Paraguai reage a decisões do MERCOSUL

O ministro das Relações Exteriores do Paraguai, José Félix Fernández, reagiu à decisão de a Venezuela ocupar a presidência pro tempore (temporária) do Mercosul. A Venezuela assumiu o comando do bloco na semana passada sucedendo o Uruguai. As autoridades paraguaias insistem no direito de assumir o posto. Mas os governos do Brasil, da Argentina e do Uruguai defendem que, devido à suspensão do bloco, o Paraguai não poderia assumir a presidência.

As autoridades do Paraguai também se queixam da decisão, definida na Cúpula do Mercosul, do último dia 12, que o fim da suspensão ocorrerá apenas depois do próximo dia 15, quando o presidente eleito Horacio Cartes assume o poder. "As últimas decisões do Mercosul não se ajustam ao direito internacional, não se ajustam a uma política internacional racional e que o Paraguai possa aceitar", disse o chanceler paraguaio.

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Rússia deve elevar importação de açúcar em 85% em 13/14, aponta instituto

A Rússia vai aumentar suas importações de açúcar bruto em pelo menos 85 por cento no ano comercial 2013/14, com início em 1o de agosto, por conta de uma queda na produção de açúcar de beterraba do país, previu o Instituto da Rússia para Estudos do Mercado Agrícola (Ikar, na sigla em inglês) nesta terça-feira.

O país busca tornar-se autossuficiente em açúcar depois de ter sido o maior importador de açúcar bruto do mundo há uma década. Mas esse plano tem sido atrasado, uma vez que agricultores estão apostando mais no plantio de grãos, mais rentáveis que a beterraba.

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Bactéria dizima a produção de camarões em cativeiro na Ásia

A produção e as exportações de camarões da Tailândia podem cair à metade este ano por causa de uma doença conhecida como Síndrome da Mortalidade Precoce (EMS, em inglês), no que configuraria a pior crise da indústria de carcinicultura já registrada no país. Apesar da queda acentuada da produção na Tailândia, a doença foi registrada também em outros três países da Ásia - China, Malásia e Vietnã -, onde mais de um milhão de pessoas dependem da atividade econômica como sustento financeiro.

Segundo a Associação Tailandesa de Camarões, a produção anual de 500 mil toneladas e as exportações de 350 mil toneladas serão fortemente afetadas neste ano, apesar dos esforços da indústria e do governo em deter a contaminação. "Estamos vendo sinais encorajadores de que a doença está sendo contida", afirmou Somsak Paneetatayasai, diretor da entidade. "Mas os produtores tailandeses estão mais cautelosos em iniciar novas reproduções, o que está dificultando o incremento da produção para níveis anteriores à doença".

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China responde por 40% da produção mundial de ovos; o Brasil, por 3%

Através dos dados que acaba de divulgar, a Agência das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) apenas confirma que a China permanece imbatível na posição de maior produtor mundial de ovos.

Os dados, relativos a 2010, apontam que naquele ano foram produzidas no mundo pouco mais de 69 milhões de toneladas de ovos, 71,56% das quais concentradas em apenas 10 países. Mas a participação de nove desses 10 países pode ser considerada ínfima frente à participação chinesa, que respondeu por 40,55% da produção mundial.

A destacar que o Brasil está inserido no quadro dos 10 maiores produtores mundiais. Mas ao contrário da produção de aves – onde ocupa o posto de terceiro maior produtor mundial – tem, com os ovos, posição mais modesta: sétimo lugar e uma produção que corresponde a apenas 3% do total mundial.

Foto: Divulgação

Fonte: SBA

Doze países em crise receberão ajuda humanitária da ONU

A Organização das Nações Unidas (ONU) pretende investir aproximadamente US$ 72 milhões, do Fundo Central de Resposta de Emergência, para ajudar pessoas negligenciadas em 12 países em crise no mundo. Segundo a subsecretária-geral para os Assuntos Humanitários da ONU, Valerie Amos, essas pessoas pessoas que vivem em situação de "extrema necessidade".

"Esse dinheiro vai salvar vidas, garantindo que as organizações humanitárias possam continuar a apoiar os homens mais vulneráveis​​, mulheres e crianças apanhados no meio de desastres devastadores e conflitos", ressaltou.

A subsecretária-geral disse que o dinheiro será destinado aos seguintes países: Bangladesh, Chade, Colômbia, Coreia do Norte, Haiti, Madagascar, Mauritânia, Myanmar, Níger, Paquistão, Filipinas e Somália.

O Fundo Central de Resposta de Emergência da ONU é uma das principais fontes mundiais de financiamento humanitário. A cada ano um terço dos recursos do fundos é reservado para ajudar as pessoas que vivem em áreas consideradas em crise. Desde 2006, parte dos recursos foi destinada a apoiar a população negligenciada em mais de 40 países.

Fonte: Agência Brasil

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