Dilma assina construção de plataformas e diz que país evita 'maldição do petróleo'

A presidente Dilma Rousseff assinou ontem, 16, contratos para a construção de duas novas plataformas de petróleo no Rio Grande do Sul.

Ela afirmou que o Brasil está preparado para não passar pelo fenômeno da "doença holandesa" --que ocorre quando um país tem grande entrada de recursos por causa da exploração de matérias-primas e acaba prejudicado pela valorização de sua moeda.

Dilma disse que a exploração do campo de Libra, que deve ser leiloado no próximo mês, vai gerar a demanda de construção de até mais 17 plataformas, o que, diz, vai consolidar a indústria naval.

"O Brasil chega ao descobrimento de petróleo com estágio avançado de sua indústria e com capacidade de fornecimento, o que permite que afastemos a chamada doença holandesa", disse.

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Dilma adia visita de Estado aos EUA após denúncias de espionagem

A presidente Dilma Rousseff adiou nesta terça-feira a visita de Estado que faria a Washington em outubro, por considerar que ainda não foi alcançada uma "solução satisfatória" para as denúncias de espionagem pelos Estados Unidos de comunicações pessoais da presidente, de empresas e cidadãos brasileiro.

Dilma decidiu adiar a viagem em comum acordo com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, apesar de ter mantido uma conversa de 20 minutos por telefone com ele na noite de segunda-feira numa última tentativa de salvar a viagem.

A decisão da presidente, anunciada em nota divulgada pelo Palácio do Planalto, é um duro golpe nas relações entre Brasil e Estados Unidos, que melhoraram sensivelmente desde a posse de Dilma em 2011, mas foram abaladas pelas denúncias de que a Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA) espionou emails, mensagens de texto e telefonemas entre a presidente e assessores.

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Audi irá produzir A3 Sedan e próxima geração do Q3 no Paraná

A Audi confirmou hoje (17) que produzirá a versão sedã do médio A3 e a próxima geração do crossover Q3 na cidade paranaense de São José dos Pinhais. A nova linha de montagem começará a operar em 2015. O investimento soma aproximadamente R$ 500 milhões.

Divulgação  
A3 sedã será produzido no Paraná a partir de 2015

A3 sedã será produzido no Paraná a partir de 2015

 

 Os planos incluem o desenvolvimento de novas opções de motor. "Vendemos o Q3 na versão 2.0 turbo e estamos avaliando a possibilidade de oferecer uma opção 1.4 flex, característica bastante importante no Brasil", disse Bernd Martens, vice-presidente mundial de compras da Audi.O executivo participou da instalação da fábrica da marca no Brasil nos anos 1990, quando a companhia fez a primeira tentativa de nacionalização.

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Porto de Santos reconhecido como o melhor do Brasil

O Porto de Santos recebeu, ontem, dia 16 de setembro, o prêmio "Guia Marítimo" como melhor porto organizado do Brasil no ano de 2012. O troféu foi recebido pelo presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP), Renato Barco, em cerimônia na capital paulista. O prêmio oferecido pela revista Guia Marítimo, com base em pesquisa junto aos usuários dos portos nacionais.

O anúncio da escolha do Porto de Santos foi feito durante a cerimônia de entrega do prêmio, ocorrida no Hotel Renaissance, na cidade de São Paulo. Santos estava entre os finalistas anunciados, juntamente com os portos de Itajaí (SC) e Paranaguá (PR). Outras vinte categorias também foram premiadas.

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Novo decreto antidumping é uma etapa na evolução da defesa comercial no Brasil, afirma diretor do MDIC em seminário na FIESP

Aconteceu na manhã desta sexta-feira (13/09), na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o seminário "Novo Decreto Antidumping: mudanças e impactos". A abertura foi feita pelo diretor titular adjunto do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex) da Fiesp, Eduardo de Paula Ribeiro.

"Este assunto é da maior importância e esta é uma oportunidade de explicarmos e esclareceremos as dúvidas", afirmou, antes de passar a palavra para o palestrante Felipe Hees, diretor do Departamento de Defesa Comercial (Decom) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Hees destacou que o novo decreto ainda não está perfeito, mas é uma etapa na evolução da defesa comercial no Brasil. "Em algum momento, daqui para frente, vai ser necessário um novo exercício para atualizá-lo. Ele não é o ponto final."

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