Engenharia diplomática de sucesso, usina é razão de queixas de paraguaios

Considerado um sucesso em termos de engenharia diplomática, o Tratado de Itaipu, assinado pelos governos paraguaio e brasileiro em 1973, estabelece as bases técnicas e econômicas para a usina Itaipu Binacional. Pelo documento, cada país tem direito a 50% da energia produzida pela hidrelétrica. Caso um país não consuma toda a sua parcela, o excedente é obrigatoriamente comprado pela outra parte.

O Paraguai consome aproximadamente 10% da energia produzida por Itaipu. Pelo acordo, o Brasil paga uma tarifa de energia ao Paraguai calculada pelo preço de custo do serviço da hidrelétrica. O valor atual é de aproximadamente US$ 45 por megawatt/hora (MWh). Quase a totalidade desse valor é utilizada para o pagamento da dívida da usina, atualmente em US$ 13,9 bilhões.

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Cresce a percepção de que a China será a maior potência mundial, diz pesquisa

A percepção de que a China está a caminho de ser a maior potência econômica do planeta está em alta no mundo, segundo uma ampla pesquisa de opinião publicada nesta quinta-feira.

Conduzido em 39 países pelo centro de pesquisa Pew, o levantamento conclui que nos últimos cinco anos cresceu a impressão de que os EUA perderam o posto para a China.

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Fujikura substitui importações com nova fábrica no RS

Depois de dois anos de negociação com o governo do Rio Grande do Sul, a japonesa Fujikura e a brasileira Procable confirmaram ontem a construção de uma fábrica de cabos para redes de energia e telecomunicações no município de Montenegro, a 60 quilômetros de Porto Alegre. A produção da nova unidade, que deve entrar em operação em agosto de 2014, vai substituir cabos importados atualmente da China com custos de produção 27% menores, disse o presidente da Procable, Fumitaka Nishimura.

Conforme o executivo, a redução de custos decorre da isenção do Imposto de Importação e da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de 15% para 3%, além da eliminação de gastos logísticos e alfandegários. O governo do Rio Grande do Sul também adiou por cinco anos o início do recolhimento de parte do ICMS devido pela empresa, informou o secretário estadual do Desenvolvimento, Mauro Knijnik.

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Prefeitura de Dubai oferece prêmio em ouro a quem perder peso

Preocupada com os crescentes índices de obesidade nos Emirados Árabes Unidos, autoridades públicas da capital, Dubai, têm um plano ousado: trocar quilos perdidos por ouro.

A prefeitura da cidade decidiu oferecer um grama de ouro (cerca de R$ 91,50 na cotação de hoje em São Paulo) a cada quilo perdido aos habitantes que emagrecerem mais de dois quilos em um desafio com prazo de um mês, informou nesta quinta-feira (18) a imprensa local.

"Quem perder mais peso ganhará mais ouro", assegurou Husein Lootah, diretor-geral da municipalidade de Dubai. Segundo ele, não haverá um limite máximo de peso a perder.

Participantes deverão usar balanças instaladas em parques públicos. Eles também receberão orientações de nutricionistas e deverão se comprometer a não utilizar métodos insalubres para emagrecer.

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Produção de aço do Japão atinge pico em 5 anos no 2o trimestre

A produção de aço do Japão entre abril e junho atingiu o maior nível em cinco anos, incentivada por medidas de estímulo econômico lançadas pelo premiê Shinzo Abe, que depreciaram o iene e ajudaram a apoiar as exportações e indústria de construção.

A produção de aço bruto do país cresceu 2,1 por cento, para 28,07 milhões de toneladas, no segundo trimestre em relação ao mesmo período de 2012, atingindo o maior nível desde as 31,06 milhões de toneladas produzidas no mesmo período em 2008.

Segundo dados da Federação de Ferro e Aço do Japão, o aumento do segundo trimestre se compara à queda de 4,1 por cento prevista para o período pelo Ministério do Comércio do Japão no início de abril. A pasta afirmou na época que a queda era prevista por causa da fraca demanda de estaleiros e montadoras de veículos.

O crescimento da produção ocorreu em grande parte porque as exportações estão se recuperando em meio ao iene mais fraco e crescimento da demanda de construção doméstica, informou a Federação.

O iene caiu 14 por cento contra o dólar nos primeiros seis meses do ano.

Apenas em junho, a produção subiu 0,9 por cento sobre um ano antes, para 9,28 milhões de toneladas, no quarto aumento consecutivo nesta comparação.

No semestre como um todo, a produção de aço japonesa teve alta de 1,2 por cento, para 54,71 milhões de toneladas, também maior nível desde o mesmo período de 2008.

Fonte: Reuters

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