Morre Nelson Madela, líder antiapartheid e ex-presidente sul-africano

O ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela, conhecido mundialmente por sua luta contra o apartheid, faleceu nesta quinta-feira em Johanesburgo aos 95 anos.

"A nação perdeu seu maior filho", disse o presidente Jacob Zuma, ao anunciar a morte do líder sul-africano.

O primeiro presidente negro da África do Sul, que lutou contra o regime de segregação racial vigente no país até 1994, começou em junho deste ano a ter complicações decorrentes de uma infecção pulmonar.

Mandela passou 27 anos na prisão por se opor ao regime do apartheid. Em 1994, quatro anos após ser libertado e um ano após receber o prêmio Nobel da Paz, foi eleito presidente da África do Sul, promovendo um governo conciliador que não excluísse a minoria branca.

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China barra milho dos EUA e eleva pressão sobre cotações

A China barrou nos últimos dias a entrada em seu mercado de carregamentos de milho exportado pelos Estados Unidos, por conta da presença de grãos geneticamente modificados, e ampliou a pressão baixista sobre as cotações da commodity na bolsa de Chicago.

Conforme agências internacionais, cinco cargas contendo a variedade transgênica MIR 162, não aprovadas pelo governo chinês, foram rejeitadas. No total, pouco mais de 120 mil toneladas foram vetadas por Pequim.

Mas o problema poderá crescer. Analistas consultados pela agência Reuters observaram que, no momento, navios com quase 2 milhões de toneladas de milho estão a caminho da China, e novas devoluções poderão acontecer.

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Brasil e Argentina buscarão livre comércio com UE

Negociadores brasileiros e argentinos devem 'amarrar', nas próximas horas, a proposta que os dois países vão apresentar aos sócios do Mercosul para fechar uma oferta de abertura do mercado regional à União Europeia, com o objetivo de formar uma área de livre comércio entre os dois blocos. A informação foi dada pelo ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel, nesta quinta-feira, 5, após reunião com o chefe de Gabinete de Ministros da Argentina, Jorge Capitanich, na Casa Rosada, em Buenos Aires.

"De concreto é que hoje mesmo está havendo uma videoconferência entre os negociadores brasileiros e argentinos para avançarmos no fechamento da oferta que faremos à União Europeia. As duas equipes estão trabalhando nas ofertas do Brasil e da Argentina. E, na semana que vem, no Rio de Janeiro, também vai ter uma reunião, esta mais decisiva, com todos os países do Mercosul, para fecharmos a proposta dos cinco países", disse Pimentel aos correspondentes brasileiros.

Ele confirmou que a Venezuela não fará uma proposta, mas participa das negociações. "Entre os dias 18 e 19 de dezembro vamos levar a proposta do Mercosul a Bruxelas", disse o ministro.

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Ritmo de redução da pobreza na América Latina ficou mais moderado, diz Cepal

A população latino-americana em situação de pobreza atinge 164 milhões de pessoas neste ano, equivalentes a 27,9% do total. Destes, 68 milhões, ou 11,5% dos habitantes da região, estão na extrema pobreza, de acordo com projeções divulgadas hoje (5) no Segundo Panorama Social 2013 da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).

Apresentado pela secretária executiva da Cepal, Alicia Bárcena, em Santiago, no Chile, e transmitido ao vivo pela internet, o relatório mostra que de 2002 a 2012 a pobreza na região diminuiu 15,7 pontos percentuais (de 43,9% para 28,2%) e a indigência baixou 8 pontos percentuais (de 19,3% para 11,3%). O processo foi verificado principalmente na segunda metade da década passada.

Segundo Alicia Bárcena, ainda que tenha sido registrada queda nas taxas de pobreza (1,4%) e de indigência (0,3%) em 2012, comparado a 2011, "moderou-se o ritmo com que essas taxas vinham se reduzindo há uma década". Em termos absolutos, a pobreza de 2012 se mantém estável em 2013. Em contrapartida, os 66 milhões de indigentes no ano passado, aumentaram para 68 milhões, disse ela.

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Brasileiro faz último esforço para salvar rodada de comércio mundial

O brasileiro Roberto Azevêdo, diretor geral da Organização Mundial de Comércio (OMC), faz agora um último esforço para tentar salvar a conferência de Bali, na Indonésia. Se for bem sucedido, o resultado será um acordo comercial global modesto, mas o primeiro em 18 anos. Se falhar, será um duro baque na credibilidade da OMC como fórum de negociação.

São mais de 3 horas da madrugada em Bali e as negociações continuam, com indianos saindo e retornando para a sala de reunião. Os protagonistas das negociações são Azevedo, o ministro de Comércio da Índia, Ahmad Sharma, o representante comercial dos Estados Unidos, Michael Froman, e o ministro de Comércio da Indonésia, Gita Wirjawan, o anfitrião da conferência.

Sharma deixou o encontro perto de 1 hora da manhã. "Esses são tempos interessantes, mas permaneço firme no que disse", disse o ministro, referindo-se ao provérbio chinês, também muito usado na Índia de que as coisas não vão nada bem.

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