USDA reduz cota de importação de açúcar para o mínimo da OMC

USDA afirmou nesta terça-feira, 02, que reduzirá a cota de importação de açúcar bruto para 1,23 milhão de toneladas curtas (1,117 milhão de toneladas) no ano fiscal 2015 dos Estados Unidos.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) afirmou nesta terça-feira, 02, que reduzirá a cota de importação de açúcar bruto para 1,23 milhão de toneladas curtas (1,117 milhão de toneladas) no ano fiscal 2015 dos Estados Unidos, que se inicia em 1º de outubro. Conforme acordo firmado pelo país na Organização Mundial do Comércio (OMC), esse é o menor volume que os Estados Unidos podem estabelecer como cota de importação da commodity.

A redução foi anunciada uma semana após o governo norte-americano elevar o imposto para o produto mexicano, sob a justificativa de que o governo do México subsidia a indústria local.

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Cenário de exportação muda com alta para EUA e Europa e queda para China

Os dados da balança comercial do último quadrimestre mostram uma mudança nos destinos da exportação brasileira.

Há recuperação nos embarques para Estados Unidos e União Europeia e uma inédita queda nas vendas para a China, além do aprofundamento da retração no comércio com a Argentina. E como a parte benigna desse cenário - a melhora da atividade nos países desenvolvidos - continuará presente em 2015, ela pode ajudar a economia brasileira.

Depois de anos de crescimento, as vendas para a China recuaram, influenciadas pela queda no preço da soja e do minério de ferro, movimento que também é reflexo do menor crescimento do país asiático. De janeiro a abril deste ano (sobre igual período de 2013), as exportações para a China ainda cresceram 13%, mas no segundo quadrimestre recuaram 8,8%. No acumulado do ano, o resultado é um pequeno crescimento de 0,9%, muito abaixo da alta de dois dígitos dos últimos anos.

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Porto Rico se posiciona como porta de entrada para os EUA

Porto Rico pode ser uma porta de entrada aos empresários brasileiros que desejam entrar no mercado norte-americano, não apenas pela sua localização geográfica, como também pelos benefícios fiscais ao setor industrial.

Apesar de Porto Rico ser uma jurisdição dos Estados Unidos, o estado possui autonomia fiscal. A ilha localizada entre as Américas do Norte e Sul, oferece uma taxa preferencial de imposto de renda de 4% às empresas industriais que se estabelecem na região.

O diretor executivo da Companhia de Fomento Industrial de Porto Rico (PRIDCO), Antonio Medina Comas, explica que a taxa de imposto nos EUA para a indústria é bem maior do que em Porto Rico, uma tarifa de 36%. No entanto, fabricar na região latina tem o mesmo status de produção no interior dos Estados Unidos.

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Criador do termo Bric diz que PIB do Brasil decepciona

Jim O'Neill, que cunhou o termo Bric em 2001 para se referir ao grupo das quatro principais potências emergentes da época (Brasil, Rússia, Índia e China), defendeu hoje a importâncias dessas economias no cenário global, apesar da desaceleração observada nos últimos anos. Mesmo assim, ele reconhece que o ritmo de expansão do Brasil e da Rússia, e em menor grau também o da Índia, decepcionou.

Em um artigo publicado no site do jornal britânico Financial Times, O'Neill diz que o crescimento dos Bric (ele não inclui no grupo a África do Sul) desacelerou fortemente na década atual. Entre 2011 e 2013, a China cresceu a uma média de 8,2% ao ano, ante um ritmo de 10,5% a.a. entre 2001 e 2010. No caso da Índia, o crescimento desacelerou para 4,6%, de 7,6%, na mesma base de comparação. Já no Brasil a expansão passou para 2%, de 3,6%, enquanto na Rússia o crescimento caiu para 3%, de 4,6%. "Todos cresceram menos, e em todos os casos há muitos motivos para se preocupar", diz.

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Empresas argentinas atrasam pagamento de fornecedores brasileiros

Com um grave problema das exportações brasileiras, a crise argentina está produzindo um estrago ainda maior para, pelo menos, 10 empresas nacionais com negócios no país vizinho. Segundo fontes do mercado, companhias argentinas do setor automobilístico se queixam de que há mais de 10 dias não recebem do governo dólares para pagar importações. No total, elas já acumulam um débito de US$ 2,5 bilhões com fornecedores estrangeiros, boa parte deles do Brasil. Somente a Fiat teria US$ 600 milhões a receber de sua congênere argentina.

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