Djibuti construirá usina sustentável de energia

O Banco Mundial irá emprestar US$ 6 milhões para o Djibuti construir uma usina geotérmica. O acordo de empréstimo foi assinado no domingo (13) e o dinheiro será repassado ao Djibuti por meio da Associação Internacional para o Desenvolvimento (IDA, na sigla em inglês), braço do Banco Mundial que apoia os países mais pobres do mundo.

De acordo com o comunicado divulgado pela instituição, o Projeto de Geração de Energia Geotérmica irá produzir eletricidade a partir do calor resultante de rochas subterrâneas na região do Lago Assal.

Para gerar energia geotérmica, a usina utiliza vapor de água procedente do interior de rochas subterrâneas. Esse calor é elevado a alta pressão, que o torna capaz de movimentar lâminas de turbinas. Essas turbinas geram energia mecânica, que é convertida em elétrica por um gerador.

Esse tipo de usina tem um funcionamento similar às termelétricas. No entanto, ela não emite os gases causadores do efeito de estufa porque utiliza o calor da terra para gerar energia. Já a termelétrica queima combustíveis fósseis para obter o mesmo resultado.

A usina do Djibuti poderá gerar até 50 MW de energia, o equivalente para abastecer uma cidade de aproximadamente 300 mil moradores. Segundo o comunicado do Banco Mundial, esta usina poderá atender às demandas energéticas do Djibuti e reduzir os custos da energia elétrica em até 70%. Ainda segundo o Banco Mundial, 100% da geração de energia do Djibuti poderá vir de fontes sustentáveis até 2020.

Este projeto está orçado em US$ 31 milhões. Do total, US$ 6 milhões serão emprestados pelo IDA, US$ 500 mil serão investidos pelo governo do Djibuti e o restante virá da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), do Banco de Desenvolvimento Africano, do Fundo Dinamarquês para o Desenvolvimento Sustentável na África e pela Agência Francesa de Desenvolvimento.

De acordo com o ministro das Finanças e da Economia do Djibuti, Moussa Dawaleh, o projeto irá garantir energia segura e limpa a todos os djibutienses quando a usina estiver em operação. "Todos os nossos cidadãos deverão ter uma fonte acessível e confiável de eletricidade, que é fundamental para o desenvolvimento da economia e do bem-estar", disse.


Fonte: Aduaneiras

 

Diálogo econômico e financeiro BRASIL-EUA

Ocorreu hoje, 13 de outubro, em Washington, Estados Unidos, a quarta reunião do Diálogo Econômico e Financeiro Brasil-EUA, conduzida por Carlos Cozendey, Secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, e Lael Brainard, Subsecretária de Assuntos Internacionais do Tesouro dos Estados Unidos, com a participação do Banco Central do Brasil e do Banco da Reserva Federal dos EUA.

Com objetivo de reforçar o crescimento e a criação de emprego, os representantes dos Governos brasileiro e americano discutiram os desafios e oportunidades da política econômica bilateral e global, além de terem tido melhor compreensão das perspectivas econômicas de cada país. Na ocasião, concordaram que o Diálogo serviu para aprofundar a relação econômico-financeira entre o Brasil e os Estados Unidos.

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El Paìs: PIB da América Latina enfrenta um dos piores anos da década

O PIB da América Latina e do Caribe está enfrentando um dos piores anos da década. A frase está em uma das manchetes do jornal espanhol El Paìs (Madri), ontem(10/10). A matéria assinada pelo correspondente do jornal nos Estados Unidos, Sandro Pozzi, reforça a tese de que se os países emergentes foram os que impulsionaram o crescimento econômico nos últimos cinco anos, agora tiraram o pé do acelerador.

O veículo cita o caso das economias da América Latina e do Caribe, que se traduz em um crescimento de 2,7% este ano, um dos mais baixos da última década, de acordo com a mais recente projeção do Fundo Monetário Internacional. Os dados devem ser apresentados em um relatório a ser apresentado na reunião desta semana, em Washington, avaliando a situação da América Latina, cujos fatores estão puxando para baixo o crescimento, em grande parte porque as condições externas são menos favoráveis.

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CEOs de elétricas da UE pedem fim dos subsídios para energia renovável

Os presidentes-executivos de 10 empresas de energia elétrica, que juntos detém metade da capacidade de geração de eletricidade da Europa, estão pedindo um fim aos subsídios para energia eólica e solar, que segundo eles adicionam muita energia a um mercado que já enfrenta oferta excessiva.

Os CEOs do chamado Magritte Group querem também um mecanismo de capacidade em toda a Europa que pague as empresas do setor por manterem capacidade de geração de energia à disposição, e também que a União Europeia melhore seu esquema para emissões de carbono, cujos baixos preços falharam em incentivar combustíveis de baixo carbono como gás natural e energia nuclear.

O grupo, que inclui as principais empresas como a francesa GDF Suez, a alemã E.ON, a espanhola Iberdrola e a italiana ENEL, já conseguiu ter um impacto, pois vários países incluindo a Espanha, Alemanha e França revisaram ou estão revisando planos de apoio para energia renovável.

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Europa está aberta ao crescimento conjunto com o Brasil, diz Antonio Tajani

A Europa está disposta a expandir os negócios com o Brasil, e para isso "precisamos competir em igualdade de condições", disse ontem (10) o vice-presidente da Comissão Europeia, Antonio Tajani, em solenidade na Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Segundo ele, existem muitas oportunidades nos diversos ramos da atividade econômica, tais como os setores de energia, infraestrutura, tecnologia e informação, comércio e outros. "Temos potencial de complementariedade em todos eles", disse.

Antonio Tajani lembrou que o Brasil vai sediar a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016, competições esportivas que se constituem em oportunidades para grandes investimentos. Segundo ele, nunca um país promoveu tantos eventos importantes em tão pouco tempo, e "temos que trabalhar isso em conjunto".

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