BNDES aumenta presença na África para elevar exportação
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- 09/12/13
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem intensificado sua atuação no exterior. O foco atual é aumentar a presença em países africanos, onde, nas palavras do superintendente da área internacional do banco, Sérgio Foldes, "há muitas oportunidades de negócios". "Nós temos oportunidades em Angola, Nigéria, Gana", observa. Um exemplo desse objetivo foi a inauguração de escritório em Johannesburgo, na África do Sul na última sexta-feira.
De acordo com o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, tentar aumentar a presença do BNDES na África tem relação com a intenção tanto do setor público quanto privado de melhorar a pauta de exportação. "Na África temos mais oportunidades de exportar nossos produtos manufaturados", exemplificou. "Em Londres [onde o BNDES já tem uma subsidiária], a demanda maior é por insumos", acrescentou o especialista.
Castro explica que, por meio dos financiamentos do BNDES, as empresas têm mais condições de entrar no mercado africano de infraestrutura e competir com a China, que detém 40% desse mercado. "O Brasil possui apenas 3%", afirma. "Por isso, avalio que o BNDES está na direção certa. Neste momento, os países africanos devem ser focados", acrescentou o especialista.
Russa Uralkali faz joint venture para distribuir potássio na Malásia
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- 09/12/13
A russa Uralkali, maior produtora mundial de potássio, firmou joint venture para a distribuição de potássio na Malásia, visando aumentar suas vendas no sudeste asiático, importante produtor global de óleo de palma, disse a empresa nesta segunda-feira.
A joint venture será com a Autoridade Federal de Desenvolvimento de Terras da Malásia (Felda), principal acionista da Felda Global Ventures Holdings Bhd (FGV), a terceira maior responsável por cultivo de palma no mundo.
A medida vem em meio a um aumento da competição entre os produtores de potássio, alimentada pela Uralkali após a empresa sair de uma aliança de vendas com uma parceira bielorussa no início deste ano, afetando os preços globais.
Dilma irá ao funeral de Mandela na África do Sul
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- 06/12/13
O funeral do ex-presidente sul-africano, Nelson Mandela, será no dia 15 de dezembro, anunciou hoje (6) o atual chefe de Estado, Jacob Zuma. A Presidência da República informou que a presidenta Dilma Rousseff viajará ao país para acompanhar a cerimônia. Mandela será enterrado com honras de chefe de Estado. Diversos líderes mundiais são esperados para o funeral.
No dia 10 de dezembro será realizada uma cerimônia nacional em memória do líder, no estádio de Soweto, em Johanesburgo. O corpo do ex-presidente ficará exposto na sede da Presidência em Pretória, entre os dias 11 e 13 de dezembro.
No dia, 15, Mandela será sepultado na Aldeia de Qunu, no Sul do país, onde foi criado. O presidente decretou luto nacional de uma semana, a começar no domingo (8). "Vamos todos trabalhar juntos para organizar cerimônias dignas desse filho excepcional do nosso país e pai da nossa jovem nação", disse Zuma.
Dilma será uma das oradoras em homenagem a Mandela na África do Sul
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- 09/12/13
A presidente Dilma Rousseff fará um tributo nesta terça-feira (10), durante cerimônia ecumênica em homenagem a Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, falecido na última quinta-feira (5). O tributo ao primeiro presidente negro da África do Sul e líder da luta contra a segregação racial no país será no estádio de Soweto, em Johannesburgo, a partir das 11h, horário local.
A informação foi confirmada pelas assessorias de imprensa do Palácio do Planalto e do Ministério das Relações Exteriores e consta da programação oficial do evento, que já tem confirmada a presença de 89 chefes de Estado.
Paraguai dá aval à entrada de Caracas no Mercosul
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- 06/12/13
O presidente do Paraguai, Horacio Cartes, assinou ontem o protocolo de adesão da Venezuela ao Mercosul e o enviou ao Senado para que seja ratificado, anunciou o chanceler paraguaio, Eladio Loizaga.
"Com esse ato, vamos reinstitucionalizar o Mercosul. A decisão foi autônoma, pensada e discutida", afirmou Loizaga, que negou ter havido pressão dos outros membros do bloco.
No Senado, o Partido Colorado, de Cartes, possui maioria, e a tendência é que o protocolo seja aprovado. "Vamos dar tranquilidade à região", afirmou o presidente do Congresso, Julio César Velázquez.