Rússia corta previsão de plantio de grãos de inverno por clima chuvoso

A Rússia vai plantar cerca de 13 milhões de hectares de grãos de inverno, ao invés dos 16 milhões planejados anteriormente, disse o ministro da Agricultura do país, Nikolai Fyodorov, nesta segunda-feira, citando o clima chuvoso como um dos motivos para a redução.

"O plantio dos grãos de inverno está prosseguindo com dificuldades: no momento, cerca de 52 por cento da área já foi finalizada", disse Fyodorov a repórteres. "Eu acho que cerca de 13 milhões de hectares serão plantados, três milhões de hectares a menos do que havíamos planejado anteriormente."

O Ministério espera que um aumento da área de plantio dos grãos de primavera compense a redução, acrescentou o ministro.

A Rússia deve ser o quinto maior exportador de trigo em 2013/14 após recuperar sua colheita total de trigo para 50 milhões de toneladas na temporada passada. Mas os riscos para as colheitas do próximo ano estão cada vez maiores por conta do clima desfavorável.

Fonte: Reuters

Vale vê sobra de capacidade produtiva em minério só em 2015

O mercado global de minério de ferro deve atingir equilíbrio entre oferta e demanda neste ano e seguir com oferta "apertada" em 2014, antes de começar a ver sobra de capacidade produtiva a partir de 2015, afirmou nesta segunda-feira o diretor de Ferrosos e Estratégia da Vale, José Carlos Martins.

Durante evento em São Paulo que reuniu presidentes das maiores siderúrgicas do mundo, Martins afirmou que os preços da commodity devem ficar entre 100 e 120 dólares por tonelada nos próximos 3 a 5 anos.

"O pico nos preços que atingimos dificilmente vai acontecer de novo", disse o executivo.

O preço do minério de ferro na Ásia atingiu um pico de quase 200 dólares por tonelada em fevereiro de 2011. Mas está atualmente em 131,40 dólares para o produto com 62 por cento de ferro, bem acima da mínima de três anos, de 86,70 dólares, registrada em setembro de 2012.

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Unesco: 8,4 milhões de professores serão necessários no mundo até 2030

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) estima que até 2030 serão necessários 8,4 milhões de professores para assegurar as necessidades educacionais de todas as crianças do ensino primário e secundário.

Dados divulgados para marcar o Dia Mundial dos Professores, que se comemora no sábado (5), mostram que o aumento da população e o consequente crescimento da procura escolar torna necessária a existência de mais 1,6 milhão de professores primários até 2015 e de 3,3 milhões até 2030.

O estudo mostra ainda que para assegurar o ensino secundário a todas as crianças, são necessários mais 3,5 milhões de professores até 2015 e 5,1 milhões nos 15 anos seguintes.

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FAO revisa para baixo previsão para produção mundial de cereais

A produção mundial de cereais deve alcançar 2,49 bilhões de toneladas este ano, previu a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). A estimativa é cerca de 0,12% inferior ao apontado em setembro, principalmente devido às piores perspectivas para a safra de trigo na América do Sul.

Segundo a FAO, o aumento de 8% na produção mundial de cereais esperado para este ano, em relação a 2012, decorre principalmente da expectativa de alta de 11% na produção de cereais secundários (como milho, cevada e sorgo), que deve atingir 1,28 milhão de toneladas.

Os Estados Unidos, maior produtor global de milho, seriam responsáveis pela maior parte do aumento, já que se espera uma colheita recorde de 348 milhões de toneladas do grão em 2013/14, um avanço de 27% sobre o ciclo anterior, que foi duramente afetado por uma seca.

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Argentina irá a tribunal contra Uruguai por causa de indústria de celulose

Diante da decisão "unilateral" do Uruguai de permitir o aumento da produção da fábrica de celulose UPM (antiga Botnia), instalada na fronteira com a Argentina, o governo de Cristina Kirchner decidiu que voltará a acionar o Tribunal Internacional de Haia.

Segundo o chanceler argentino, Héctor Timerman, a medida uruguaia afeta a "soberania ambiental da Argentina, afeta os tratados entre ambas nações e a própria sentença do Tribunal de Haia".

Desde que a fábrica foi instalada, em 2007, às margens do rio Uruguai, há conflitos entre os vizinhos por causa da operação. A administração do rio é compartilhada pelos dois.

A Argentina alegou que a indústria poluía o rio e que sua instalação desobedecia o Tratado do Rio Uruguai. O caso foi levado à Corte de Haia, que admitiu o desrespeito ao pacto, mas não estabeleceu sanção ao Uruguai.

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