Governo nega veto a missão da ONU no Brasil

O Itamaraty divulgou nota nesta sexta-feira (5) em que nega ter impedido a vinda de missão das Nações Unidas ao país. A intenção da ONU nessa viagem é avaliar as condições de acesso à água e saneamento em território nacional. De acordo com o ministério, foi pedido apenas um adiamento da data da missão.

Texto publicado hoje afirma que o veto à viagem foi uma decisão do Palácio do Planalto e que a intenção do governo é evitar a exposição de um problema social num período de manifestações populares em todo o país.

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Governo argentino exige que setor de trigo abasteça mercado interno

O governo da Argentina decidiu nesta sexta-feira aplicar a chamada "Lei da Oferta" sobre o setor de trigo do país para atender às necessidades do mercado interno.

A regra, estabelecida pelo Ministério do Comércio Interior, foi publicada no Diário Oficial e ocorre em meio a registros de escassez do cereal e altas nos preços de seus derivados nos pontos de venda.

"Os diferentes setores envolvidos nos processos produtivos do trigo para pão, condição padrão e farinha de trigo para panificação, que têm estoques físicos do produto, deverão realizar atividades comerciais visando a atender adequadamente o mercado interno, a partir da data de publicação da resolução", diz a norma.

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Mercosul cobra explicações e pedido de desculpas da França, de Portugal, da Espanha e da Itália

Os representantes do Mercosul - Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela e Paraguai, que está temporariamente suspenso – cobraram, hoje (4), explicações e pedidos de desculpas dos governos da França, de Portugal, da Espanha e da Itália sobre o veto ao avião do presidente da Bolívia, Evo Morales.

O bloco regional emitiu comunicado rechaçando o tratamento dispensado a Morales pelos quatro países. Para o Mercosul, fechar o espaço aéreo à aeronave de Morales representou "uma grave ofensa" ao bloco e exige "uma pronta explicação e correspondentes desculpas".

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Salto na produção dos EUA deixa petróleo menos volátil

O aumento da produção petrolífera na América do Norte promete reforçar a segurança energética dos Estados Unidos, mas já está proporcionando um benefício mais global: a estabilidade nos preços do petróleo. Entre os beneficiários estão os legisladores em Washington, que podem se preocupar menos com o impacto das suas decisões sobre o mercado.

Em 15 de janeiro, a operadora de um oleoduto no Mar do Norte desligou o sistema após um vazamento, cessando a produção de nove plataformas marítimas.

No passado, uma interrupção assim podia fazer disparar os preços do petróleo. Mas naquele dia os preços até caíram um pouco. O preço do petróleo tem se mantido notavelmente estável em relação ao ano passado em vista de uma longa lista de interrupções de fornecimento, desde roubo de petróleo na Nigéria até a guerra civil na Síria.

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Moody's rebaixa rating da OGX para CAA2 com perspectiva negativa

A Moody's anunciou no final da terça-feira que reduziu o rating da petrolífera OGX de "B2" para "CAA2" com perspectiva negativa, numa decisão semelhante à tomada pela Standard & Poor's na véspera.

"O rebaixamento do rating da OGX é motivado pela fraca resposta de produção de petróleo e dos fluxos de caixa, comprometendo negativamente a cobertura de notas sênior sem garantias da empresa", afirmou Gretchen French, vice-presidente da Moody's, em comunicado.

A nova nota da OGX é representa o quarto pior rating da Moody's em uma escala com 21 classificações.

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