Vale busca sócios para área de fertilizantes e ferrovia em Moçambique

Disposta a focar ainda mais em seu produto mais rentável, o minério de ferro, a Vale negocia a venda de participações em seus negócios de fertilizantes e na área de logística de sua segunda principal aposta, a mina de carvão em Moçambique.

O presidente da Vale, Murilo Ferreira, disse que a empresa está à procura de um sócio para criar uma nova holding que iria incorporar todos os empreendimentos e projetos da Vale na área de fertilizantes, recriando a antiga Vale Fertilizantes --empresa que nasceu da compra da Fosfértil.

Indagado sobre o nome do sócio, Ferreira disse apenas: "Estamos namorando ainda". A Vale, desse modo, quer replicar o modelo que adotou com a VLI, empresa de logística que se cindiu da mineradora. Vale vendeu uma fatia da companhia, cujo foco é o transporte de grãos e outros produtos, para a canadense Brookfield, a japonesa Mitsui e o Fundo de Investimento do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

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China compra 84,78% de toda a soja exportada por MS em 2013

No acumulado de janeiro a novembro de 2013, Mato Grosso do Sul exportou 2,279 milhões de toneladas de soja em grãos e desse volume, 1,933 milhão de toneladas, o equivalente a 84,78% do total, foram vendidas para a China. Os dados são do Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior (Aliceweb), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).

Em receita, as vendas da oleaginosa do estado para a China resultaram em US$ 1,017 bilhão, o que representou 84,65% do faturamento total com a exportação da commodity no período que foi de US$ 1,201 bilhão. A comercialização da soja com o país asiático este ano foi tão expressiva para Mato Grosso do Sul, que o resultado financeiro dessa operação foi responsável por 20,56% de todas as exportações do estado nestes 11 meses, que totalizaram US$ 4,946 bilhões.

Além da China, o Aliceweb aponta que a soja sul-mato-grossense foi exportada este ano para outros 20 destinos: Holanda, Taiwan, Tailândia, Portugal, Romênia, Coreia do Sul, Espanha, Malásia, Japão, Vietnã, Reino Unido, Estados Unidos, Itália, Israel, Turquia, França, Hong Kong, Bangladesh, Indonésia e Irã.

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Aumento das exportações está cada vez mais ligado à agricultura na Argentina

A "agro-exportação" acumulou uma queda considerável em 2013 na Argentina. O relatório de uma empresa privada mostrou que a saída para o mercado exterior dos produtos agrícolas que têm a soja e seus derivados como carro-chefe, é fator determinante e que apoiam o crescimento de outras exportações. Segundo a matéria do jornal argentino La Nación, nesse contexto, agravado pela queda das reservas internacionais e o déficit no setor de serviços, o governo deve tomar medidas de contenção.

Os analistas entrevistados pelo jornal alertaram sobre a crescente primarização das exportações argentinas e disseram que o fenômeno é devido à perda de competitividade dos setores que incorporam maior valor agregado. De acordo com um relatório do Consultor de Desenvolvimento de Negócios Internacionais (DNI), no primeiro semestre do ano as exportações argentinas cresceram numa ordem de 1.628 milhões de dólares a mais do que no período de janeiro a setembro de 2012.

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GM cortará quadro na Coreia com fim da marca Chevy na Europa

A General Motors planeja cortar seu quadro de funcionários na Coreia do Sul no ano que vem, conforme se prepara para retirar sua marca Chevy da Europa, um importante mercado de exportação para carros fabricados na Coreia do Sul.

O presidente-executivo da GM na Coreia do Sul, Sergio Rocha, disse que a empresa planeja lançar um programa de aposentadoria voluntária para seus 6 mil funcionários assalariados até março, no que será a quarta rodada de cortes de empregos desde 2009, disse um porta-voz nesta terça-feira.

Rocha afirmou, porém, que a montadora não planeja cortar postos de trabalho de produção.

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Participação de mulheres no mercado de trabalho chega pela primeira vez a 50% na América Latina

Os países da América Latina e do Caribe registraram em 2013, pela primeira vez, taxa média de 50% de participação feminina no mercado de trabalho. Ainda assim, as mulheres continuam sendo o grupo mais afetado pelo desemprego e pela informalidade. Os dados são do Panorama Laboral da América Latina e do Caribe 2013, relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado hoje (17).

"Uma análise sobre a evolução da taxa de participação por sexo no mercado de trabalho demonstra que se mantém a tendência positiva sobre a redução da brecha de gênero", aponta trecho do documento.

De acordo com o relatório, a taxa média de participação das mulheres no mercado está relacionada ao comportamento da demanda por mão de obra. Essa taxa é um indicador que expressa a proporção de pessoas de cada gênero incorporadas ao mercado de trabalho como ocupadas. No caso dos homens, a participação total na região chegou a 71,1% em 2013.

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