Países integrantes da Petrocaribe terão zona econômica comum

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou que no final de junho entrarão em vigor os convênios de criação da Zona Econômica do Acordo Energético da Petrocaribe. O anuncio foi feito durante a visita de Maduro à Nicarágua neste fim de semana.

Criada em 2005 pelo presidente Hugo Chávez, a Petrocaribe se caracteriza pelo convênio que possibilita a venda do petróleo venezuelano a preços mais baixos para 17 países caribenhos: Antígua e Barbuda, Bahamas, Belize, Cuba, Dominica, Granada, Guatemala, Guiana, Cuba, Haiti, Honduras, Jamaica, Nicarágua, República Dominicana, São Cristovão e Névis, São Vicente e Granadinas, Santa Lúcia e Suriname.

Com a zona econômica, os países do grupo querem expandir os convênios econômicos e financeiros na área comum. Segundo Maduro, a maior integração econômica fortalecerá os países da chamada Aliança Bolivariana, integração política idealizada por Chávez.

O presidente Maduro declarou que mais detalhes sobre a integração econômica serão conhecidos na próxima Cúpula da Petrocaribe, prevista para o dia 29 de junho. O encontro será realizado em Manágua, capital da Nicarágua.

Fonte: Agência Brasil

Letônia deve receber sinal verde para entrar na zona do euro

A Comissão Europeia deve dar na quarta-feira sinal verde à Letônia para se converter no 18º país membro da zona do euro a partir do início de 2014, disseram autoridades da União Europeia nesta segunda-feira.          

O braço executivo da UE publicará um relatório sobre se o pequeno país báltico cumpre com todos os critérios para ser membro do grupo de moeda única, que incluem inflação baixa, taxas de juros de longo prazo, câmbio estável e dívida pública e déficit baixos.     

A Letônia, que sofreu um dos mais duros programas de austeridade depois que a crise de 2008-09 reduziu um quinto de seu Produto Interno Bruto (PIB), cumpre todos os requisitos, dirá a comissão.    

"A decisão sobre a Letônia é positiva", disse uma autoridade da UE.

 Autoridades esperam que a entrada da Letônia enviará um forte sinal de confiança aos investidores de que, apesar de três anos de crise de dívida soberana, a zona do euro está preparada para crescer, em vez de se desintegrar.

Fonte: Reuters

Bancos suíços se preparam para divulgar dados de clientes

A cultura de discrição defendida pelos bancos da Suíça está sendo ameaçada à medida que algumas dessas instituições financeiras se preparam para entregar dados para uma operação dos Estados Unidos contra evasão fiscal. O governo suíço está tentando aprovar uma lei que permitiria aos bancos divulgar informações sobre seus clientes, ajudando 13 bancos que enfrentam investigações formais a evitar processos criminais, incluindo o Credit Suisse e o Julius Baer.

A investigação está centrada nos 13 bancos suíços suspeitos de cumplicidade na evasão fiscal por cidadãos norte-americanos, mas especialistas do setor dizem que cerca de 80 instituições financeiras podem enfrentar acusações.

Isto sugeriria que é necessária uma resposta da indústria para assegurar que os players menores não entrem em colapso sob multas onerosas dos EUA ou sentenças penais.

No início, a tática da indústria foi fechar acordos individuais com as autoridades norte-americanas, mas isso tornou-se menos sustentável quando a investigação levou a um crescente número de bancos, incluindo o braço suíço do banco britânico HSBC, o Pictet, em Genebra, e bancos menores.

Fonte: Reuters

Governo argentino promulga lei que permite lavagem de dinheiro

O governo argentino promulgou uma polêmica lei para atrair parte dos estimados US$ 40 bilhões que os argentinos sonegaram do fisco em cofres dos bancos ou em casa. A soma equivale à totalidade das reservas internacionais do Banco Central argentino. Pelos cálculos do governo, mais US$ 160 bilhões estariam guardados em contas bancárias abertas em paraísos fiscais.

A medida, proposta pelo Executivo e aprovada pelo Congresso, perdoa os sonegadores, desde que invistam a poupança acumulada fora do circuito oficial em imóveis ou na companhia estatal de energia. A partir de hoje (3) pessoas físicas e jurídicas podem "lavar" dinheiro adquirindo dois papéis que acabam de ser emitidos: um certificado para a compra ou a construção de imóveis e um titulo para financiar projetos de desenvolvimento no setor energético.

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Líderes de 27 países defendem meta de erradicar pobreza até 2030

A Organização das Nações Unidas (ONU) deve ter, entre suas prioridades, a erradicação da pobreza no mundo até 2030 e promover a chamada economia verde. A proposta é liderada pelo Reino Unido, a Indonésia e a Libéria, em um total de 27 países. O documento foi entregue à Assembleia Geral da ONU e ao secretário da organização, Ban Ki-moon.

O texto recomenda a promoção da mulher, a luta contra as desigualdades e a corrupção, a prevenção dos conflitos e a boa governança, ações consideradas essenciais para "acreditar que um mundo melhor está ao nosso alcance", segundo o documento. A ideia é incluir a proposta no documento Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para o período 2015-2030.

A iniciativa foi lançada durante a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, em junho de 2012. Os novos objetivos deverão ser detalhados e ratificados pelos governos nos próximos dois anos.

As metas, fixadas no documento, no entanto, não são obrigatórias. Mas segundo a proposta, devem ser "seguidas atentamente para garantir que ninguém é deixado de lado".

Fonte: Agência Brasil

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