Governo deve retirar restrições à banana do Equador

A Câmara de Comércio Exterior (Camex) deve analisar na próxima reunião mensal, em 20 de agosto, a proposta de liberação das importações de banana do Equador. Opedido do governo equatoriano até agora vinha encontrando resistência no Ministério da Agricultura, que deve propor a retirada das restrições sanitárias. Mas, ao mesmo tempo, a pasta deve estabelecerregras paratrata-mento do produto na origem e cota de acesso ao mercado brasileiro.

A abertura do mercado para o Equador, maior exportador mundial de banana, assusta os produtores brasileiros. O diretor executivo da Associação dos Bananicultores do Vale do Ribeira (Abavar), Ronnei Lima do Nascimento, disse ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, que a liberação "provocará o caos" na região paulista onde 80% da economia é baseada no plantio e comercialização da fruta.

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Cuba tem pouco progresso na área agrícola cinco anos após reforma

A agricultura em Cuba continua em crise e o país ainda é dependente de importações cinco anos depois da chegada de Raúl Castro à Presidência e dos esforços para reformar o setor, segundo um relatório do governo divulgado nesta semana.

A nação comunista está investindo em algumas safras para reduzir as importações e em outras para aumentar as exportações, mesmo quando perde gradualmente o apoio do Estado sobre toda a produção alimentar e distribuição em favor da iniciativa individual e da lei do mercado.

Cuba, carente de dinheiro, importa cerca de 60 por cento da comida que consome a um custo de cerca de 2 bilhões de dólares anualmente, principalmente cereais e grãos como arroz, milho, soja e feijão, assim como outros itens, como leite em pó e frango.

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BG reforça aposta no Brasil e Austrália

O BG Group reiterou que está bem encaminhado para concluir seus projetos na Austrália e Brasil dentro do prazo e orçamento, e mostrou disposição em ampliar os investimentos, apesar de o lucro trimestral ter diminuído com a queda na produção e dos preços do petróleo.

A empresa de petróleo e gás manteve a previsão de lucro anual, embora tenha reconhecido que a produção do terceiro trimestre vai ser afetada pelas atividades de manutenção programadas no Mar do Norte e por problemas na administração de reservatórios de gás no Egito.

O executivo-chefe da empresa, Chris Finlayson, disse estar "acompanhando com atenção o Egito" e que até agora está satisfeito com os esforços para enfrentar a queda na produção e para manter as exportações de gás natural liquefeito (GNL) do país dentro do esperado. Em 2012, o Egito representou 20% da produção do grupo 15% dos lucros.

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Qatar usa recursos do petróleo para comprar tesouros artísticos

Os preços vêm quebrando recordes e provocando espanto no mercado da arte.

Mais de US$ 70 milhões (cerca de R$ 155 milhões) em 2007 por "White Center", de Rothko, um dos preços mais altos já pagos por uma obra desse artista. No mesmo ano, mais de US$ 20 milhões (R$ 44 milhões) por um armário de remédios de Damien Hirst, na época um recorde em valores pagos por um trabalho de um artista vivo.

Em 2011, US$ 250 milhões (R$ 550 milhões) por "Jogadores de Baralho", de Cézanne, o mais alto valor conhecido já pago por um quadro.

Graças ao sigilo no mercado da arte, poucos na época sabiam quem tinha desembolsado esses valores.

  Reuters  
'Os Jogadores de Baralho', de Cézanne, comprado por US$ 250 milhões
'Os Jogadores de Baralho', de Cézanne, comprado por US$ 250 milhões

Mas vem ficando cada vez mais claro que essas e muitas outras obras foram adquiridas pelo Qatar, pequeno país do Golfo Pérsico que, além de usar recursos do petróleo para reforçar sua influência no Oriente Médio, com iniciativas como armar os rebeldes sírios, também investe para se tornar potência cultural.

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Egito compra 3,675 mi t de trigo local na temporada

O Egito comprou 3,675 milhões de toneladas de trigo de produtores locais até o momento na atual temporada e irá continuar a comprar deles até 31 de julho, disse a agência estatal de notícias nesta segunda-feira, citando o principal órgão estatal de aquisição de trigo.

"O total de trigo local fornecido até agora é de 3,675 milhões de toneladas, 41 mil a menos que no mesmo período do ano passado, disse o vice-presidente da Autoridade Geral de Suprimento de Commodities (Gasc, na sigla em inglês), Mamdouh Abdel Fattah, citado pela agência Mena. "Os estoques estratégicos para o país são suficientes para durar até 15 de dezembro."

O Egito, afetado por uma profunda crise econômica e financeira depois de dois anos de turbulências políticas, reduziu suas compras de trigo importado, apostando numa maior safra doméstica.

Fonte: Reuters

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