Palácio onde morou Khadafi será transformado em parque na Líbia
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- 17/07/13
O palácio onde morava o presidente da Líbia Muammar Khadafi, que morreu em outubro de 2011, será transformado em local de visitação pública. A ideia é transformar o antigo palácio, que fica na região de Bab Al Aziziya, na capital Trípoli, em parque e área verde para que as famílias da região possam ter um local para seus passeios.
A ministra do Turismo da Líbia, Ikram Bacha Iman, disse que o local atualmente ocupado por famílias sem teto vai passar por reformas. A área onde ficava o palácio foi bastante danificada durante os combates entre simpatizantes e opositores de Khadafi.
"Os trabalhos de remoção dos escombros em Bab Al Aziziya, que foi um dos alvos em Trípoli e fonte de preocupação para os habitantes, foram iniciados e este espaço se transformará em uma área verde, um parque de atrações, um lugar de entretenimento para as famílias", disse a ministra.
O palácio de Khadafi está localizado na área considerada o coração de Trípoli e foi utilizado como quartel-general. O local foi bombardeado e praticamente destruído por forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e da oposição.
O então primeiro-ministro Abdelrahim Al Kib anunciou, em agosto de 2012, a construção de uma biblioteca, um teatro e um monumento em memória aos "mártires da revolução líbia", mas o projeto não avançou.
Fonte: Jornal do Brasil
Cresce disputa por café de qualidade
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- 17/07/13
Fabricantes de café estão ajudando agricultores para garantir a oferta de grãos de boa qualidade. A Nestlé anunciou esta semana que expandirá para a África um programa de fornecimento de mudas para cafeicultores latinoamericanos que vendem a ela seu café.
A maior vendedora mundial de café também disponibilizará programas de treinamento e replantio para fazendeiros na Etiópia, Quênia e Sudão do Sul. "Sempre precisamos de mais café de boa qualidqade", disse Jean-Marc Duvoisin, que chefia a divisão Nespresso da Nestlé. A empresa suíça não é a única a investir no agricultor. No começo do mês, a Mondelez International Inc., segunda maior fabricante de café do mundo, inaugurou um centro de treinamento para produtores no Vietnã, enquanto a D.E.
Danos à safra de trigo chinesa podem ser piores que o estimado
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- 17/07/13
A safra de trigo da China tem sofrido danos mais severos do que se pensava com geadas no período de desenvolvimento das plantas e chuvas durante a colheita, e a demanda para compensar estas perdas poderá levar o país a superar o Egito como maior importador global.
Conversas com agricultores e novas estimativas de analistas revelaram que os danos provocados pelo clima no cinturão de grãos do norte da China poderá fazer com que 20 milhões de toneladas de trigo, ou 16 por cento da safra, se tornem impróprios para consumo humano. Isso seria o dobro do volume anteriormente relatado como danificado.
Maiores importações, que já foram revisadas para cima após relatos iniciais sobre os danos, vão diminuir ainda mais os estoques globais e dar sustentação aos preços, fomentando novas preocupações sobre segurança alimentar no mundo.
Aumenta a oferta global de algodão 'sustentável'
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- 17/07/13
Iniciado há apenas três safras, o cultivo mundial de algodão sustentável atingiu a marca de 670 mil toneladas na safra 2011/12, ou 3% da produção mundial da fibra na temporada. Restrito até então a Brasil, Índia, Paquistão e Mali, a Better Cotton Initiative (BCI) ganhou neste ano a adesão de produtores da China, Turquia e Moçambique e até 2015 EUA e Austrália também entrarão no grupo, o que deve elevar a produção sustentável total da fibra para 2,6 milhões de toneladas. O movimento preconiza uma cotonicultura com menor impacto ambiental e mais ganhos financeiros e sociais ao produtor.
"Ter 3% da produção total de algodão sustentável em apenas três anos não é pouco - é mais que a produção mundial de orgânicos e "fair trade", segmentos muito mais consolidados", diz a britânica Lilly Gilbert, gerente da BCI. "A partir de agora teremos os grandes produtores e consumidores conosco".
Economia brasileira deve crescer menos que a mundial, avalia instituição internacional
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- 17/07/13
A economia brasileira não deve crescer mais que 2% em 2013, abaixo da projeção de crescimento mundial de 3,5%, na avaliação do economista-chefe do The Conference Board, Bart Van Ark. Com base em indicadores nacionais, a instituição projeta índices econômicos de 12 países, dentre os quais, o Brasil.
Na avaliação de Van Ark, os fatores que mais dificultam o crescimento do país são a dificuldade de atrair investimentos; de aplicar em infraestrutura; de reformar setores estruturais da economia, como mercado de trabalho – para que dê mais flexibilidade em contratações e demissões; além de fazer a reforma tributária.
"Se tem uma coisa que os membros globais reclamam quando vêm ao Brasil é a complexidade do pagamento de impostos", afirmou Van Ark. "Há uma grande necessidade de simplificar essas regras para que seja possível fazer negócios e operar no Brasil", reforçou. Investimentos em infraestrutura, como portos e estradas também precisam melhorar, destacou.