Brasileiro chefe da OMC alerta para fracasso em acordo para comércio mundial

O chefe da Organização Mundial do Comércio (OMC), o brasileiro Roberto Azevedo, alertou que as negociações para um acordo comercial global correm um sério risco de fracassar mais uma vez.

Os comentários foram feitos após a falta de avanço no encontro em Genebra nos últimos dias que reuniu representantes dos 159 países membros para tentar fechar um texto preliminar que seria apresentado a ministros do comércio no próximo mês — em uma reunião que deveria marcar a retomada da Rodada Doha.

A Rodada Doha, iniciada em 2001 como uma tentativa de reduzir ou eliminar barreiras comerciais no mundo, poderia, segundo a Cãmara de Comércio Internacional, adicionar cerca de US$ 1 trilhão à economia mundial e gerar 21 milhões de empregos.

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China permitirá mais influência do mercado sobre agricultura

Em mais um passo na abertura gradual de sua economia, o governo chinês planeja permitir que o mercado exerça mais influência sobre os preços de grãos, conforme reportagem publicada no China Economic Times. Atualmente, o governo controla, com subsídios e estoques, os preços domésticos dos principais produtos agrícolas, como trigo, arroz, milho, algodão e soja.

Para o diretor da economia rural da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC, na sigla em inglês), Fang Yan, "o mercado de grãos atingiu um ponto onde os mecanismos de mercado devem determinar os preços", disse em uma conferência, segundo o jornal estatal. Fang afirmou que o governo provavelmente usará um produto agrícola como teste.


Fonte: Veja

Oposição ucraniana tenta manter adesão à União Europeia

Líderes da oposição ucraniana planejam uma reunião de governo hoje (27) com o objetivo de anular a decisão de suspender a adesão da Ucrânia à União Europeia (UE). Na semana passada, o governo do país anunciou a suspensão da assinatura do Acordo de Adesão ao bloco europeu, que estava previsto para ser assinado esta semana, na cúpula da União Europeia com os países do Leste do continente, em Vilnius, na Lituânia.

O recuo da Ucrânia gerou protestos por parte da oposição, que defende a aproximação do país com a Europa e o distanciamento em relação à Rússia. "Nós decidimos visitar a reunião de gabinete com líderes das facções parlamentares dos partidos Udar (Golpe, em português) e Svoboda (Liberdade, em português), Vitaly Klitschko e Oleg Tyagnibok. Exigimos que o governo revogue essa decisão inconstitucional e ilegal de suspender as preparações para assinar um acordo de associação com a União Europeia", informou Arseny Yatsenyuk, líder do partido Batkivshchina (Pátria, em português), da ex-primeira-ministra Yulia Timoshenko.

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Airbus quer superar frota da Boeing na América Latina em 2014

A Airbus planeja ter mais aeronaves operando na América Latina do que a rival norte-americana Boeing pela primeira vez em 2014, disse o principal executivo da empresa europeia na região.

A inversão da sorte da Airbus ressalta sua feroz batalha contra a Boeing por um dos mercados que cresce mais rapidamente no mundo.

A Airbus espera que sua frota corresponda a 52 por cento do total de aeronaves das duas empresas na região em 2014 depois de ter vendido mais aviões que a Boeing em cinco dos seis últimos anos. A fatia do mercado da Airbus cresceu saindo de 23 por cento uma década atrás e apenas 12 por cento em 2000.

"Esperamos que nossa participação continue a crescer nos próximos anos", disse Rafael Alonso, vice-presidente executivo para a Airbus na América Latina, em uma coletiva de imprensa. "Um grande sucesso para nós será chegar a 60 por cento."

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Empresários argentinos tentam destravar negociações comerciais

Empresários argentinos querem aproveitar o momento de sinalização de mudanças no estilo do governo de Cristina Kirchner para destravar o comércio com o Brasil e as negociações internacionais do Mercosul. Essa é a mensagem que o gerente de Relações Institucionais da Câmara de Importadores da República Argentina (Cira), Miguel Ponce, vai levar a São Paulo hoje, durante seminário da Associação Brasileira de Indústrias de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) sobre os desafios e as oportunidades de negócios na Argentina.

"Vou explicar a situação que vivemos com o câmbio e o interesse dos setores industriais produtivos argentinos de acelerar os mecanismos de integração, sobretudo levando em consideração a velocidade com que a União Européia está negociando uma área de livre-comércio com os Estados Unidos", afirmou Ponce. Segundo ele, a ideia é unir o setor privado de ambos os países para sensibilizar o governo argentino a entregar rapidamente sua proposta para compor a oferta do Mercosul à UE, com vistas à formação de uma área de livre-comércio entre os dois blocos.

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