FMI deve reduzir estimativa de expansão para América Latina em 2014, diz diretor

A estimativa de crescimento econômico para a América Latina neste ano provavelmente será revisada para baixo, devido a um desempenho mais fraco de países como o Brasil e a Argentina, entre outros, disse nesta quinta-feira o diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) Alejandro Werner.

Durante um fórum em Santiago, o diretor para o Hemisfério Ocidental do FMI adiantou que em outubro o cálculo sobre o crescimento da economia na região será reduzido ante a projeção atual de 2 por cento.

Werner acrescentou que as projeções de crescimento para 2014 em países como o Brasil, Chile, Peru, Argentina e Venezuela provavelmente serão cortadas.

Fonte: Reuters

Secretário-executivo do MDIC debate em Caracas cooperação econômico-comercial cm a Venezuela

O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ricardo Schaefer, participou nesta semana de reuniões com autoridades venezuelanas para intensificar a cooperação bilateral entre os dois países. A partir da reativação do grupo de trabalho sobre assuntos econômicos e comerciais, Schaefer destacou a importância do mercado da Venezuela para as vendas externas brasileiras e detalhou as formas de cooperação propostas pelo Brasil.

"O grupo de trabalho bilateral deve reunir-se este ano para encontrar meios de aumentar e diversificar nossa pauta de exportações. Entre os assuntos propostos, está o fortalecimento do comércio transfronteiriço entre o Norte do Brasil e o Sul da Venezuela, além de cooperação industrial, integração produtiva e intercâmbio de informações para o desenvolvimento de Zonas Econômicas Especiais a partir da experiência da Zona Franca de Manaus", explicou Ricardo Schaefer.

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Estoques volumosos de milho viram problema para a China

Produtores chineses de grãos devem colher uma safra volumosa pelo 11º ano consecutivo, mas a produção é grande demais até mesmo para a nação mais populosa do mundo. De acordo com estimativas da mídia estatal, o país vai colher neste ano 150 milhões de toneladas de grãos, que incluem três das culturas mais importantes na China: arroz, trigo e milho. O volume é o dobro do produzido no ano passado e contribui para um excesso de oferta que está pressionando os preços para baixo.

– Autoridades chinesas sempre falam em uma grande colheita – disse Fred Gale, economista do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

– Isso parece uma coisa boa, já que eles têm demonstrado preocupação em fazer com que a oferta acompanhe a demanda. Mas agora, a China parece estar com excedentes da maioria de suas commodities.

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Toma posse presidente eleito da Turquia

O presidente eleito da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, toma hoje posse (28) em Ancara para um mandato de cinco anos, na presença de mais de 80 dirigentes de países estrangeiros e de organizações internacionais.

Chefe de governo desde 2003, Erdogan, de 60 anos, venceu no dia 10 de agosto, por maioria absoluta, as primeiras eleições presidenciais por sufrágio universal direto na Turquia e torna-se o nono chefe de Estado eleito da história do país, sucedendo a Abdullah Gul.

Na noite em que foi eleito, o governante transmitiu, no discurso de vitória, mensagem de unidade. Disse que quer inaugurar nova era no país e ser o presidente dos 77 milhões de turcos, por meio de "um novo processo de reconciliação social", em que todos os cidadãos, independentemente da origem ou credo, serão iguais, e "os conflitos do passado" serão deixados para trás.

Fonte: Agência Brasil

Exportações de flores colombianas para o Brasil somam US$ 1,195 milhão de janeiro a abril

As flores colombianas, principalmente as rosas, são um patrimônio econômico e um dos produtos mais exportados pelo país, inclusive para o Brasil. A Proexport Colômbia, organização governamental com o objetivo de promover o turismo, as exportações e os investimentos da Colômbia, destaca os números da exportação de flores para o País. Em 2013, foram exportados para o Brasil US$ 5 milhões contra US$ 4,3 milhões de 2012. De janeiro a abril deste ano, já foram exportados US 1.195.000.

A Colômbia é o segundo exportador de flores do mundo, depois da Holanda, vendendo para o mundo US$ 1,3 bilhões de flores, com uma grande variedade, que inclui uma oferta de rosas, cravos, extremosas, crisântemos, dália, hortênsia, antúrios, helicônias, folhagens e outras. A historia das flores no país andino está diretamente ligada a sua história e tradição, virando negócio industrial e fonte de divisas nos anos 60, quando engenheiros agrônomos colombianos descobriram que as condições de clima, solo e localização geográfica do país são quase que únicas no mundo.

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