Fabricantes de tubos de aço dos EUA buscam direitos contra 9 países

Um grupo de fabricantes de tubos de aço dos Estados Unidos pediu para a Comissão de Comércio Internacional do país investigar o que eles chamam de inundação injusta de produtos exportados por diversos países, principalmente da Ásia.

A petição, feita na terça-feira em nome de empresas que incluem Steel Corp, pediu à comissão para considerar direitos anti-dumping sobre as importações dos EUA de certos tubos de aço usados pela indústria de gás e petróleo.

O documento citou importações da Índia, Coréia do Sul, Filipinas, Arábia Saudita, Taiwan, Tailândia, Turquia, Ucrânia e Vietnã. Além do inquérito anti-dumping, os fabricantes pedem tarifas sobre importação de tubos vindos da Índia e da Turquia.

Em março, as empresas de aço dos EUA pediram ao Congresso e à Casa Branca para tomarem medidas contra o aço importado da China.

A China lançou sua própria investigação em maio sobre as alegações de práticas de dumping em tubos de aço por empresas dos EUA, Europa e Japão. O Ministério do Comércio do país não revelou o nome das empresas sob investigação.

Fonte: Reuters

Ação do BC mostra uma China vacilante

Os líderes da China estão tendo dificuldade não só para acalmar os mercados e redirecionar a economia do país, mas para lidar com rumores que surgiram devido à ausência de uma comunicação clara, mostram entrevistas e documentos internos aos quais o The Wall Street Journal teve acesso.

O Banco Popular da China - ou PBOC, na sigla em inglês - instigou a falta de liquidez que fez dispararem as taxas de juros chinesas nas últimas semanas porque concluiu que não tinha outra alternativa diante do que considerava um crescimento descontrolado do crédito, mostram documentos internos.

Mas a falha em deixar isso claro contribuiu para um surto de ansiedade no mercado - num momento em que preocupações com a desaceleração da economia já havia afugentado parte do capital estrangeiro e sinais vindos do banco central americano também estavam redirecionando os fluxos globais.

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Unasul convoca reunião extraordinária sobre proibição a avião de Morales

A Secretaria-Geral da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) confirmou hoje (3) que haverá uma reunião extraordinária com os presidentes dos 12 países que integram o bloco (o Paraguai está suspenso temporariamente) para discutir a proibição ao sobrevoo e à aterrissagem do avião do presidente da Bolívia, Evo Morales, em países da Europa.

A data da reunião ainda será definida. O objetivo é promover uma demonstração pública de rechaço à iniciativa dos governos de Portugal, da Itália, da França e da Espanha.

Em comunicado, o secretário-geral da Unasul, Alí Rodríguez, diz que a reunião foi convocada a pedido do presidente do Equador, Rafael Correa. "A Secretaria-Geral da União das Nações Sul-Americanas, a Unasul, rechaça a perigosa atitude assumida pela França e por Portugal ao cancelar intempestivamente a permissão de sobrevoo do avião em que estava o presidente Evo Morales", diz o texto.

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Brasil e Ucrânia negociam acordo para lançar foguete a partir do Maranhão

Os governos do Brasil e da Ucrânia negociam um acordo para reforçar a parceria na empresa binacional Alcântara Cyclone Space para o lançamento do primeiro foguete, o Cyclone-4, a partir do Centro de Lançamento de Alcântara 2, da Base de Alcântara (Maranhão), planejado para o final de 2014.

A parceria existe desde 2003, quando a Ucrânia e o Brasil investiram no projeto. Pelas previsões da Agência Espacial Brasileira, o foguete ucraniano Cyclone-4 será o primeiro a ser lançado na base.

Paralelamente, os ucranianos indicam interesse em ampliar a cooperação em aviação e na importação de carne suína brasileira – atualmente, o país é um dos maiores importadores do produto. Esses são alguns temas em discussão durante a primeira visita oficial de um ministro das Relações Exteriores do Brasil a Kiev, na Ucrânia. O chanceler Antonio Patriota passa o dia na capital ucraniana para reuniões com o ministro das Relações Exteriores, Leonid Kozhara.

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Taxa de câmbio e Argentina desafiam moinhos de trigo do Brasil

As taxa de câmbio e entraves para exportações na Argentina têm dificultado as compras de trigo por moinhos brasileiros, ao mesmo tempo que perspectivas de uma melhor receita estimulam as cooperativas a negociarem o produto externamente, avaliou o Cepea nesta terça-feira.

A expectativa dos compradores brasileiros de trigo em grão é que o cenário atual, de falta de produto e preços em alta, possa ser revertido com a entrada da safra brasileira em meados de agosto, e também da Argentina, a partir de outubro, afirmou o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

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