Embaixador no Brasil é nomeado assessor internacional de MaduroEmbaixador no Brasil é nomeado assessor internacional de Maduro

Maximilien Sánchez Arveláiz, 40, embaixador da Venezuela no Brasil desde 2010, foi nomeado "comissário presidencial para Assuntos Internacionais" do presidente venezuelano, Nicolás Maduro.

Por ora, Sánchez vai acumular o cargo com o posto em Brasília, segundo a assessoria de imprensa da embaixada.

O embaixador, que ocupou cargo similar na Presidência nos primeiros anos de Hugo Chávez (1954-2013) no poder, havia assumido funções já na campanha de Maduro, como assessor. Foi apresentado como "filho queridíssimo de Chávez" pelo então candidato.

No cargo, vai acompanhar temas de política externa de acordo com a "nova ética Socialista", diz sua nomeação.

Para o Itamaraty, a escolha de Sánchez para o novo cargo é "natural", já que o embaixador é um homem de confiança de Maduro e de Chávez.

De origem francesa e estudos na França e no Reino Unido, Sánchez foi criticado no Brasil e na Venezuela por participar de atos de apoio aos petistas condenados no caso do mensalão no ano passado.

Fonte: Folha de São Paulo

OMC elogia prática comercial do Brasil, mas adverte sobre necessidade de aperfeiçoar mecanismos

A Organização Mundial do Comércio (OMC) concluiu a sexta revisão da política comercial adotada pelo Brasil com elogios às práticas implementadas no país. No comunicado, a entidade destacou a forma como o governo enfrentou os impactos da crise econômica internacional e os avanços na diversificação do comércio exterior. Também foram elogiados os esforços para o combate à pobreza e a redução na desigualdade de renda e no desemprego.

Há, porém, no texto uma advertência sobre a necessidade de manter a atenção sobre as denúncias envolvendo políticas protecionistas. Para o presidente da sessão, Choi Seokyoung, é necessário "aperfeiçoar" as questões que envolvem as tarifas, os encargos das importações, os procedimentos aduaneiros e o licenciamento (de importações), assim como os mecanismos de estímulo e programas de crédito.

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Novo embaixador do Brasil diz que país quer trazer ONU para século 21

O Brasil declarou que tem uma preocupação de trazer a ONU para o século 21 no sentido de modernizar suas instituições. A proposta inclui a reforma do Conselho de Segurança, como contou o novo embaixador do Brasil na organização, Luiz Alberto Figueiredo Machado.

"O Conselho de Segurança, como está hoje, claramente não responde mais às necessidades de manutenção de paz e segurança internacionais. O Brasil ativamente continuará a propor este debate, a participar deste debate. E nós não tememos nenhum aspecto desse debate.

Vamos continuar a fazer um trabalho, que é uma marca brasileira, de buscar as pontes, buscar o entendimento, buscar a convergência", afirmou.

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Muçulmanos terão o primeiro parque dedicado ao Alcorão, o livro sagrado

O primeiro parque no mundo construído em homenagem ao Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos, será inaugurado em setembro de 2014, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. O projeto está calculado em US$ 7,3 milhões e ocupará uma área de 60 hectares, segundo prefeito de Al Hauanish (onde será construído o parque), Husein Naser Lutah.

No parque serão plantadas várias espécies mencionadas no Alcorão, como a figueira, oliveira, pés de romã e marmelo, além de videira e marmeleiro. Também haverá um local para os milagres e relatos referidos no livro que, de acordo com os muçulmanos, contém a palavra de Alá (Deus) revelada ao profeta Maomé por intermédio do arcanjo Gabriel.

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Para diretor-geral do BIS, emergentes estão perdendo força

A recuperação da economia global tem sido frágil e desigual e, entre os emergentes, a atividade está perdendo força. A avaliação foi feita na tarde de ontem pelo diretor-geral do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), Jaime Caruana.

Em discurso, na Assembleia Geral Anual realizada -na sede da instituição no interior da Suíça, Caruana disse, porém, que se os bancos centrais não tivessem reagido à crise, o sistema financeiro teria entrado em colapso.

"Se as autoridades não tivessem respondido com tanta firmeza e determinação, o sistema financeiro possivelmente teria colapsado, arrastando a economia mundial", disse, ao comentar que bancos centrais injetaram cerca de US$ 10 trilhões na economia e a dívida de governos cresceu US$23 trilhões desde 2007. "Apesar disso, a conseqüente recuperação mundial está se mostrando cambaleante, frágil e desigual", disse, em discurso.

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