26 de Abril de  2025


Festival em São Paulo apresenta o novo cinema autoral produzido na América Latina

O cinema mais autoral e de temática mais contemporânea, produzido na América Latina e preferencialmente em sistema de coprodução, ou seja, por mais de um país, é o foco do 7º Festival de Cinema Latino-Americano, que acontece este mês, em São Paulo. Além de viabilizar o orçamento da película, a integração viabiliza maior circulação do produto cultural, de acordo com os organizadores.

“Essa é uma tendência contemporânea. Quando um filme é uma coprodução Brasil-Argentina, por exemplo, o potencial de circulação e de público cresce muito. E essa tendência tem se tornado cada vez mais presente na produção da América Latina”, disse Francisco César Filho, um dos diretores e curadores do evento.

A sétima edição do Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo ocorre entre os dias 12 e 19 de julho. Mais de 70 filmes de 12 países latino-americanos serão exibidos durante a mostra, entre inéditos e premiados em festivais como Berlim, Cannes e Havana. Neste ano, o festival vai premiar com R$ 99,4 mil o melhor filme sul-americano feito em coprodução.

A importância da coprodução no cinema latino-americano também será discutida em uma mesa de debates que ocorre no dia 19 de julho, na Cinemateca Brasileira. “Neste debate, a mesa será composta por instituições brasileiras que têm política de coprodução, como a Agência Nacional do Cinema (Ancine) e o Ministério das Relações Exteriores”, falou o curador.

A programação é representativa, conforme Francisco César Filho. “O festival traz os recentes trabalhos do cinema feitos na América Latina, principalmente os mais autorais e dos realizadores que estão se destacando no cenário internacional”, disse o curador. Segundo ele, quase todos os filmes contemporâneos que serão exibidos no festival são inéditos em São Paulo ou no Brasil.

Entre as produções brasileiras que serão exibidas no festival estão os filmes Hoje, de Tata Amaral, vencedor do Festival de Brasília no ano passado, e Histórias Que Só Existem Quando Lembradas, de Júlia Murat. A mostra também vai exibir o filme Augustas, que se passa todo na Rua Augusta, em São Paulo, e é dirigido pelo curador do festival. “É a primeira exibição do filme em São Paulo”, disse César Filho.

Na sexta-feira (13), o festival programou uma sessão especial, à meia-noite, do filme Juan de los Muertos, do diretor Alejandro Brugués. No filme, Brugués apresenta a cidade de Havana destruída e dominada por zumbis, em uma sátira política à situação cubana. O filme conquistou o prêmio do público no Festival de Leeds.

O festival também irá apresentar o premiado road movie mexicano Um Mundo Secreto, do diretor Gabriel Mariño, que retrata a juventude mexicana atual, entre a violência, a instabilidade social e as incertezas sobre o futuro. “Nesse cinema mais recente latino-americano, percebemos alguns pontos comuns, entre eles, personagens urbanos e jovens, que são protagonistas de mais da metade dos filmes que serão exibidos”, falou César Filho.

Segundo o curador, outra característica comum entre os filmes latino-americanos é a temática social e política. “Há uma característica comum no cinema latino-americano como um todo, historicamente, que é a presença do contexto social e político. Diferente de algumas cinematografias no mundo, o cinema na América Latina, em sua maioria, sempre reflete algo correspondente ao meio social onde foi feito”.

Os filmes serão apresentados no Memorial da América Latina, no Cinesesc, no Cinusp e na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. A entrada é franca.

 

 

 

Livros de Amado abriram 'novo mundo' para leitores no Leste comunista

Fonte: BBC Brasil


"Como um tornado tropical, a vida desconhecida e misteriosa de um distante Novo Mundo caiu sobre nós, tirando o nosso fôlego com suas tempestades e paixões".

Com essas palavras, a filóloga e pesquisadora de literatura latino-americana da antiga União Soviética Vera Kuteishchikova (URSS) saudou, em um artigo no influente semanário de cultura Literaturnaia Gazeta, o 70º aniversário de Jorge Amado, em 1982.


A frase dá uma boa ideia do impacto da obra do escritor baiano - cujo centenário de nascimento está sendo celebrado nesta sexta-feira - não apenas na Rússia, mas também em outros países do Leste Europeu nos tempos do comunismo, um fenômeno pouco conhecido do público brasileiro.
Vários livros de Amado foram traduzidos e publicados nos países comunistas. Na Rússia, segundo informações levantadas pela pesquisadora e tradutora Elena Beliakova, da Universidade Estatal Tcherepovets, o primeiro foi São Jorge de Ilhéus, lançado pela editora Literatura Estrangeira em 1948, cinco anos antes da morte de Stalin.

Mensagem

Em um primeiro momento, como sugere Beliakova no ensaio "Percepções de Jorge Amado na Rússia", a preocupação dos burocratas que decidiam, em nome do Estado, o que poderia ou não ser distribuído ao ávido público leitor soviético em pleno auge do stalinismo, era com a "mensagem".

São Jorge de Ilhéus, saga que tem o ciclo do cacau, o coronelismo e a exploração extrativista promovida por empresas internacionais como pano de fundo, se encaixava no espírito de denúncia das mazelas do imperialismo americano, tão difundido pela máquina de propaganda soviética na época.

O fato de o autor baiano ter sido um dos mais proeminentes membros do Partido Comunista Brasileiro certamente ajudou na decisão de permitir sua publicação – e a tornar Amado, ao lado de Pablo Neruda e Gabriel García Márquez, em um dos mais populares escritores latino-americanos de todos os tempos na Rússia.

Mas se o humanismo e o senso de justiça em livros como Seara Vermelha e, notadamente, Os Subterrâneos da Liberdade – a maior empreitada de Amado no estilo do realismo socialista e que teria, segundo Beliakova, sido quase que "encomendado" pelos soviéticos, que ansiavam pela primeira obra de um autor latino-americano neste estilo – encantavam as autoridades, Amado acabou conquistando um lugar cativo nos corações de leitores russos por outra razão, justamente por introduzi-los ao tal "Novo Mundo" a que Kuteishchikova se refere acima.

Este veio com dois livros, Gabriela, Cravo e Canela e Dona Flor e Seus Dois Maridos, publicados na URSS, respectivamente, em 1961 e 1970.

 

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Três comunistas: Pablo Neruda, Luis Carlos Prestes e Jorge Amado (Foto: Acervo Zélia Gattai / Fundação Casa de Jorge Amado)

 

"Os leitores não queriam apenas ler sobre o amor trágico, não correspondido, não realizado, (temas) que dominavam as obras de autores soviéticos e russos", diz Beliakova. "Mas também sobre o amor que vence, supera tudo e, o que não é menos importante, sensual."

"Podemos ouvir os sinos radiantes de amor ardente e puro, que traz inesgotáveis alegrias e regozijo da alma" diz Oleg Volkov, no prefácio de Dona Flor..., que veio a ser o livro mais vendido de Amado na URSS.

A "alegria de viver" na obra de Amado era um a coisa "estranha à literatura russa", escreve Beliakova em seu ensaio. "Nós russos encaramos a vida muito tragicamente e nos cansamos de nós mesmos nessa tragédia cotidiana. É difícil ser otimista quando se tem diante dos olhos, ao longo de sete meses do ano, uma planície infinita coberta de gelo sob um céu cinzento e sem um único dia de sol."

"Em situações como essas, os romances de Amado, como uma dose reforçada de vitamina C, regeneram a vida. Nos dão a leveza e harmonia com o mundo de que tanto precisamos."

Alemanha Oriental

 

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Capa de edição alemã de 'Mar Morto'

 

As mesmas razões podem explicar o sucesso de Amado na antiga Alemanha Oriental (DDR, na sigla alemã), onde havia um "anseio por lugares distantes e exóticos, aventuras e liberdade" que era projetado na literatura latino-americana, segundo Jens Kirsten, acadêmico e autor do livro Lateinamerikanische Literatur in der DDR (Literatura latino-americana na DDR).

Para Kirsten, Amado e Pablo Neruda eram os principais e mais conhecidos representantes dessa literatura no país.

Em entrevista, ele contou que entre 1950 e 1990 – ano da queda do Muro de Berlim – foram lançados 20 livros de Amado.

A exemplo do que ocorreu na URSS, seus livros eram lançados por uma editora estatal dedicada a literatura estrangeira, Volk und Welt (Povo e Mundo), e Amado foi cortejado pelas autoridades.

Se na URSS ele foi agraciado com o prestigioso Prêmio Stalin, em 1951, em Berlim Oriental ele recebeu, no mesmo ano, o não menos ressonante Prêmio Lenin.

Os livros mais populares de Amado na Alemanha Oriental, entretanto, foram obras mais do início de carreira do autor, como Jubiabá e Capitães da Areia.

Segundo Kirsten, o interesse pelos livros de Amado pode ter sofrido um duro baque no país, pois "o interesse por literatura latino-americana praticamente se evaporou da noite para o dia" com o colapso dos sistemas comunistas no Leste Europeu em 1990.

Com a abertura das fronteiras, o sonho de visitar os tão ansiados "lugares distantes e exóticos" deixou de ser impossível, diz Kirsten.

 

 

 

Centenário de Jorge Amado relembra escritor que

Fonte: BBC Brasil


"Não tenho nenhuma ilusão sobre a importância de minha obra", afirmou Jorge Amado. "Mas, se nela existe alguma virtude, é essa fidelidade ao povo brasileiro."

A intimidade com que expôs traços, costumes e contradições da cultura brasileira foram um dos fatores por trás da popularidade de que Amado desfrutou em vida.

 

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O escritor Jorge Amado observa o Pelourinho, em Salvador. (Foto: AFP/Agência A Tarde)

 

Mas no centenário de nascimento do escritor baiano, celebrado nesta sexta-feira (10 de agosto), o reconhecimento sobre a importância de sua obra continua a crescer no Brasil e no exterior.

Amado é um dos escritores brasileiros mais conhecidos internacionalmente, com obras publicadas em 49 línguas e 55 países.

O interesse aumentou com a aproximação do centenário. Nos últimos três anos, pelo menos 45 contratos foram fechados com editoras estrangeiras para a publicação de seus livros, conta Thyago Nogueira, editor responsável por sua obra na Companhia das Letras.

 

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Os livros de Jorge Amado foram traduzidos para 49 línguas.

 

Países como Romênia, Alemanha, Espanha, Bulgária, Sérvia, China, Estados Unidos e Rússia são alguns dos que firmaram contratos recentes para lançar seus livros, diz Nogueira.

Para marcar a data, a prestigiosa coleção Penguin Classics está lançando dois de seus livros em inglês, A morte e a morte de Quincas Berro d'água e A descoberta da América pelos turcos. Amado é o segundo autor brasileiro publicado pelo selo, o primeiro foi Euclides da Cunha.

O centenário motivou uma série de seminários e eventos comemorativos em cidades como Salvador, Ilhéus, Londres, Madri, Lisboa, Salamanca e Paris.

A reverberação lembra a frase do escritor moçambicano Mia Couto, para quem Amado fez mais para projetar a imagem do Brasil lá fora do que todas as instituições governamentais reunidas.

"Jorge Amado não escreveu livros, escreveu um país", afirmou Couto em 2008, em uma palestra em que prestou testemunho sobre a forte influência do autor sobre escritores africanos.

Amado nasceu em 12 de agosto de 1912 em Itabuna, na Bahia, e escreveu quase 40 livros, com um olhar aguçado sobre os costumes e a cultura popular do país. Ele morreu em 2001.

A fazenda de cacau em que nasceu, os terreiros de candomblé, a mistura de crenças religiosas, a pobreza nas ruas de Salvador, a miscigenação, o racismo velado da sociedade brasileira são alguns dos elementos que compõem sua obra, caracterizada por uma "profunda identificação com o povo brasileiro", diz Eduardo de Assis Duarte.

"Ele tinha o compromisso de ser uma espécie de narrador do Brasil, alguém que quer passar o país a limpo", diz o pesquisador, professor de Teoria da Literatura na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e autor de Jorge Amado: Romance em tempos de utopia.

O baiano destacou a herança africana e a mistura que compõe a sociedade brasileira como valores positivos do país.

 

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Livro traduzido para o inglês na comemoração do centenário de nascimento de Amado.

 

Ele adotava uma postura crítica dos problemas sociais do país e ao mesmo tempo retratava "um povo alegre, trabalhador, que não desiste", diz Assis Duarte. "Para os críticos, ele faz uma idealização do povo."

Amado leva para o centro de suas histórias heróis improváveis para seus tempos - um negro, uma prostituta, um faxineiro, meninos de rua, mulheres protagonistas.

"Ele traz o homem do povo para o centro do livro. Coloca-o como herói de suas histórias e ganha o homem do povo como leitor", diz Assis Duarte.

Comunismo

Tanto a vida quanto a obra de Amado foram marcadas por sua militância no comunismo. Os livros do início de sua carreira eram fortemente ideológicos.

"Saíram livros bons dessa fase, mas também livros muito panfletários, maniqueístas, em que os ricos são todos maus e os pobres são todos bons", comenta a antropóloga Ilana Goldstein, autora de O Brasil best seller de Jorge Amado: literatura e identidade nacional.

O baiano chegou a se eleger deputado em 1945 - seu slogan, lembra Ilana, era "o romancista do povo". Apenas dois anos depois, porém, teve que partir para o exílio na França. Sob pressão da Guerra Fria, o Partido Comunista Brasileiro fora banido e seu mandato, cassado.

Durante os cinco anos de exílio, passados com a esposa Zélia Gattai na França e na antiga Tcheco-eslováquia, Amado viajou e ampliou seu círculo de amizades - conheceu Pablo Picasso, Jean-Paul Sartre, Simone de Beauvoir.

Nos anos 1950, época em que os crimes do líder soviético Josef Stalin vieram à tona, Amado rompeu com o partido. Iniciou-se uma nova fase em sua literatura, mais leve e bem-humorada, menos ideológica.

Para as massas

Amado gostava de se definir como um "contador de causos". Mais do que explorar novas linguagens literárias, seu objetivo era conquistar leitores e alcançar a massa, diz Assis Duarte.

Sua linguagem era coloquial, simples, como a língua falada; sua forma de contar histórias era folhetinesca, com muitos personagens, ápices e acontecimentos.

Isso ajuda a explicar a rejeição da crítica acadêmica durante muitos anos. Também ajuda a entender as prolíficas adaptações de sua obra para filmes, novelas, peças e séries de TV.

 

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Na foto, Jorge Amado enquanto escrevia Tocaia grande.

"Sua literatura se aproxima da cultura de massa. São textos que parecem ter sido escritos para serem adaptados", diz Assis Duarte.

Com a preocupação de proporcionar uma leitura agradável, Amado fez o que queria: conquistar leitores e contar suas histórias.

"Ele foi um escritor popular em um país onde não se lê muito, e que não tem uma tradição de leitura apesar de ter grandes escritores", diz Milton Hatoum.

O escritor amazonense leu Jorge Amado pela primeira vez na escola de Manaus, aos 14 anos. A professora apresentou Capitães da Areia, logo cativando o interesse da classe ao contar que o livro havia sido queimado em Salvador em 1937, durante o Estado Novo.

"Eu era de Manaus, e para mim o Brasil era aquele mundo cercado de água e de floresta. A leitura de Capitães da Areia foi uma revelação de outra paisagem social e geográfica no mesmo país."

Para Hatoum, o universo ficcional rico em tramas e personagens de Amado parece dar conta de toda a pirâmide social do Brasil, da elite política e econômica aos mais desvalidos.

Ele afirma quase poder tocar os lugares e personagens quando lê a obra de Amado. "O mundo que ele criou é cheio de personagens muito vivos, de um colorido, uma sensualidade que não é exótica. Quer dizer, é exótica, talvez, para quem não conhece a Bahia ou o Brasil."

 

 

 

Festival Internacional de Curtas em SP exibe mais de 360 filmes em nove dias

Fonte: Agência Brasil


O 23ª Festival de Curtas-Metragens Internacional de São Paulo, que começa nesta quinta-feira (23/08), traz em sua programação de nove dias, a exibição de mais de 360 filmes, selecionados de um total de 3 mil inscritos. É um recorde do festival, em seus mais de 20 anos. O aumento do número de inscrições reflete não só o crescimento da produção de curtas-metragens, mas também a ampliação de acesso pela internet. Os filmes puderam ser inscritos remotamente e também assistidos, diretamente pelo sistema online, pelas pessoas escaladas para fazer a seleção.

Na atual edição, voltarão a ter destaque as três mostras tradicionais e principais do evento: a Nacional, a Mostra Latino-Americana e a Internacional. “A gente procura valorizar nessas mostras principais a construção cinematográfica, como é que um filme existe, é feito. E a gente pensou em mostrar essa ideia de que um filme existe porque são várias camadas, várias trabalhos se colocando juntos e que formam uma obra”, destaca a diretora do festival, Zita Carvalhosa. "Agora, na era digital, quando cada vez mais se pergunta para onde vai o cinema, essa questão de camadas não se perde. Talvez facilite até a sobreposição. Acho que essa foi uma inspiração do festival", acrescenta.

A diretora destaca ainda que a seleção dos filmes buscou fatores como a diversidade e a proximidade dos curtas com a atualidade, já que eles podem ser feitos em pouco tempo. “A gente queria uma programação que mostrasse um pouco essa diversidade do curta-metragem,e a proximidade que o curta tem com o que está acontecendo agora, ele é produzido mais rapidamente”, ressaltou. “A gente não consegue botar todos os filmes bons para dentro. Não é um festival dos melhores filmes, tem um recorte, é uma escolha. E a grande escolha do festival é escolher quem vai escolher”, brincou a diretora.

A Mostra Internacional traz 60 filmes de 40 países, selecionados a partir de mais de 2,5 mil curtas inscritos. A organização do festival destaca as produções trazidas do Oriente Médio e Norte da África. Entre os curtas, o turco Silêncio, de Rezan Yesilbas, vencedor da Palma de Ouro em Cannes em 2012.

Já a Mostra Latino-Americana exibirá 27 produções de 10 países. Os filmes levantam debates sobre a identidade étnica e cultural do continente. Paal é um exemplo, um documentário mexicano sobre um garoto de origem maia que atravessa uma floresta para chegar à escola. Em Éguas e Papagaios, da argentina Natalia Garagiola, são retratados os caprichos da aristocracia portenha às vésperas de uma cerimônia de casamento.

A Mostra Brasil, que contará com 53 filmes, dará vazão aos olhares particulares de seus diretores. Claudia Priscila traz o filme Vestido de Laerte, estrelado pelo cartunistas Laerte Coutinho. A organização do evento destaca ainda o novo curta de Jorge Furtado, Até a Vista, que mostra um jovem cineasta à procura de uma história para seu primeiro longa-metragem, e Elogio da Graça, de Joel Pizzini, narrado por Maria das Graças Sucksdorff, esposa do naturalista e cineasta sueco Arne Sucksdorff.

A programação completa do evento pode ser encontrada no site kinoforum.

 

 

 

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