Secretário de Comércio Exterior do MDIC defende antecipação do livre comércio com a Colômbia

Em missão comercial à Colômbia, o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Daniel Godinho, e o secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex), André Alvim, destacaram as relações comerciais entre os dois países.

Em reunião com a vice-ministra de Comércio colombiana, Claudia Candela, foi apresentada proposta brasileira para antecipar o processo de desgravação tarifária para alcançar o livre comércio com o país em período mais breve que o previsto pelos acordos vigentes. "A antecipação do livre comercio é muito importante para a dinamização do comércio bilateral", afirmou Godinho.

Além disso, Godinho declarou o interesse de promover uma ampliação temática do escopo dos acordos vigentes. O secretário apresentou os termos gerais de uma proposta do governo brasileiro sobre investimentos e ouviu também os entendimentos da parte colombiana para estimular o intercâmbio mútuo e a melhoria do ambiente de negócios para as empresas brasileiras e colombianas.

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Figueiredo vai à Turquia para posse do novo presidente

O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, chegará hoje (27) à Turquia para participar da cerimônia de posse do novo presidente do país, Recep Tayyip Erdogan, programada para amanhã (28) em Ancara. Figueiredo representará a presidenta Dilma Rousseff, que não faz viagens ao exterior durante campanha à reeleição.

Erdogan, que era primeiro-ministro da Turquia desde 2003 depois de ter sido prefeito de Istambul, é o primeiro presidente do país eleito por voto direto. Desde 1923, quando foi declarada república, até este ano, o chefe de Estado era escolhido pelo Parlamento. A Turquia, como república parlamentarista, tem o primeiro-ministro como chefe de Governo e o presidente com a função de representar o país no exterior e manter sua unidade.

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Colômbia reduz em 44,84% deficit na balança comercial com o Brasil no período janeiro/julho

As exportações da Colômbia para o Brasil registraram um aumento de 25,89% para US$ 1,053 bilhão de janeiro a julho, enquanto as vendas de produtos brasileiros para a Colômbia nesse mesmo período tiveram uma ligeira queda de 2,50% e somaram US$ 1,363 bilhão. Com isso, a balança bilateral proporcionou ao Brasil um superávit de US$ 309 milhões. Os números foram obtidos junto ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

A pauta exportadora da Colômbia para o Brasil teve na hulha betuminosa, não aglomerada o principal item, gerando uma receita de US$ 245 milhões (+25,65% em relação aos US$ 195 milhões exportados nos sete primeiros meses do ano passado). A seguir vieram o petróleo, com exportações de US$ 207 milhões, policloreto de vinila (US$ 132 milhões), coque de hulha, de linhita ou de turfa (US$ 83 milhões), desperdícios e resíduos de cobre (US$ 29 milhões), polipropileno sem carga, em forma primária (US$ 23 milhões), outros poliestirenos em formas primárias (US$ 21 milhões), óleos de dendê, em bruto (US$ 21 milhões), copolímeros de propileno, em formas primárias (US$ 17 milhões) e laminados ferro/aço (US$ 17 milhões).

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Economia russa está perto da recessão, diz governo

A economia russa está próxima da recessão, de não registrar crescimento na primeira metade do ano, disse hoje (26) o Ministério da Economia do país.

"Isto significa que o estado da economia está perto da recessão. Consideramos que no terceiro trimestre a situação pode melhorar um pouco e haverá algum crescimento", disse Oleg Zasov, chefe do Departamento de Previsões Macroeconômicas do ministério.

Apesar do retrocesso da economia de 0,5% no primeiro trimestre, as agências locais estimam que o Produto Interno Bruto (PIB) ainda possa crescer de 0,1% a 0,2%.

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Rússia planeja mais subsídio à agropecuária

O setor agropecuário da Rússia precisará de 636 bilhões de rublos (US$ 17,6 bilhões) adicionais em subsídios do governo entre 2015 e 2020 para reforçar sua produção, especialmente de carnes suína e de frango, depois que a Rússia impôs embargos a alimentos de países do Ocidente, disse o ministro da Agricultura.

A Rússia suspendeu importações de cerca de US$ 9 bilhões da União Europeia, Estados Unidos, Canadá, Austrália e Noruega no início de agosto em resposta às sanções por causa do seu papel na crise com a Ucrânia.

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