Uruguai é campeão de inclusão social na América, diz revista americana

O Uruguai é o primeiro colocado no ranking de inclusão social da revista americana "Americas Quarterly" divulgado nesta semana. A publicação, vinculada ao centro de estudos Americas Society/Council of the Americas, avalia apenas alguns países do continente americano --Argentina e Canadá, por exemplo, estão fora.

A vice-liderança ficou para o Chile, campeão do ano passado, seguido por Estados Unidos e Costa Rica. O Brasil caiu de 3º colocado em 2012 para 5º em 2013. Da 6ª à 13ª posição aparecem, respectivamente, Equador, Peru, Panamá, Colômbia, Bolívia, México, El Salvador, Nicarágua, Paraguai, Honduras e Guatemala.

O terceiro lugar para os Estados Unidos se explica porque a pesquisa não não teve acesso a oito subíndices necessários para o ranking.

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Cientistas 'degustam' o primeiro hambúrguer de laboratório do mundo

Cientistas holandeses utilizaram células retiradas de uma vaca para reconstituir os músculos de carne bovina, que foram combinados a outros ingredientes para fazer o hambúrguer.

Os pesquisadores dizem que a tecnologia poderia ser uma forma sustentável para suprir a crescente demanda por carne.

Mas críticos da ideia dizem que comer menos carne seria o jeito mais fácil para compensar a já prevista falta de comida no mundo.

Segurança alimentar

O custo é de cerca de R$ 750 mil.

Na Universidade de Maastricht, na Holanda, a pouco mais de 200 km da capital Amsterdã, o cientista à frente do experimento destaca a preocupação ambiental do estudo.

"Vamos apresentar ao mundo o primeiro hambúrguer feito em laboratório a partir de células. Estamos fazendo isso porque a criação animais para abate não é boa para o meio ambiente, não vai suprir a demanda mundial (por comida) e também não é boa para os próprios animais", ressalta Mark Post, professor da Universidade de Maastricht.

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Explorar o xisto fora dos EUA vai levar dez anos

Altos executivos do BG Group, um dos líderes no fornecimento de gás liquefeito para os países ricos, preveem que deve levar uma década ou mais até que ocorra uma ampla exploração das reservas de gás de xisto fora dos EUA.

A empresa foi a primeira a fechar um acordo de exportação de gás de xisto, em 2011, a partir da costa americana no Golfo do México, com a empresa de energia Cheniere, num contrato válido até 2015 e estimado em US$ 8 bilhões.

Mas, apesar da iniciativa do BG Group de incluir o gás de xisto no seu mix de gás natural liquefeito (GNL), enviado a países importadores de energia da Ásia e da Europa, os executivos dizem que o rápido boom de gás de xisto ocorrido nos EUA não deverá ser replicado em outros lugares no curto prazo.

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Mercosul se dispõe a aceitar "bigamia" de Bolívia e Equador como membros do bloco

De olho numa expansão que possa lhe dar fôlego, o Mercosul se dispôs a aceitar a "bigamia" de futuros membros -como Bolívia e Equador, que, prestes a ingressar no bloco, fazem questão de permanecer na CAN (Comunidade Andina de Nações).

Em estágios bem diferentes de adesão como membros plenos do Mercosul, os governos Evo Morales (Bolívia) e Rafael Correa (Equador) já disseram que não vão abandonar o bloco andino, que em termos comerciais praticamente implodiu com a assinatura dos tratados de livre-comércio de Colômbia e Peru com EUA e União Europeia.

O golpe político decisivo viria em 2012, com a participação de Bogotá e Lima na criação da Aliança do Pacífico.

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Brazil Minerals adquire direitos de exploração de titânio no Brasil

A Brazil Minerals, empresa americana com recursos minerais no Brasil, anunciou nesta segunda-feira que adquiriu direitos para desenvolver um projeto de vanádio, titânio e minério de ferro no Piauí.

A subsidiária brasileira da Brazil Minerals, BMIX Participações, assinou contrato com a empresa brasileira ICL, para desenvolver e possuir até 75 por cento do projeto por 382 mil dólares e o equivalente a 55 mil dólares da companhia em ações.

O percentual definitivo da Brazil Minerals no projeto dependerá do resultado das pesquisas geológicas, como de praxe na indústria de mineração.

"Este projeto é muito promissor, é incrivelmente raro encontrar vanádio e titânio para estas concentrações", afirmou em nota, o presidente da empresa, Marc Fogassa.

A empresa acrescenta que os resultados geoquímicos coincidem com outras pesquisas observadas no projeto da Largo Resources Campo Alegre, a apenas 25 quilômetros. Segundo a empresa, os recursos dos diferentes projetos devem estar conectados.

Vanádio e titânio são considerados minerais estratégicos, fundamentais na resistência em ligas de aço. A Brazil Minerals já extrai ouro e diamante no Brasil.

Fonte: Reuters

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