Economia terá papel central na visita de Dilma a Obama

O relacionamento econômico e comercial entre os Estados Unidos e o Brasil deve ter papel central na agenda que é preparada para as conversas entre Barack Obama e Dilma Rousseff, em Washington, em outubro. A informação é do assessor de Segurança Nacional da Vice-Presidência dos EUA, Jake Sullivan, em entrevista à imprensa estrangeira.

"Com relação à agenda de investimento e comércio, vocês verão entre agora e a visita algumas propostas mais específicas para serem negociadas entre os dois governos", disse ele, sem dar maiores detalhes do teor desses projetos. Sullivan observou que tem havido aumento tanto dos investimentos americanos no Brasil como o oposto, mas ainda há espaço para maior desenvolvimento.

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Má nutrição no mundo custa US$ 3,5 trilhões por ano, diz FAO

A má nutrição custa ao mundo cerca de US$ 500 (aproximadamente R$ 1 mil) por indivíduo ou US$ 3,5 trilhões (R$ 7 trilhões) por ano, valor equivalente ao PIB da Alemanha, a maior economia da Europa, de acordo com cálculo publicado em um novo relatório das Nações Unidas.

O montante também equivale a 5% do PIB mundial e foi calculado com base nos custos relativos à perda de produtividade e gastos com a saúde gerados por uma dieta deficiente.

Os dados constam de relatório publicado nesta terça-feira pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). No documento, o diretor do órgão, o brasileiro José Graziano, pediu esforços mais consistentes para erradicar a má nutrição.

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Coreia do Sul compra trigo, mas não aceita EUA como origem--mercado

A Associação de Ração da Coreia do Sul (KFA, na sigla em inglês) comprou 60 mil toneladas de trigo para ração de origens opcionais nesta quarta-feira, e disse que o trigo norte-americano não seria aceito, disseram operadores europeus.          

O preço foi de 281,30 dólares por tonelada c&f (custo e frete) para entrega em 10 de outubro, além de uma sobretaxa de 1,50 dólar por tonelada para descarregar em um segundo porto, acrescentaram. 

Operadores disseram que a licitação havia explicitado que o trigo dos EUA não poderia ser incluso como fornecedor nas opções de países.       

Moinhos coreanos disseram na semana passada que suspenderam as importações de trigo dos EUA, após notícias de que uma variedade ilegal do cereal geneticamente modificado foi encontrada em uma fazenda em Oregon, gerando temores de que os países importadores se afastariam do trigo norte-americano.     

"Apesar de os EUA não serem atualmente competitivos em relação às exportações de trigo para ração, o ocorrido levanta questões óbvias sobre a aceitação do trigo dos EUA --do trigo de qualquer lugar dos EUA-- na Ásia até que a situação seja esclarecida", disse um trader europeu.

A Coreia do Sul disse nesta quarta-feira que não havia encontrado nenhum trigo geneticamente modificado até o momento nos testes realizados em grãos e farinha importados do Estado de Oregon.

Fonte: Reuters

Governo da Argentina é autorizado a exportar lagostim para o Brasil

O governo da Argentina conseguiu a autorização formal das autoridades do Brasil para exportar lagostim ao País. A decisão foi comunicada ao Ministério da Agricultura, por meio da Embaixada argentina, de acordo com nota distribuída nesta quarta-feira. A Argentina negociava a entrada do lagostim no mercado brasileiro há mais de um ano.

Com a habilitação formal, a partir deste mês, o Brasil poderá importar até 5 mil toneladas de lagostim argentino por ano, no valor de, aproximadamente, US$ 100 milhões ao ano.

Na nota, as autoridades argentinas esclarecem que o país poderá vender lagostim fresco processado e congelado. 'Nosso lagostim é um produto gourmet de qualidade premium que, ao ser congelado em terra, garante a mão de obra local nas unidades processadoras e potencializa o agregado de valor através de processos com altos padrões em termos de tecnologia e saúde', afirmou.

Fonte: G1

 

Japão anuncia novo plano econômico para estimular crescimento

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, divulgou hoje (5) o novo plano econômico para o país. Segundo ele, o objetivo é aumentar a renda nacional bruta per capita que é US$ 15 mil. Abe disse que a vitalidade do setor privado será a "força motriz" para o futuro.

O plano inclui medidas de desregulamentação para revitalizar a economia e propostas de crescimento. Abe informou que a ideia é eliminar uma série de barreiras, envolvendo medicamentos e a área de tecnologia. O primeiro-ministro acrescentou que há a intenção de criar áreas estratégicas nacionais - locais que ofereçam ambiente para negócios nos setores estratégicos.

O governo pretende apresentar o plano de crescimento em um painel sobre competitividade industrial. A proposta deve ser submetida à apreciação do Conselho de Ministros, no próximo dia 14.

Desde o terremoto seguido por tsunami, em março de 2011, o Japão administra uma série de prejuízos na área econômica. Na região de Fukushima, uma das mais atingidas, onde está parte da produção rural, as autoridades suspenderam a comercialização dos produtos devido ao risco de contaminação nuclear.

Fonte: Agência Brasil

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