unido ao mesmo tempo que ajuda empresas baseadas na Inglaterra a terem sucesso na economia global. Hoje, os britânicos são os que mais investem no setor energético brasileiro e já estão entre os que mais investem na exploração de petróleo. Tanto que, nos últimos três anos, nos setores naval e de óleo e gás, as empresas amparadas pela UKTI faturaram mais de 1,5 bilhão de libras (cerca de R$ 5,7 bilhões) no Brasil.

Para o doutor em economia do desenvolvimento, Aldison de Oliveira, o Brasil tem um mercado altamente atrativo para investimentos estrangeiros pela possibilidade de exploração de reservatórios de pré-sal, que ele define como "gigantes". Para ele em 2009, os negócios no setor de óleo e gás experimentaram um arrefecimento de investimentos na exploração. Contudo, o volume de recursos tem sido retomado à medida que avança o interesse pelo pré-sal.

"Sem dúvidas a regulamentação da exploração de petróleo e a própria liberdade para colocar novos blocos para exploração tornam a economia brasileira mais atraente para investimentos no setor", explica Adilson. Sobre a participação dos ingleses na atividade de investimento e exploração do petróleo em território brasileiro, ele diz que o Grupo Shell, empresa anglo-holandesa do ramo de energia e petroquímica, é uma das maiores investidoras do setor no Brasil hoje.

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FAO anuncia 100 milhões de pessoas a menos com fome

Segundo o Relatório sobre o Estado de Insegurança Alimentar no Mundo (Sofi), divulgado nesta terça-feira (16), pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), nos últimos 10 anos, houve uma diminuição de mais de 100 milhões de pessoas que passam fome no planeta. O Brasil é considerado exemplo, ao ter diminuído os índices de pobreza em mais de 16% na última década.

O número, segundo o estudo, possibilita atingir um dos Objetivos de desenvolvimento do Milênio (ODM). Fixado pela ONU em 2000, um dos objetivos é acabar com 50% da fome no mundo até 2015.

"Se os esforços forem adequados, imediatos e intensificados", diz o relatório apresentado pela FAO, Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Ifad) e Programa Alimentar Mundial (PAM).

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Ucrânia exporta 7 mi t de grãos até o momento em 2014/15, diz governo

A Ucrânia exportou cerca de 1 milhão de toneladas de grãos nos últimos oito dias, elevando o volume total de exportação até agora na temporada 2014/15 para 7,03 milhões de toneladas, informou o Ministério da Agricultura nesta terça-feira.

O volume para a temporada até agora inclui 4 milhões de toneladas de trigo, 2,5 milhões de toneladas de cevada e 415 mil toneladas de milho, segundo um comunicado.

A Ucrânia, que pretende colher pelo menos 63 milhões de toneladas de grãos este ano, prevê exportar cerca de 30 milhões de toneladas nesta temporada, que vai de julho a junho.

A ex-república soviética exportou cerca de 32 milhões de toneladas de grãos na temporada passada.

Fonte: Reuters

OCDE revê para baixo perspectivas de crescimento das economias mais avançadas

A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) reviu hoje (15) para baixo as perspectivas de crescimento das suas economias mais avançadas, destacando que a zona do euro continua a ser "a ovelha negra" da recuperação.

De acordo com a avaliação econômica da OCDE, a zona do euro apresenta risco de deflação que poderá perpetuar a sua situação e até mesmo agravar a crise da dívida. A organização estima que o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro aumente este ano 0,8%, menos quatro décimos ante as estimativas de maio, e 1,1% em 2015.

A OCDE também incluiu previsões para as grandes economias emergentes. A China deve crescer 7,4% este ano e 7, 3% em 2015.

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