Dilma Rousseff defende política externa atual e parcerias comerciais com o Mercosul e os Brics

A presidente Dilma Rousseff, que disputa a reeleição, afirmou ontem (8) que o Brasil nunca mais poderá voltar à situação em que dava as costas para a América Latina e se preocupava somente com os Estados Unidos e a Europa. Ela defendeu as relações comerciais com os países do Mercosul e com o Brics, bloco do qual o Brasil faz parte, junto com a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul

Dilma negou que haja questões ideológicas nessas parcerias. "Ninguém pode minimizar a importância da América Latina para Brasil, o maior país da região. Nenhum país com o tamanho do Brasil, com uma região como essa, pode se dar o luxo de dar as costas para quem quer que seja", disse a candidata a jornalistas nesta tarde, no Palácio da Alvorada. Segundo ela, diminuir o papel da região é uma "temeridade".

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A Europa é a principal ameaça para a economia mundial?

A zona do euro dá sinais de desalento. O pacote de austeridade implementado após a crise não funcionou, o desemprego segue em níveis recorde, dois de seus principais países, França e Itália, estão em recessão, o fantasma da deflação avança e o conflito na Ucrânia parece não ter fim.

Nem sequer o motor da economia alemã foi suficiente para estancar a queda de crescimento nos 18 países que usam o euro como moeda.

De abril a julho, a economia alemã contraiu 0,2%. A Zona do euro, por sua vez, teve crescimento nulo (0%).

A última tentativa de reverter tal cenário foi tomada na quinta-feira, 4, quando o Banco Central Europeu (BCE) anunciou um pacote para estimular os empréstimos no bloco e evitar a recessão. Cerca de 1 trilhão de euros (R$ 3 trilhões) podem ser injetados na economia. Além disso, os juros caíram mais uma vez, passando de 0,15% ao ano para 0,05% ao ano. Os detalhes da operação, contudo, só serão conhecidos no mês que vem.

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Veículos do Mercosul terão placas unificadas em 2016

Representantes dos países-membros do Mercosul se reuniram na semana passada em Buenos Aires, na Argentina, para definir um novo sistema de placas de identificação de veículos unificado para permitir a livre circulação dos mesmos entre os países do bloco, no caso Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai e Venezuela. A proposta, que ainda depende de mais aprovações, pode se tornar obrigatória em todos os carros licenciados a partir de 2016 nos países citados.

Desta forma, carros e veículos utilitários serão identificados pela sequencia de letras e números, além das bandeiras e siglas de sua respectiva nação. Esse tipo de placa unificada já é utilizada na Europa em veículos que circulam por países da União Europeia.

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Importações da China em agosto caem inesperadamente mas exportações saltam

As importações da China caíram inesperadamente pelo segundo mês seguido em agosto, registrando o pior desempenho em mais de um ano e provocando especulações sobre se as autoridades devem afrouxar mais a política monetária para reanimar a demanda doméstica.

As importações da segunda maior economia do mundo caíram 2,4 por cento em agosto na comparação com o ano anterior, informou nesta segunda-feira a Administração Geral de Alfândega, contra expectativa em pesquisa da Reuters de alta de 1,7 por cento.

Foi o segundo mês seguido em que as importações da China foram surpreendentemente fracas, levantando preocupações de que a tépida demanda doméstica, exacerbada pelo esfriamento do mercado imobiliário, esteja cada vez mais pesando sobre a economia.

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Portal Único de Comércio Exterior é definido como exemplo pelo Fórum Econômico Mundial

Durante workshop promovido pelo Fórum Econômico Mundial ontem (4), na Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o secretário de Comércio Exterior, Daniel Godinho, falou sobre a importância do reconhecimento dado pela entidade ao projeto do Portal Único de Comércio Exterior, coordenado pela Secex e pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

"A escolha do caso brasileiro para compor a iniciativa do Fórum Econômico Mundial honra o projeto do governo brasileiro e pode contribuir muito para a disseminação dos conhecimentos necessários a reengenharia e automação dos processos brasileiros de importação e exportação", disse ao secretário a chefe do fórum para a América Latina, Marisol Argueta.

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