Investidores veem bom momento do açúcar após 3 anos de dificuldades

Imagens de armazéns cheios de açúcar em chamas no Brasil chamaram a atenção para um aumento do preço de uma commodity que já vinha sendo favorecida pelos investidores em meio a expectativas de que os anos de excesso de oferta tenham chegado ao fim.

Os preços do açúcar subiram em mais de 25 por cento desde julho, e dispararam 6 por cento na sexta-feira, atingindo uma máxima de um ano após um incêndio atingir os armazéns da Copersucar, maior comercializadora de açúcar do mundo, no porto de Santos, e destruir 180 mil toneladas de açúcar.

Até recentemente, as cotações da commodity vinham sendo contidas por um excesso de oferta, reflexo dos esforços dos produtores em lucrar com máximas de 30 anos atingidas em 2011, e pela força do dólar, que tem pressionado os preços da commodities precificadas na moeda norte-americana.

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Brasileiros testam novo sonho para o Pacífico

Era 2003 quando Jorge Soria ficou plantado no saguão de um hotel aguardando a comitiva do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mal o ex-metalúrgico chegou, Sória, prefeito da cidade portuária chilena de Iquique jogou em suas mãos o plano de uma rota unindo dois oceanos do continente sul-americano através da Bolívia, seu sonho "há mais de 40 anos". O traçado, anunciado no mesmo ano pelos presidentes dos três países envolvidos, se tornou realidade no início de 2013 quando foi asfaltado o último trecho da estrada entre Puerto Quijarro e Santa Cruz de La Sierra, obra financiada pelo BNDES.

Iniciativa de produtores e transportadores do Mato Grosso do Sul, que para fugir dos problemas com o escoamento da safra de grãos no país tentaram ver a viabilidade da saída pelo oceano Pacífico, a rota precisa de ajustes para ser usada em larga escala. Durante oito dias, uma expedição de 27 caminhonetes ocupadas por produtores rurais, empresários do ramo da logística e donos de concessionárias do Estado, mais dois mecânicos, um coronel boliviano, um assessor econômico da presidência do Paraguai e um vereador de Iquique -  percorreu os 2,7 mil quilômetros do caminho.

Sem ter muita ideia do que encontrariam pela frente, o grupo saiu de Campo Grande, passou por Corumbá, as cidades bolivianas de Santa Cruz de La Sierra, Cochabamba e La Paz e as chilenas Arica e Iquique, onde existem dois portos subutilizados e com tarifas baixas.

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Balança comercial volta a ficar negativa no acumulado do ano

Depois de duas semanas de resultados positivos em outubro, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) voltou a ficar no vermelho. Segundo números divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o saldo teve déficit de US$ 1,569 bilhão na semana passada, resultado de exportações de US$ 4,002 bilhões e importações de US$ 5,571 bilhões. Com o resultado, a balança voltou a ficar negativa em 2013, com déficit acumulado de US$ 605 milhões.

A queda das exportações e a alta das importações foram as responsáveis pela inversão do saldo da balança comercial. Na terceira semana de outubro, a média diária das vendas externas somou US$ 800,4 milhões, 34,1% inferior à média de US$ 1,215 bilhão registrada na semana anterior. A média diária das importações subiu de US$ 929,3 milhões para US$ 1,114 bilhão na mesma comparação.

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Queda das exportações brasileiras de soja em outubro

O Brasil embarcou 764,40 mil toneladas de soja grão até a segunda semana de outubro.

A média diária foi de 84,93 mil toneladas embarcadas.

O volume aumentou frente ao embarcado na primeira semana do mês, mas segue abaixo das 165,19 mil toneladas exportadas diariamente em setembro.

Com os estoques enxutos no mercado interno, a expectativa é de que as exportações continuem diminuindo nos próximos meses.

As exportações de soja em outubro deverão ficar próximas de 1,70 milhão de toneladas.

A Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) estima um volume de 45,90 milhões de toneladas de soja exportadas em 2013, aumento de 9,3% na comparação com o volume embarcado em 2012.

Os estoques finais em 2012/2013 estão estimados em 1,00 milhão de toneladas.

Fonte: Midianews

Banco de Abu Dhabi recebe licença para atuar no Brasil

Desde o último dia 2 o National Bank of Abu Dhabi (NBAD) pode operar no Brasil e não irá perder tempo. É o que afirma a gerente regional para a América Latina do banco, Angela Martins. A proposta da instituição no Brasil é financiar projetos que envolvam importação e exportação de produtos brasileiros a partir da sua sede regional, em São Paulo. O NBAD escolheu apoiar projetos no exterior de três bancos e dez empresas do setor de agronegócio, petróleo e energia e alimentos.

A instituição financeira pediu em fevereiro, ao Banco Central, autorização para operar no Brasil. A autoridade monetária concedeu a permissão quase oito meses após a solicitação, período que Martins considera um "recorde". Geralmente, diz ela, o BC demora um ano para liberar a atuação de uma nova instituição financeira no País.

"Agora vamos operar. Temos um novo CEO global (Alex Thursby, desde julho) que deseja que o NBAD seja cada vez mais global e que o banco faça negócios de toda a natureza. Facilitaremos as operações de exportação e importação em todos os países. Mas temos ênfase no corredor entre África, Oriente Médio e Ásia", disse Martins.

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