Exportadores dos EUA continuam a enviar milho à China apesar de rejeições

Os exportadores dos Estados Unidos continuam a enviar milho para a China, apesar do fracasso de uma missão comercial norte-americana buscando a aprovação de uma variedade geneticamente modificada do grão, mostraram dados do governo dos EUA nesta segunda-feira.

A China rejeitou quase um terço de todos os embarques dos EUA nesta temporada por conta do transgênico não aprovado.

A autoridade de quarentena da China recusou 545 mil toneladas de milho dos EUA entre novembro e dezembro pois os carregamentos continham o grão MIR 162 da Syngenta AG, uma variedade de transgênico que tem aguardado a aprovação da China há mais de dois anos.

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EUA abre consulta para confirmar 14 Estados brasileiros

Brasil e Estados Unidos deram mais um passo para concretizar o comércio bilateral de carne bovina in natura, afirma o Ministério da Agricultura brasileiro. O Departamento de Agricultura dos EUA (Usda) publicou nesta segunda-feira, 23, a consulta pública para o reconhecimento de 13 Estados brasileiros e o Distrito Federal como áreas livres de febre aftosa com vacinação: Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

A consulta será realizada até 21 de fevereiro. Após esta data, o Usda analisará os comentários recebidos para a preparação do regulamento final. Essa é mais uma etapa do processo para a liberalização das exportações de carne bovina in natura desses Estados para os EUA, afirma o Ministério da Agricultura, em nota.

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Tunísia e Marrocos exportam azeite de oliva ao Brasil

A Tunísia e o Marrocos figuraram entre os fornecedores de azeite de oliva do Brasil no ano safra 2012/2013. Estudo divulgado dia 20 pelo Conselho Oleícola Internacional (COI), com base nos dados de novembro, mostra que o mercado brasileiro é destaque na importação do produto e comprou no exterior 74,8 mil toneladas no período. As compras representaram aumento de 5% sobre a safra anterior, segundo o COI.

A União Europeia é a grande fornecedora de azeite de oliva do Brasil, respondendo por 88% do total. Deste percentual, 57% correspondem a vendas de Portugal, 24% da Espanha, 6% da Itália e 1% da Grécia. Argentina responde por 9% e Chile por 2%. Os volumes enviados por Espanha e Portugal são muito maiores do que os por outras nações. Os espanhóis embarcaram 18,4 mil toneladas para o Brasil e os portugueses enviaram 42,8 mil.

Nos outros 1% importados pelo Brasil estão países fornecedores como Marrocos, Tunísia e Líbano. Os marroquinos enviaram 126 toneladas para o Brasil, os tunisianos 42,5 toneladas e os libaneses 25,5 toneladas. As exportações do Marrocos subiram porque no ano safra 2011/2012, o país não enviou nada para o Brasil, as da Tunísia cresceram 98%, já que estavam em 21,5 toneladas e as do Líbano subiram 372% porque no período anterior foram de 5,4 toneladas.

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Brasil só perde para Gâmbia entre países que mais subiram juros em 2013

O Brasil ficou em segundo lugar em 2013 entre os países que mais elevaram os juros. Entre 90 países, o Banco Central brasileiro só perdeu para o da República de Gâmbia, um dos menores países da África, com 1,6 milhão de habitantes na fronteira com o Senegal.

A alta da taxa básica de juros no Brasil (taxa Selic) foi de 2,75 pontos porcentuais, fechando o ano em 10% ao ano. Gâmbia, o primeiro lugar do ranking, elevou seus juros em 6 pontos porcentuais, encerrando 2013 com 18% ao ano.

A Indonésia, que também enfrenta inflação alta, terminou 2013 em terceiro lugar no ranking: o país elevou os juros em 1,75 ponto porcentual, para 7,5%.

No fechamento das reuniões de política monetária em 2013 ao redor do mundo, na semana passada, quatro bancos centrais reduziram suas taxas básicas de juros: Suécia, Sérvia, Hungria e Albânia. Motivo: inflação cada vez mais baixa.

No balanço do ano das ações de política monetária de 90 bancos centrais acompanhados pelo site especializado Central Bank News, das 499 decisões de política monetária em 51 semanas do ano, houve corte de juros em 23,2% delas. A elevação de juros representou apenas 5,2% do total de ações de política monetária.

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Industriais uruguaios reclamam de "represália" da Argentina em exportações

Nas últimas semanas, mercadorias do Uruguai estão encontrando dificuldades para entrar o mercado da Argentina. Para os industriais uruguaios, a explicação pode estar na chegada da empresa UPM no país, em outubro, depois de uma concorrência entre as duas nações.

O jornal argentino Clarín destaca o tema na sua edição eletrônica desta quinta-feira (19/12), repercutindo uma matéria publicada no dia anterior, pelo espanhol El País, denunciando que as empresas uruguaias com subsidiárias no Brasil, estavam entrando com os seus bens sem obstáculos na Argentina, mas não obtinham sucesso quando a origem do produto era do Uruguai. As revelações ao El País foram de uma fonte do setor de exportação.

Segundo o Clarín, as exportações do Uruguai para a Argentina caíram 20,6% em outubro, em relação ao mesmo mês do ano passado. "Quando questionado sobre o argumento usado pelas autoridades argentinas para barrar a entrada de produtos uruguaios, o presidente da Comissão de Comércio Exterior da Câmara de Indústrias, Rafael Sanguinetti, disse: 'A ação é limitada a apenas indicar uma observação, sem que seja possível receber explicações dos motivos dessas observações e seus possíveis caminhos de solução'", destacou o jornal argentino.

Fonte: Jornal do Brasil

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